Não vejo inconvenientes para Portugal no acordo entre Brasil e França.
É uma alternativa ao Brasil para não depender de equipamento norte-americano, o que poderia complicar a situação do Brasil em um hipotético (Pero no mucho) ataque Yankee com vistas à conquista da Amazônia: Mísseis que não explodem, caças que não decolam, e essas surpresinhas de salvaguarda que vêm nos pacotes dos fabricantes.
Por outro lado, a França precisa de um país com forte presença militar na região para defender o Centro Espacial de Kourou, situado na Guiana Francesa. E, com certeza, esse país não seria o Suriname.