BA4 - Base das Lajes

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #135 em: Junho 02, 2023, 10:45:40 am »
Seis cazas de combate británicos aterrizan en Galicia de forma sobrevenida por un fallo eléctrico

Junto a las seis aeronaves F-35B volaba un avión cisterna que también tomó tierra en el Aeropuerto Internacional de Santiago-Rosalía de Castro tras detectarse la incidencia en pleno vuelo

Gonzalo Araluce

Publicado: 01/06/2023 19:17

Un episodio sobrevenido tuvo lugar en el Aeropuerto Internacional de Santiago-Rosalía de Castro, históricamente conocido como el aeropuerto de Lavacolla, en las inmediaciones de Santiago de Compostela. Seis cazas de combate británicos y un avión de transporte militar con efectivos a bordo del mismo país daban la señal de alerta: habían detectado una anomalía en el sistema eléctrico de una aeronave. En una operación no prevista inicialmente, todos los aviones tomaron tierra, obligando a los militares a pasar una noche improvisada en Galicia.

Los hechos tuvieron lugar el pasado viernes, 26 de mayo, según adelantó La Voz de Galicia y han confirmado a Vozpópuli fuentes militares. La incidencia sorprendió a esta flotilla de aeronaves militares en pleno vuelo cuando realizaban un trayecto desde Portugal rumbo a Reino Unido, su país de origen.

En total volaban siete aviones militares de la Fuerza Aérea Británica (RAF). Seis de ellos eran cazas de combate F-35B, un modelo que ha llamado la atención a la Armada española por su capacidad de despegues cortos y aterrizajes verticales, lo que permitiría su actividad a bordo del buque anfibio portaeronaves Juan Carlos I, donde actualmente operan unos Harrier ya al límite de su obsolescencia.

La séptima aeronave era un Airbus A330 MRTT, con una envergadura de 60 metros y diseñado especialmente para hacer las funciones de avión cisterna, permitiendo el repostaje en vuelo de otros aviones con menor autonomía de vuelo, como lo son los propios cazas de combate F-35B con los que volaba.

Anomalía cerca de Galicia
En un momento dado, cuando sobrevolaban cerca del espacio aéreo español, muy cerca de Galicia, detectaron la anomalía que afectaba a uno de los cazas de combate. Se trataba de un fallo eléctrico que, de acuerdo a los protocolos establecidos, obligaba a aterrizar en algún aeropuerto cercano para evitar problemas de seguridad. Y ese aeropuerto era el ubicado en Lavacolla, el Santiago-Rosalía de Castro.

Tras comunicar con las autoridades en tierra, se habilitó un espacio en la zona militarizada del aeródromo. Los seis cazas de combate y el avión cisterna aterrizaron sin mayores complicaciones, en una parada que no estaba prevista en su plan de vuelo inicial.

Una noche en tierra
Los mecánicos realizaron una inspección a fondo de las aeronaves de la RAF, localizando la avería eléctrica en uno de los cazas de combate F-35B. Las gestiones y las demoras derivadas del aterrizaje imprevisto obligaron a los militares del Reino Unido a buscar alojamiento en hoteles de Santiago de Compostela para pasar la noche.

Un día después, en la tarde del sábado 27 de mayo, los cinco cazas de combate que no habían registrado ninguna incidencia y el avión cisterna de la Fuerza Aérea Británica partieron desde Santiago de Compostela para regresar de forma definitiva al Reino Unido. En tierra se quedó el sexto F-35B, a la espera de reparar la incidencia para poder volver a su país sin ningún tipo de riesgo.

El incidente de los siete aviones militares británicos no pasó desapercibido en redes sociales, cuyos usuarios siguieron a través de aplicaciones de rastreo de vuelos las inusuales maniobras de las aeronaves de la RAF, hasta que por fin se aclaró que aterrizaban en el Aeropuerto Internacional Santiago-Rosalía de Castro debido a la incidencia sobrevenida.
 

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Lusitano89

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #136 em: Junho 17, 2023, 04:50:11 pm »
Esquadra 752 renasce como Fénix


 

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #137 em: Junho 17, 2023, 05:17:05 pm »
Base Aérea N.º 4 celebra 82 anos


 

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #139 em: Agosto 14, 2023, 02:11:31 am »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Turlu

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #140 em: Agosto 21, 2023, 05:11:11 pm »
Artigo de Armando Mendes sobre a importância estratégica da Base das Lajes

https://www.dn.pt/internacional/o-regresso-da-base-das-lajes-16888984.html


 

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #141 em: Agosto 21, 2023, 08:57:04 pm »
Artigo de Armando Mendes sobre a importância estratégica da Base das Lajes

https://www.dn.pt/internacional/o-regresso-da-base-das-lajes-16888984.html
Olha que bom. Vai servir de moeda de troca para os norte-americanos executarem as missões para o qual estamos a perder capacidades (p.e. patrulha marítima e luta anti-submarina).

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #142 em: Agosto 22, 2023, 01:50:13 am »
Era sim uma oportunidade única, de um dia virmos a ter P-8, e ter o centro de manutenção da frota nas Lajes em conjunto com os americanos. Não só se poupava dinheiro, como se garantia que a frota estaria sempre ou quase sempre a um nível operacional elevado.

O mesmo para um centro de operações de UAVs MALE/HALE.
 
