Cada um se gaba à sua maneira, o que acontece não é assim tão simples, não penses que se envia uma equipa GOE de propósito para fazer essa função, eles não são enviados à frente, eles já lá estão, e como já lá estão é provável que os usem para certas tarefas. O que acontece é que o GOE faz segurança às embaixadas portuguesas em paises perigosos, isso é independente de no futuro irem militares para lá ou não, há muitos paises em que o GOE está nas embaixadas e os militares nunca lá fizeram missões. Como o GOE vai para serviço em embaixada, é pessoal diplomático, podem ir num comum voo comercial e penso, mas não tenho a certeza, que pessoal diplomático não pode ser revistado nem os seus pertences podem ser revistos. Não é nenhum infiltração tipo para-quedas em queda livre, ou mergulhador como podemos imaginar com os Rangers ou DAE.
Em relação ao "reconhecimento", não sei se será assim como um GOE camuflado tipo sniper escondido a ver os inimigos e a reportar o que vê para Portugal, estou mais a imaginar que na embaixada exista um elemento do SIED que faz relatórios sobre assuntos que interessem a Portugal, esse elemento como está na embaixada, também tem protecção do GOE.
Sobre o Kosovo e o Afeganistão não sei nada mas, no caso do Líbano sim, quando a embaixada portuguesa no Líbano ordenou a evacuação dos cidadãos portugueses, quando o C-130+UPF lá chegaram para os trazer, o GOE já lá estava claro, pois eles estão na embaixada, de certo tem um papel importante na organização da reunião e transporte até ao aeroporto de todos os cidadãos a retirar.