Este tópico pode ser muito bom para outros "críticos", mas para mim não.
Não tenho o hábito de dizer mal por prazer, nem o de falar sem saber.
Assim, se eu fosse Primeiro-Ministro, só "apalpando" realmente o país, e estudando os dossiers da governação, é que poderia dizer que ia fazer isto ou aquilo, consoante as necessidades e a minha visão política.
Por outro lado, queria garantir que as pessoas que me acompanhassem nesta dificíl tarefa, não teriam quaisquer segundas intenções, diga-se "mamar" mais algum à custa do Estado. Não!
Quem está comigo é para servir e não para se servir!
Quanto a Obras Públicas, diria que TGV - Não!
Este Primeiro-Ministro anda com a ilusão que é fazendo grandes obras que o desemprego se combate. Não é! Provavelmente, irá dar emprego aos trabalhadores da construção civil e pouco mais. Apenas isso. Por outro lado, parece que ainda ninguém lhe explicou o afogamento financeiro em que nos encontramos. Vamos nos endividar ainda mais? Quem paga?
Parece-me a mim, que o transporte ferroviário precisa de ser explorado de facto, mas utilizando o que já temos (que diga-se de passagem, está sub-aproveitado).
Quanto à educação, concerteza fomentar o patriotismo! Seja dando mais importância lectiva aos grandes feitos nacionais, seja pela publicação de livros para as crianças que fomentem o amor pátrio e ao dos nossos heróis.
Sobre os exames, concordo (entre outras coisas) com o Dr.Medina Carreira. Os exames deviam ser elaborados por personalidades destacadas das várias áreas de ensino( por exemplo, Nuno Crato-Matemática, José Hermano Saraiva-História) e não pelo Ministério da Educação.
Estes últimos exames foram uma farsa e eu vivi isso por "dentro".
Claramente facilitados, para ajudar a malta a passar de ano, e consequentemente, obter uns resultados surpreendentes nas estatisticas (propaganda) do Governo.
O futuro não são as crianças? Então diria que assim, o futuro de Portugal está em risco.
Quanto à Defesa, o problema dos NP0's tinha que ser esclarecido rapidamente.
E um Navio Polivalente Logístico também estaria no topo das minhas prioridades, isto claro sem desfazendo os outros ramos, dentro da folga orçamental possível. Que é pouca.
Política Externa? Concerteza iniciar conversações amigáveis com Espanha sobre a questão de Olivença. Acredito que é possível chegar a um entendimento sem posições extremas.
E potenciar as relações económicas e militares com o Brasil bem como o ex-Ultramar Português, ou até aquelas paragens longíquas que têm uma ligação sentimental com Portugal. Só para dar um exemplo, os nossos "irmãos" de Malaca, já mereciam bem uma visita do Presidente da República. É impressionante o amor e a admiração que aquela gente tem por Portugal, desde que em 1511 o grande Albuquerque a conquistou...
Justiça? Alterar a tão célebre lei deste Governo, famosa por libertar os criminosos sistematicamente. Eu partilho daquela máxima brasileira que diz "Bandido bom é bandido morto". Não será preciso ir tão longe, mas acção repressiva e forte é necessária. Nem que tenham que construír mais cadeias por minha culpa...
E mais, consoante o estudo e meditação do elevado encargo que se me apresentaria...
Já agora, proibiria também, por decreto lei, a reprodução da bandeira nacional em peças de roupa interior, toalhas, chinelos e etc...
A bandeira da Pátria é para estar hasteada e não a servir de cuecas a um rabo qualquer!
Mais uma das "liberdades" do 25 de Abril que descambou em libertinagem...