Notícias (Forças de Segurança)

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CruzSilva

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #720 em: Maio 09, 2024, 11:44:42 pm »
"Se servistes à pátria que vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, ela o que costuma!"

Um bem haja meu comandate!  :Soldado2:



Fonte: Constantino Ramos
« Última modificação: Maio 09, 2024, 11:46:02 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #721 em: Maio 23, 2024, 10:30:46 am »
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #722 em: Junho 04, 2024, 10:37:09 am »
 

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O Portal do Direito

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A Polícia e o Direito à Imagem/Palavra
« Responder #723 em: Junho 06, 2024, 12:06:55 pm »
*** A Polícia e o Direito à Imagem/Palavra ***

Numa altura em que parece “estar na moda” filmar agentes de autoridade uniformizados, tendo em vista a sua publicação nas redes sociais, e, na maioria das vezes, a sua viralização, deixo aqui um artigo, da minha autoria, sobre esta matéria (juridicamente fundamentado e actualizado), na esperança de que o leitor possa retirar alguma utilidade do seu conteúdo.

https://oportaldodireito.blogspot.com/2014/11/a-policia-e-o-direito-imagempalavra.html

 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #724 em: Junho 06, 2024, 01:12:20 pm »
Fogo na cadeia de Matosinhos


 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #725 em: Junho 21, 2024, 12:45:31 pm »
Polícia Municipal que agrediu tuk-tuk alvo de processo



 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #726 em: Junho 28, 2024, 12:30:13 pm »
IGAI denuncia falta de polícias e veículos


 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #727 em: Julho 11, 2024, 02:03:58 pm »
Governo chega a acordo com polícias


 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #728 em: Julho 25, 2024, 04:47:03 pm »
Governo promete reforço de policiamento


 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #729 em: Julho 30, 2024, 12:52:01 pm »
Em análise: Polícias querem nova ronda negocial


 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #730 em: Agosto 28, 2024, 01:30:53 pm »
Sistema de videovigilância entra em vigor em Faro


 

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #731 em: Outubro 12, 2024, 06:41:30 pm »
Segurança. Doutores à frente da PSP

A PSP quer drones e mais câmaras de videovigilância para fazer um patrulhamento ‘moderno’. Entretanto, os ‘velhos’ oficiais vão dar lugar aos novos superintendentes-chefes.



Os seis oficiais que compõem a direção-nacional da PSP vão finalmente poder ascender à categoria mais elevada da instituição, pois abriu esta semana o curso de promoção a superintendente-chefe, havendo seis vagas por preencher. O atual diretor-nacional, Luís Carrilho, ainda é ‘só’ superintendente ‘graduado’ em superintendente-chefe. Estas promoções coincidem praticamente com o fim de ciclo dos oficiais formados no primeiro e segundo curso da antiga Escola Superior de Polícia, que abriu portas em 1984, mas já lá vamos.


Tudo indica que os seis lugares serão preenchidos pelos membros da atual direção-nacional, mas, o júri, presidido por Oliveira Pereira, antigo diretor-nacional, auxiliado por outros antigos oficiais afastados da PSP há muitos anos, poderão optar por outros candidatos.


Mas tudo indica que os comandantes de Lisboa, Porto, Açores, Madeira e Braga, por exemplo, terão de esperar pelo próximo ano, altura em que abrirá outro concurso para superintendente-chefe.


«Urgia uma renovação do comando, aproveitando as competências de oficiais mais novos e animados de grande espírito de missão», explica ao Nascer do SOL um ‘chefe’ aposentado. Veja-se o que diz, por exemplo, o currículo oficial de Luís Carrilho: «Conselheiro de Polícia das Nações Unidas (UNPOL) e Diretor da Divisão de Polícia no Departamento de Operações de Paz da ONU em 2017, tendo coordenado em 2018 e 2022 as reuniões do “UNCOPS – United Nations Chiefs of Police Summit”», entre outros cargos.

Professores doutores e polícias

Mas, mesmo fora da direção-nacional, atentemos no percurso do novo comandante do Comando Metropolitano de Lisboa, Luís Elias: presidente do Law Enforcement Working Party (LEWP) durante a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, tendo coordenado a discussão e obtido a aprovação do Regulamento da EUROPOL pelos representantes dos Estados membros no LEWP. Foi ainda 2.º comandante da Polícia da ONU em Timor-Leste e oficial de operações do Quartel-General da Polícia da ONU na Bósnia-Herzegovina.

Luís Elias tem um doutoramento em Ciência Política na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade NOVA de Lisboa, um mestrado em Ciência Política no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) em 2004 e uma licenciatura em Ciências Policiais na Escola Superior de Polícia, hoje ISCPSI, entre 1987 e 1992.

