Actividade Operacional/Exercícios

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Lusitano89

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #540 em: Fevereiro 13, 2023, 02:32:38 pm »
 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #541 em: Fevereiro 20, 2023, 03:32:10 pm »

Exercício "Monte Branco"

Citar
O Agrupamento Mecanizado da "Very High Readiness Joint Task Force 2022" é uma Força em Elevada Prontidão do Exército Português, que continua o seu treino operacional  em 2023 para, se superiormente determinado, conduzir Operações Terrestres nos cenários mais exigentes, no âmbito da NATO Response Force, em Operações de Dissuasão e Defesa ou de Gestão e Prevenção de Crises da Aliança.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #542 em: Fevereiro 20, 2023, 11:18:25 pm »
“One of the coldest places in the world”  :N-icon-Axe:  :bang: É só comediantes…
Talent de ne rien faire
 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #543 em: Fevereiro 21, 2023, 06:47:58 pm »


Citar
Militares do Exercito portugués realizaram um treino conjunto com tropas do armee de terre
 e da Romania no Campo Militar de Cincu na, entre os dias 16 e 19 de Fevereiro. As três forças integram o Collective Defense Battle Group (CDBG).

Defense 360
A España servir hasta morir
 

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Lusitano89

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #544 em: Março 14, 2023, 05:05:05 pm »
Módulo Sanitário do Agrupamento Sanitário do Exército apoia a população da Ilha do Corvo.


 

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HonraLusa97

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #545 em: Março 15, 2023, 08:55:52 am »
Bom dia caríssimos,

Na vossa ótica, como deverão ser alteradas as condições de serviço para o futuro? Falo em termos de tipo de tarefas que são solicitadas aos oficiais, sargentos de contrato e também aos praças, que me parece desviarem-se muito daquilo que foi o propósito para os quais se alistaram, pela informação que me chega. Para além disso, chega-me também informação de que a "vida de quartel" tem de ser alterada, bem como as condições físicas das próprias casernas. Por exemplo, julgo que seria mais apelativo aos praças servirem se pudessem ser tratados mais como "adultos independentes", ao invés de partilharem um espaço com vários soldados.

Outra questão prende-se com as reservas. Nos EUA, os soldados podem alistar-se em vários regimes de contrato, mas todos duram essencialmente 8 anos. Estes 8 anos podem ser inteiramente no ativo, ou parte no ativo e o restante tempo na reserva, em que são chamados todos os anos a cumprir 60 dias de serviço, basicamente todos os fins-de-semana do ano. Isto assegura que para além das forças com elevado estado de prontidão, existe uma base de homens preparados que podem ser chamados em caso de emergência nacional, para reforçar as fileiras de forma mais imediata. Em Portugal, como está esta situação? O meu pai nunca foi chamado para nenhum exercício quando entrou na reserva, mas ele era sargento de carreira.

Ficaria grato se pudessem tecer alguns comentários sobre estas questões.


Eu pensei em juntar-me ao exército, concurso de oficiais contratados, mas as condições de serviço reportadas por colegas que já serviram foram um fato de dissuasão. Digo isto com alguma tristeza, porque os meus avós e o meu pai serviram o exército, e sendo uma pessoa patriótica, fico frustrado com a falta de preocupação com a defesa da nação que caracteriza os países da Europa ocidental.

 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #546 em: Março 15, 2023, 09:45:25 am »
Bom dia caríssimos,

Na vossa ótica, como deverão ser alteradas as condições de serviço para o futuro? Falo em termos de tipo de tarefas que são solicitadas aos oficiais, sargentos de contrato e também aos praças, que me parece desviarem-se muito daquilo que foi o propósito para os quais se alistaram, pela informação que me chega. Para além disso, chega-me também informação de que a "vida de quartel" tem de ser alterada, bem como as condições físicas das próprias casernas. Por exemplo, julgo que seria mais apelativo aos praças servirem se pudessem ser tratados mais como "adultos independentes", ao invés de partilharem um espaço com vários soldados.

Outra questão prende-se com as reservas. Nos EUA, os soldados podem alistar-se em vários regimes de contrato, mas todos duram essencialmente 8 anos. Estes 8 anos podem ser inteiramente no ativo, ou parte no ativo e o restante tempo na reserva, em que são chamados todos os anos a cumprir 60 dias de serviço, basicamente todos os fins-de-semana do ano. Isto assegura que para além das forças com elevado estado de prontidão, existe uma base de homens preparados que podem ser chamados em caso de emergência nacional, para reforçar as fileiras de forma mais imediata. Em Portugal, como está esta situação? O meu pai nunca foi chamado para nenhum exercício quando entrou na reserva, mas ele era sargento de carreira.

Ficaria grato se pudessem tecer alguns comentários sobre estas questões.


Eu pensei em juntar-me ao exército, concurso de oficiais contratados, mas as condições de serviço reportadas por colegas que já serviram foram um fato de dissuasão. Digo isto com alguma tristeza, porque os meus avós e o meu pai serviram o exército, e sendo uma pessoa patriótica, fico frustrado com a falta de preocupação com a defesa da nação que caracteriza os países da Europa ocidental.

