Em relação ao tema, fica aqui a minha modesta opinião.
Castela teve sempre mais homens, mais armas, mais tudo, na volta cada vez que meteram os penantes dentro da sagrada terra portuguesa, levaram nos c*r*os que foi um regalo, e foram de volta para castela com o rabo entre as pernas, os que foram, porque muitos ficaram e não voltaram para contar a história.
E psicologicamente o soldado espanhol tem um grande complexo de inferioridade em relação ao Português, sabe que a história confirmou ao longo de séculos que os portugueses são mais fortes, corajosos e mais homens que os castelhanos da meseta. :!:
Na infantaria nos com 8 unidades, eles com 30, ou seja, uma superioridade de quase 1/4, mesmo assim levaram o malheiro que levaram. :!:
Deixem lá o ultimato, isso foi um arrufo, e nos não nos podemos esquecer que os traímos primeiro quando embarcamos na aventura do império Habsburgo, que nos custou a perda do império do oriente.
Quando eles começassem a ver o que lhes acontecia, era vê-los debandar, foi sempre assim.
Enquanto eles nunca meteram os penantes em Lisboa, apesar de segundo o que eu ouvi algures a melhor unidade de cavalaria castelhana, sedeada nos arredores de madrid, tem como um dos objectivos tácticos colocar tanques em Lisboa em 24 horas. :x
Mas não me parece, para alem disso por ai levaram sempre nas bentas, por isso já estão vacinados e os Transmontanos não são para brincadeiras, e não suportam castelhanos orgulhosos, sempre prontos a rechaçar-lhes o orgulho, sobre este tema vejam este artigo da revista militar sobre as revoltas populares em Trás-os-Montes na sequência da restauração:
Fica aqui um excerto:
“As características pessoais de comportamento referidas das populações e a escassez de efectivos regulares e auxiliares verificada em grande parte do período da luta, em especial nos seus primeiros anos, conduziram a que muitas dessas populações se associassem voluntariamente às investidas contra o território espanhol e ao empenhamento em acções de defesa e, abandonando temporariamente as suas actividades agrícolas, apoiassem com entusiasmo o talar das gentes e povoações espanholas, destruindo, aniquilando, rapinando gados e colheitas, incendiando e fazendo prisioneiros.”
Para isso, lá está o CIOE em Lamego, para alguma coisa.
ou seguia pela margem esquerda em direcção à península de Setúbal e tentariam passar o Tejo em Vila Franca de Xira ou abaixo, mas ai corriam risco elevado caso as pontes fossem sabotadas, ficavam entalados e não podiam passar o Tejo para Lisboa. É muito fácil sabotar a Vasco da gama, bastava umas barras de C-4 junto aos pilares que aquilo como é tudo em pré-fabricado caia tudo num instante, ate com dinamite lá ia, o mesmo se pode dizer da ponte de vila franca de Xira.
Na 25 de Abril, teria que se rebentar o viaduto de Alcântara no seu término, não vejo outra opção.
Isto se chegassem perto das pontes, e não fossem rechaçados antes pela BriMec, que não está em santa margarida por obra e graça do acaso.
Mas penso que os castelhanos não se iam sujeitar a ser entalados na margem sul, na península de Setúbal.
:idea:
No caso das pontes serem dinamitadas, isto se eles não metessem unidades a ocupá-la antes, eles para atravessar o Tejo através de pontes militares de preferência fariam-no antes de constância, depois seria complicado visto que o Tejo se espreguiça e alarga muito.
Mas infelizmente não sei se com 38 leopard nos safávamos, por isso já defendi aqui que devíamos ter pelo menos uns 80 carros de combate. :x
Não podemos encapotar o facto de as nossas forças armadas estarem a ser digamos que desmanteladas, e na força aérea a situação é igual ou pior.
E o calcanhar de aquiles dos forças armadas portuguesas reside no facto termos pouco mais de 30 aviões caças.
Por isso é que eu já insisti aqui várias vezes que deviamos ter pelo menos 60/70 caças, aqui a superioridade seria de 1/3 o que nos dava hipoteses.
Não podemos encapotar o facto de as nossas forças armadas estarem a ser digamos que desmanteladas, e na força aérea a situação é igual ou pior.
E não devemos por os ovos todos na mesmo cesto, com os caças todos concentrados em Monte real um ataque maciço e ficávamos sem componente aérea.
Também quase que fui linchado por dizer isto, enfim.
Tendo em linha de conta que a força aérea castelhana quando incorporar os restantes Eurofighter’s, juntamente com os aviões a embarcar no juna de bourbon que podem chegar a ser 30 vão ficar com cerca de 210 unidades.
Isto se os 30 mirages forem mesmo abatidos.
Ou seja, nos passamos de 45 unidades pelos vistos para 30 e poucas, eles vão ficar com perto de 210 caças, ou seja, isto dá-lhe uma superioridade de 1/7, não há stinger’s nem chaparais que nos valham. :idea:
Pois bem, por ter isto isto no tópico dos F-16 quase que fui linchado pelos memos indivíduos, que parece que gostam muito de ver as forças armadas portuguesas cada vez mais reduzidas á insignificância. :idea:
Penso também que a marinha devia ter pelo menos 8 fragatas multiusos, talvez 5 fragatas ASW e 3 fragatas AAW, parece-me bem, e 6 corvetas bem armadas.