E são oficiais como os dois citados que terão a missão de acabar com o policiamento tal como o conhecemos. Haverá menos esquadras, mas «mais adequadas aos novos tempos. Grande parte das nossas cidades estão ‘cegas’, pois não têm olho eletrónico na via pública, ligado permanentemente a centrais de comando e controlo inteligentes», como acrescenta a mesma fonte. «Basta ver o que se passa em Londres para perceber que é por aí que temos de ir», diz ainda.

Num futuro próximo, a PSP deverá ter «um policiamento auxiliado por drones, câmaras de vigilância, além do sistema de alarmística», entre outras novidades. Também haverá mais ligação com a GNR, que deverá ampliar o seu raio de ação em Lisboa com os seus ‘militares’ que fazem policiamento a cavalo.


Como já se percebeu, estamos muito longe dos tempos em que comandantes de divisão limpavam, à mesa do almoço, as unhas com um canivete, desinfetando-as depois com um bagaço – eu assisti, não foi ninguém que me contou. Mas se os atuais oficiais são homens com um currículo invejável, já o número de ‘tropas’ deixa muito a desejar.

Fronteiras, eleições e uma missão impossível


Nos próximos tempos a PSP vai tentar fazer a quadratura do círculo, algo que se adivinha muito difícil. Em primeiro lugar, e ao contrário do que foi anunciado pelo Governo esta semana, não vai conseguir arranjar 600 novos agentes para a Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF), por uma razão muito simples: o próximo curso de admissão para agentes da PSP apenas tem 600 candidatos. Como é natural, muitos vão acabar por desistir ou por chumbar. É assim todos os anos. No curso realizado este ano, terminaram menos de 500 e só 170 foram para a nova unidade de fronteiras. A UNEF tem atualmente cerca de 1200 polícias, mas o ‘novo SEF’ terá de ter, pelo menos, 1600.


Recorde-se que Margarida Blasco, ministra da Administração Interna, chegou a afirmar que iria conseguir ‘tirar’ mais de 800 agentes dos serviços administrativos e colocá-los em serviço de patrulhamento, permitindo deslocar alguns que fazem atualmente esse serviço para a UNEF. Acontece que a última ministra que tentou fazer algo parecido, Constança Urbano de Sousa, acabou por perder em toda a linha, pois ficou sem os administrativos e sem polícias na rua. Os ‘deslocados’, na sua esmagadora maioria, entraram de baixa ou na pré-reforma. Também não será por aí que conseguirá mais homens para controlarem as fronteiras.
Além disso, em ano de eleições autárquicas, o Governo não pode deixar de colocar mais polícias em Lisboa e no Porto. E de onde irá sair esse contingente? Ninguém sabe, pois o futuro curso só deverá estar terminado no fim de 2025, na melhor das hipóteses.

Reformas e manifestações à vista


Para ajudar à festa, a direção-nacional da PSP tem em cima da mesa mais de 800 pedidos de pré-reforma – agentes com mais de 55 anos. Como a profissão de polícia deixou de ser atraente, e por falta de verbas, o Governo não consegue fazer o que se fez em tempos bem distantes: dois cursos de formação, no mesmo ano, com mil candidatos em cada um deles.
Como um mal nunca vem só, a partir de janeiro o Governo terá de começar a negociar com os sindicatos os índices remuneratórios e as revisões de carreira, entre outras ‘regalias’ que ficaram no memorando de entendimento que levou ao fim das manifestações, quando os principais sindicatos aceitaram 300 euros de subsídio de missão ou de risco – 200 este ano, mais 50 em 2025 e o restante em 2026. Como muitos sindicatos não aceitam ganhar menos de subsídio de risco do que a PJ, a luta promete voltar à rua.

O fim de uma era

É fácil de constatar que a PSP está a viver uma verdadeira revolução geracional e de mentalidades, restando apenas cinco superintendentes-chefes que se formaram no primeiro e segundo curso da antiga Escola Superior de Polícia. Três deles estão fora do país: Magina da Silva, o ex-diretor-nacional, está em Paris, onde é oficial de ligação com a embaixada; Jorge Maurício está na Interpol; e Paulo Gomes, também antigo diretor-nacional, está no Conselho Europeu. Em Portugal restam dois, Luís Farinha, diretor do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), e Jorge Cabrita, diretor da Escola Prática de Polícia, onde são formados os novos agentes. «A renovação em curso também é estimulante para os oficiais mais novos, até por uma perspetiva de construção de carreira», remata um oficial da instituição.

https://sol.sapo.pt/2024/10/12/seguranca-doutores-a-frente-da-psp/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #732 em: Outubro 16, 2024, 05:47:58 pm »
Polícia Marítima autorizada a usar bodycams a partir desta quinta-feira

Depois de receber 112 bodycams, em novembro de 2023, a Polícia Marítima vai ser o primeiro órgão de polícia criminal em Portugal a ter autorização para as utilizar, na sequência da publicação em Diário da República do despacho assinado pelo secretário de Estado da Defesa.