Ir para lá é masoquismo...
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #547 em: Março 15, 2023, 11:13:54 am »
Bom dia caríssimos,

Na vossa ótica, como deverão ser alteradas as condições de serviço para o futuro? Falo em termos de tipo de tarefas que são solicitadas aos oficiais, sargentos de contrato e também aos praças, que me parece desviarem-se muito daquilo que foi o propósito para os quais se alistaram, pela informação que me chega. Para além disso, chega-me também informação de que a "vida de quartel" tem de ser alterada, bem como as condições físicas das próprias casernas. Por exemplo, julgo que seria mais apelativo aos praças servirem se pudessem ser tratados mais como "adultos independentes", ao invés de partilharem um espaço com vários soldados.

Outra questão prende-se com as reservas. Nos EUA, os soldados podem alistar-se em vários regimes de contrato, mas todos duram essencialmente 8 anos. Estes 8 anos podem ser inteiramente no ativo, ou parte no ativo e o restante tempo na reserva, em que são chamados todos os anos a cumprir 60 dias de serviço, basicamente todos os fins-de-semana do ano. Isto assegura que para além das forças com elevado estado de prontidão, existe uma base de homens preparados que podem ser chamados em caso de emergência nacional, para reforçar as fileiras de forma mais imediata. Em Portugal, como está esta situação? O meu pai nunca foi chamado para nenhum exercício quando entrou na reserva, mas ele era sargento de carreira.

Ficaria grato se pudessem tecer alguns comentários sobre estas questões.


Eu pensei em juntar-me ao exército, concurso de oficiais contratados, mas as condições de serviço reportadas por colegas que já serviram foram um fato de dissuasão. Digo isto com alguma tristeza, porque os meus avós e o meu pai serviram o exército, e sendo uma pessoa patriótica, fico frustrado com a falta de preocupação com a defesa da nação que caracteriza os países da Europa ocidental.

Ir para lá é masoquismo...
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É bastante triste a situação atual. Pergunto se outros exércitos europeus terão esta dificuldade. Espanha tem bastantes mais efetivos que nós, e não é só uma questão de tamanho.
 

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Lightning

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #548 em: Março 16, 2023, 04:29:43 am »
Pelo que sei em Espanha as Forças Armadas são das poucas instituições "nacionais", muito do resto é regional/local, então o apoio do governo central às Forças Armadas fomenta a união da Espanha, e o contrário fomenta a desunião, já que a Espanha é constituida por diversas "nações" com diferenças entre si.

Em Portugal, temos uma identidade muito mais forte como nação, logo os governos não sentem essa necessidade.

Mas posso dar uma opinião pessoal, que se as pessoas também não tiverem orgulho em serem portuguesas, e que o país está a ir para a frente, mais fácil é emigrar...
« Última modificação: Março 16, 2023, 04:30:53 am por Lightning »
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #549 em: Março 16, 2023, 11:11:03 am »
Pelo que sei em Espanha as Forças Armadas são das poucas instituições "nacionais", muito do resto é regional/local, então o apoio do governo central às Forças Armadas fomenta a união da Espanha, e o contrário fomenta a desunião, já que a Espanha é constituida por diversas "nações" com diferenças entre si.

Em Portugal, temos uma identidade muito mais forte como nação, logo os governos não sentem essa necessidade.

Mas posso dar uma opinião pessoal, que se as pessoas também não tiverem orgulho em serem portuguesas, e que o país está a ir para a frente, mais fácil é emigrar...

E relativamente à situação das reservas, aquartelamento, e condições de serviço, que comentários e propostas pode avançar? Gostaria de ter a sua opinião.
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #550 em: Março 20, 2023, 09:49:04 am »
O que teria a propor seria a reorganização da orgânica existente neste momento.

Julgo que deveriam existir duas brigadas ativas, uma mecanizada e uma motorizada, e cada uma ter o número de efetivos completo. No caso da brigada mecanizada:
- 1 batalhão de carros de combate
- 3 batalhões de infantaria mecanizada
- 1 grupo de artilharia autopropulsada
- 1 bateria de artilharia antiaérea
- 1 bateria anticarro
- 1 esquadrão de reconhecimento
- 1 companhia de engenharia
- 1 companhia de transmissões
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica

Para a Brigada motorizada:
- 1 Batalhão anticarro
- 3 Batalhões de infantaria motorizada
- 1 grupo de artilharia
- 1 bateria de artilharia antiárea
- 1 esquadrão de reconhecimento
- 1 companhia de engenharia
- 1 companhia de transmissões
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica

Os paraquedistas e comandos deveriam ser reorganizados de forma a existirem enquanto dois Battle groups, com unidades de suporte inerentes a cada um dos mesmos:
- 1 batalhão de paras/comandos
- 1 bateria de morteiros
- 1 pelotão de MANPADS
- 1 pelotão anti-carro
- Pelotão de reconhecimento
- Secção de transmissões e engenharia
- Secçao médica

O Battlegroup dos paras deveria ter 2 companhias de paraquedistas e uma companhia de assalto aéreo.