E há os draga-minas, capacidade que perdemos salvo erro em 94/95 quando foi abatido o ultimo, e que nos podia dar jeito num cenário destes.
Um destroyer também calhava bem, também quase me lincharam por dizer que podíamos pensar em ter um destroyer, disseram-me que nenhuma marinha de média dimensão os tem, mas por eles não os terem não inviabiliza que não os tenhamos nós.
Num cenário destes o Navpol também daria sempre jeito, nem que fosse para lançar uma testa de ponte e um desembarque anfibio em Setúbal caso os castelhanos se metessem pela margem sul e ficassem entalados na península de Setúbal no caso das pontes serem dinamitadas, faziamos-lhes um golpe de foiçe.
Bem,mas isto são cenários hipotéticos, e eles também não andam a dormir, nem tudoia correr como nós queremos.
Na minha opinião o principal problema é a componente aérea.
Com estes meios penso que podíamos fazer frente a Castela, não sou nem de longe, nem de perto um especialista em defesa, mas fica a minha modesta e educada opinião.
Obviamente que estamos na NATO, eu sei, os Gregos e os tucos também fazem parte da nato e não é por isso que os gregos refreiam o investimento nas suas FA, apesar de endividados a um nivel extremo, mas amigos não pensam que a "Pax americana" vai durar sempre, e o cenário géopolitico pode-se alterar de repente.
A próprio NATO, pode no futuro vir a enfrentar problemas, para mim o maior de todos é a questão de Israel, e o aumeto de tensão entre a Turquia e Israel, para alem de os Turcos deixarem bem vincado em Lisboa que não aceitam a ideia de um escudo anti-missiel contra o Irão, e os turcos têm o segundo maior exercito da NATO em número de efectivos depois dos EUA.
O problema turco
No reverso desta medalha está o papel do novo sistema de defesa antimíssil – uma das novidades da cimeira, na qual os americanos põem um enorme empenho. Aqui, além do cepticismo francês, que ficará resolvido com a reafirmação do papel da dissuasão nuclear, resta a teimosia de Ancara, disposta a negociar até ao fim. Ontem, o secretário-geral dava à Turquia a garantia de que o acordo sobre o escudo antimíssil não visará especificamente nenhum país, incluindo o Irão.
in
http://www.publico.clix.pt/Mundo/nato-p ... os_1466979Por isso, não podemos ver a NATO como algo eterno, e temos que estar minimamente preparados para qualquer eventualidade.
O exercicio do poder, não se deve fazer assente assente apenas no presente e nas premissas actuais, mas sim sob uma lógica de previsão do futuro e daquilo que poderá estar para vir.
Por isso é que é imperativo ter umas forças armadas capazes de defender o pais, em qualquer circunstancia, a NATO existe há 60 anos, e nós já cá estamos há 900, e o garante da nossa soberania foi sempre em ultima instancia e tem que ser ainda hoje as forças armadas portuguesas.
A ameaça é a mesma de sempre, ao longo dos ultimos 900 anos, o imperialismo castelhano.
Voltando ao tema, no quadro de um ataque a Portugal, podíamos obviamente contar com o apoio popular (excluo daque meia duzia de iberistas traidores alinhados com castela que ficariam a ver abanda passar ou então se juntariam ao inimigo) os portugueses nunca falharam, nem era agora que iam falhar.
Na altura que saiu essa noticia, vi num dos comentários num jornal qualquer na net, um militar a dizer que nessa altura lhe mandaram dinamitar uma série de estruturas como medida preventiva face a um possível ataque mesmo apesar da NATO.
Não sei ate que ponto terá sido verdade, mas foi o que vi escrito, e esse tipo disse que se eles tivessem entrado no pais estavam desgraçados, da maneira que a tropa portuguesa na altura estava preparada e calejada por quase 15 anos de combates no ultramar.
Eu não tenho duvidas, que apesar de muitos dos patriotas que andaram nas guerras ultramarinas terem já alguns perto dos 60 outros mais de 60 anos, não tenho duvidas que diriam presente. :!:
Eu como Português patriota, neste cenário a primeira coisa que fazia, era ir buscar o camuflado á caixa da farinha e apresentar-me fardado na unidade da minha aérea de residência, isto na eventualidade de não estarem já todas em cacos bombardeadas pela força aérea castelhana, mas ia lá na mesma, se não houvesse lá uma G-3, pois bem tenho uma caçadeira em casa.
Agora nunca ficaria a assistir á castelhanização do meu pais, porque isso representaria a castelhanização dos meus filhos e isso é coisa que nunca se pode permitir, temos que garantir à geração futura aquilo que nos foi legado a nós, a nossa independência e o nosso pais, Portugal.
Esperar a revolta da população ( contar com alguns milhares de traídores)
Typhonman ainda bem que fala dos traidores, que os há com fartura, e digo-lhe que esses não demorariam muito tempo a passar para o lado de lá da fronteira.
Mas ainda bem que estamos em paz, espero que assim vivamos por muitos e longos anos, os castelhanos que não se venham cá meter conosco, que nós não nos vamos meter com eles, somos um povo de gente civilizada e pacifica, mas não gostamos que nos pisem os calos, e eles sabem bem como é que elas lhe cairam no passado, se àh povo que sabe rechaçar o orgulho do castelhano são sem dúvida os Portugueses.
Cumprimentos.