Susete Henriques

A partir desta quinta-feira, a Polícia Marítima tem autorização para utilizar as 112 bodycams que tinha recebido em novembro de 2023, tornando-se, assim, no primeiro órgão de polícia criminal em Portugal a utilizar câmaras portatéis de uso individual, ainda antes da PSP e da GNR.

A autorização entra em vigor um dia após a publlicação, esta quarta-feira, em Diário da República do despacho assinado pelo secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Álvaro Castelo Branco.

No documento, o governante indica que existe uma "crescente necessidade de reforço da segurança nas operações de fiscalização e vigilância costeira, a par da proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos e da transparência no exercício das funções da Polícia Marítima".

Considera, por isso, "que a utilização de câmaras corporais (bodycams) constitui uma ferramenta eficaz para a captação de evidências em situações de conflito, intervenção em áreas de risco ou em operações de fiscalização e patrulhamento, promovendo simultaneamente a proteção dos agentes da Polícia Marítima e dos cidadãos".

O despacho explica que a autorização para a utilização das bodycams cumpre as "recomendações explanadas no parecer de 6 de agosto de 2024, da Comissão Nacional de Proteção de Dados" (CNPD).

As bodycams são do modelo Axon Body 3, do fabricante Axon
Enterprise, uma empresa norte americana baseada no estado do Arizona.

A autorização para utilizar este dispositivo surge quase um ano depois de a Polícia Marítima adquirir as bodycams. Uma decisão que estava dependente do acolhimento das recomendações da CNPD.

No que se refere à utilização das bodycams por parte da PSP e da GNR, o concurso público, no valor de 1,48 milhões de euros, para compra da Plataforma Unificada de Segurança de Sistemas de Vídeo, para gerir nomeadamente a informação recolhida pelas 'bodycams', já foi duas vezes impugnado.

Em maio deste ano, numa resposta enviada à Lusa, o Ministério da Administração Interna (MAI) referiu que o júri do concurso público estava "a analisar a pronúncia por parte de um dos concorrentes ao relatório preliminar que foi enviado a todos os concorrentes" a 9 de abril.

O Ministério tutelado por Margarida Blasco avançou também que após "a conclusão deste procedimento concursal serão revistas junto das forças as necessidades" sobre a quantidade de câmaras a adquirir.

A intenção do anterior Governo socialista era adquirir de forma faseada cerca de 10.000 'bodycams' até 2026, num investimento de cinco milhões de euros e, quando foi anunciado o concurso em abril de 2023, foi avançado que as primeiras 2.500 'bodycams' chegariam à PSP e GNR em novembro do ano passado, mas tão não aconteceu.

Com Lusa

https://www.dn.pt/1383183908/policia-maritima-autorizada-a-usar-bodycams-a-partir-desta-quinta-feira/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
 
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #733 em: Novembro 01, 2024, 08:32:37 pm »
TERMINA O MAIS RECENTE CURSO DE FORMAÇÃO AGENTES - O MAIOR FRACASSO DA HISTÓRIA DA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

Com apenas 569 alunos a concluir um curso com 1000 vagas para chegar à categoria de agente, termina assim o 18º Curso de Formação de Agentes da PSP.

No Compromisso de Honra (cerimónia equivalente ao Juramento de Bandeira dos militares) foi inclusive possível escutar "Clóvis" proveniente do público aquando do final do compromisso que inclui o frase referente ao "sacríficio da própria vida".

Na verdade, este CFA transformou-se na canção de despedida da principal Força de Segurança da Terceira República de Portugal. Outros CFA se seguirão e tentarão ressuscistar a instituição mas nunca mais vai ser possível conseguir o desempenho até agora atingido.

Os resultados do 18º CFA são uma catástrofe sem precedentes para a PSP, cujas as consequências terão efeitos devastadores na moral dos polícias que a constituem. A partir de agora, apenas os mais cépticos (ou mesmo os mais burros) vão conseguir negar o que aí vem. Depois do 18º CFA, o início do fim da Polícia de Segurança Pública tal como a conhecemos, de facto começou!
O Curso de Formação de Agentes que agora começou apenas tem 300 alunos. Entretanto, a nova formada UNEF da PSP solicita 600 polícias para garantir os serviços exígidos pelo Estado.

No último CFA houve agentes que integraram a UNEF de imediato.

É agora inegável, para lá de qualquer dúvida razoável, que o recrutamento da PSP se encontra actualmente em situação crítica!
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #734 em: Novembro 05, 2024, 02:21:00 pm »
Direito à greve dos polícias?