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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #143 em: Agosto 22, 2023, 03:58:28 pm »
Até agora mamarem de borla e nem cumpriram com as suas obrigações,  agora mamavam eu sei donde... mas enfim.
Toca a mendigar e lavar o rabinho para sermos comidos outra vez. Pode ser que venham mais uns caixotes estilo IKEA.
João Pereira
 

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #144 em: Agosto 22, 2023, 04:10:07 pm »
Até agora mamarem de borla e nem cumpriram com as suas obrigações,  agora mamavam eu sei donde... mas enfim.
Toca a mendigar e lavar o rabinho para sermos comidos outra vez. Pode ser que venham mais uns caixotes estilo IKEA.

Eu adorava  isto como renda

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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dc

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #145 em: Agosto 22, 2023, 04:43:06 pm »
Até agora mamarem de borla e nem cumpriram com as suas obrigações,  agora mamavam eu sei donde... mas enfim.
Toca a mendigar e lavar o rabinho para sermos comidos outra vez. Pode ser que venham mais uns caixotes estilo IKEA.

Engraçado que outros que têm bases americanas não se queixam tanto do "negócio" como "nós". Se calhar o problema está na incapacidade da nossa parte de negociar e exigir boas contrapartidas, e não dos americanos.

Olha aqui ao lado:
https://www.govconwire.com/2021/02/spains-navantia-lands-958m-us-navy-contract-to-help-maintain-arleigh-burke-class-destroyer-ships/

É esta a diferença, nós, para sempre o Portugal dos pequeninos, enquanto os outros crescem.
 
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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #146 em: Agosto 22, 2023, 06:31:25 pm »
Até agora mamarem de borla e nem cumpriram com as suas obrigações,  agora mamavam eu sei donde... mas enfim.
Toca a mendigar e lavar o rabinho para sermos comidos outra vez. Pode ser que venham mais uns caixotes estilo IKEA.

Engraçado que outros que têm bases americanas não se queixam tanto do "negócio" como "nós". Se calhar o problema está na incapacidade da nossa parte de negociar e exigir boas contrapartidas, e não dos americanos.

Olha aqui ao lado:
https://www.govconwire.com/2021/02/spains-navantia-lands-958m-us-navy-contract-to-help-maintain-arleigh-burke-class-destroyer-ships/

É esta a diferença, nós, para sempre o Portugal dos pequeninos, enquanto os outros crescem.

Não sei onde li, nem encontro agora, mas tenho a certeza que um político americano chegou a dizer quem temos o que negociamos, e que se Portugal quisesse mais pela base, era só pedir para renegociar e estavam disponíveis.
Esse é mesmo o problema, na negociação pensamos pequeno, depois ninguém liga muito a isso, o próximo que se preocupe.
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #147 em: Agosto 22, 2023, 06:49:00 pm »
Como para alguns está bem assim...Não se importam. !
 

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #148 em: Agosto 22, 2023, 09:20:36 pm »
A questão é a nossa crónica falta de recursos - e também de pessoal.

Concretizando: faria sentido ter como contrapartida uma bateria de Patriot (e não só...), dadas o maior nível da ameaça aos Açores, etc, etc.
Mas teríamos o pessoal suficiente par treinar e equipar essa bateria, que naturalmente ficaria baseada nos Açores? E cadê o radar de aviso antecipado? E os meios de vigilância de defesa da base e ilhas, em particular na defesa AA e defesa marítima?
Enfim, demasiadas lacunas.....
 

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dc

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Re: BA4 - Base das Lajes
« Responder #149 em: Agosto 22, 2023, 11:52:40 pm »
Não sei onde li, nem encontro agora, mas tenho a certeza que um político americano chegou a dizer quem temos o que negociamos, e que se Portugal quisesse mais pela base, era só pedir para renegociar e estavam disponíveis.
Esse é mesmo o problema, na negociação pensamos pequeno, depois ninguém liga muito a isso, o próximo que se preocupe.

Não me chocava nada que fosse verdade as afirmações. E já se sabe de antemão que, dado o valor da base, era possível ter acordos mais favoráveis. Mas claro que por cá, se calhar quem está "dentro do assunto" preocupa-se mais é com benefício próprio, do que nas contrapartidas para a Defesa Nacional.

Aquilo bem negociado, não daria para comprar 30 F-35 a custo zero, mas daria de certeza para resolver determinados problemas que temos, principalmente se aquilo que pedíssemos, beneficiasse os EUA directamente (com meios que contribuam para a segurança do Atlântico). Na falta de algo em concreto que quiséssemos pedir "desconto", há sempre a opção de repor o stock de munições, como AMRAAM, AIM-9X e por aí fora.

A questão é a nossa crónica falta de recursos - e também de pessoal.

Concretizando: faria sentido ter como contrapartida uma bateria de Patriot (e não só...), dadas o maior nível da ameaça aos Açores, etc, etc.
Mas teríamos o pessoal suficiente par treinar e equipar essa bateria, que naturalmente ficaria baseada nos Açores? E cadê o radar de aviso antecipado? E os meios de vigilância de defesa da base e ilhas, em particular na defesa AA e defesa marítima?
Enfim, demasiadas lacunas.....

Outro problema, é que por ser uma ilha, contra a qual as ameaças podem vir de qualquer lado, uma bateria típica de Patriot não chega, era preciso 3 radares, para ter cobertura 360º.

A falta de pessoal seria de facto um problema, mas era interessante saber se seria viável reestruturar o RG1 para se tornar uma unidade com missão principal a de defesa aérea com as tais, hipotéticas, baterias. Os arquipélagos bem precisam de um reforço dos contingentes militares. Com populações de 230 e 250 mil respectivamente, não seria impossível obter mais pessoal, se as carreiras fossem aliciantes que chegasse.
 
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