Para além desta componente operacional ativa, teríamos as reservas.

Os regimes de contrato teriam 6 anos. Os praças poderão servir 6 anos no ativo, ou então:

2 anos no ativo, 4 anos nas reservas.
6 anos nas reservas.

Os reservistas terão de servir 30 fins de semana de um ano, mais duas semanas de exercícios de campo.

Proponho que estes reservistas fossem utilizados para constituir duas brigadas adicionais, cada uma com a respetiva composição:

- 1 batalhão de carros de combate/anticarro
- 3 batalhões de infantaria mecanizada/motorizada
- 1 grupo de artilharia
- 1 Bateria de MANPADS
- 1 Companhia de engenharia
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica
- 1 esquadrão de reconhecimento

Isto teria como propósito assegurar Uma mais rápida transição de "pé de paz" para "pé de guerra", com estes efetivos a serem utilizados para reforçar as brigadas parente enquanto uma mobilização geral é desencadeada.
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #551 em: Março 20, 2023, 10:38:19 am »
"Infantaria Motorizada" é com veículos de rodas não-blindado? É que se for com veículos de rodas blindados são "Infantaria Mecanizada de Rodas".
 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #552 em: Março 20, 2023, 11:13:51 am »
"Infantaria Motorizada" é com veículos de rodas não-blindado? É que se for com veículos de rodas blindados são "Infantaria Mecanizada de Rodas".

Sim, viaturas como as Stryker ou Pandur.

O que achou do plano no global?
 

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #553 em: Março 20, 2023, 12:14:55 pm »
Não parece haver condições (políticas e financeiras, melhor dito, "político-financeiras") de adquirir material e de manter o material/efetivos para isso. Faltam ainda as Forças de Apoio Geral e os BI/Agrupamentos Táticos (?) das ilhas.

A grande "futura reforma" passará por uma simples fusão da BrigMec e da BrigInt, mantendo o material que ainda funciona e que é minimamente moderno e os respetivos efetivos, nem que do ponto de vista tático a mistura de "rodas" com "lagartas" não faça sentido. A BrigRR continuará como atualmente, um simples Comando de Infantaria Ligeira/"Tropas Especiais", levantando Agrupamentos Táticos/Sub-Agrupamentos Táticos numa base ad hoc quando necessário.
 
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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #554 em: Março 20, 2023, 01:58:52 pm »
Não parece haver condições (políticas e financeiras, melhor dito, "político-financeiras") de adquirir material e de manter o material/efetivos para isso. Faltam ainda as Forças de Apoio Geral e os BI/Agrupamentos Táticos (?) das ilhas.

A grande "futura reforma" passará por uma simples fusão da BrigMec e da BrigInt, mantendo o material que ainda funciona e que é minimamente moderno e os respetivos efetivos, nem que do ponto de vista tático a mistura de "rodas" com "lagartas" não faça sentido. A BrigRR continuará como atualmente, um simples Comando de Infantaria Ligeira/"Tropas Especiais", levantando Agrupamentos Táticos/Sub-Agrupamentos Táticos numa base ad hoc quando necessário.

Nesse sentido, proponho que haja uma Brigada Mista Ativa e uma Brigada Ligeira Ativa, levantando-se, igualmente, duas brigadas mistas de reserva.

A Brigada mista teria a composição:
- 1 batalhão de carros de combate
- 1 batalhões de infantaria mecanizada de lagartas
- 2 Batalhões de infantaria mecanizada de rodas
- 1 grupo de artilharia misto - 1 baterias autopropulsada, 2 baterias de bocas de fogo
- 1grupo de artilharia antiaérea - 1 bateria de MANPADS e 1 Bateria de Mísseis antiaéreos
- 1 bateria anticarro
- 1 esquadrão de reconhecimento
- 1 companhia de engenharia
- 1 companhia de transmissões
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica

A brigada de reserva teria uma composição mais modesta:

- 3 batalhões de infantaria mecanizada
- 1 bateria de artilharia
- 1 bateria de MANPADS
- 1 bateria anticarro
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica

A Brigada Ligeira teria a seguinte composição:

- 2 Batalhões PARA
- 1 Batalhão comando
- 2 Baterias de morteiros pesados
- 2 Baterias de MANPADS
- 1 companhia de engenharia
- 2 secções de transmissões e informação
- 1 companhia anticarro
- 1 companhia de manutenção
- 1 companhia médica

Cada Brigada Mista formaria num quartel-general, com localizações estratégicas em Viseu, Santarém e Évora. As Brigadas Mistas fariam um contacto inicial e a Brigada Ligeira seriviria como tropa de Choque. Este levantamento permitirá uma resposta inicial enquanto se mobilizam mais forças, particularmente contra um adversário que como Espanha apenas poderá mobilizar uma força equiparada, de aprox. 6-8 Brigadas.

Se isto não cabe no nosso orçamento, então não somos nada enquanto nação. Mais vale deixar de existir.