Olivença

  • 2843 Respostas
  • 712040 Visualizações
*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Olivença
« Responder #2700 em: Abril 29, 2011, 08:11:38 pm »
Pues en esa visita D. Anibal pudo darse cuenta de que los Instructores eran (y todavía son, porque la cooperación continúa), Guardias Civiles.¡
Independentemente de la asistencia en su Academia en Maputo, se les trae a España a una Academia Especial para Mozambiqueños en Ciudad Real (Peñarroya).
Y bueno, ya vamos mejorando, ya son ""E não me parece que a moral duvidosa da maior parte dos paises europeus seja novidade para ninguém."""" la mayoría, no solo los españoles.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

GI Jorge

  • 617
  • +0/-0
Re: Olivença
« Responder #2701 em: Abril 29, 2011, 10:01:34 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
Pues en esa visita D. Anibal pudo darse cuenta de que los Instructores eran (y todavía son, porque la cooperación continúa), Guardias Civiles.¡
Independentemente de la asistencia en su Academia en Maputo, se les trae a España a una Academia Especial para Mozambiqueños en Ciudad Real (Peñarroya).
Y bueno, ya vamos mejorando, ya son ""E não me parece que a moral duvidosa da maior parte dos paises europeus seja novidade para ninguém."""" la mayoría, no solo los españoles.¡

Nunca disse que eram só os espanhóis. Mas que estão entre os piores, não tenho duvidas.
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Olivença
« Responder #2702 em: Abril 30, 2011, 02:06:06 pm »
Eso es bueno, no tener dudas.¡
Dese una vuelta por el puerte 25 de Abril (antes Puente Salazar) y que le dé un poco el aire, a ver si ve las cosas mas claras y se da cuenta de que portugueses y españoles compartimos bastante mas que un territorio físico y que nuestras diferencias en lo tocante a raza, religión y cultura son iguales al 99,999 %.
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

GI Jorge

  • 617
  • +0/-0
Re: Olivença
« Responder #2703 em: Abril 30, 2011, 02:52:13 pm »
Citação de: "VICTOR4810"
Eso es bueno, no tener dudas.¡
Dese una vuelta por el puerte 25 de Abril (antes Puente Salazar) y que le dé un poco el aire, a ver si ve las cosas mas claras y se da cuenta de que portugueses y españoles compartimos bastante mas que un territorio físico y que nuestras diferencias en lo tocante a raza, religión y cultura son iguales al 99,999 %.

É que nem queira comparar portugueses a espanhóis, é insultuoso! Raios, preferia ter 99.999% de parecenças com um gorila do que com um espanhol!
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20258
  • Recebeu: 2991 vez(es)
  • Enviou: 2243 vez(es)
  • +1341/-3463
Re: Olivença
« Responder #2704 em: Abril 30, 2011, 03:31:28 pm »
Fala por ti... :twisted:  :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Olivença
« Responder #2705 em: Abril 30, 2011, 08:36:23 pm »
Una cosa es lo que usted prefiera y otra cosa es la que hay, guste o no guste las características raciales son las mismas, descendemos de los mismos antepasados y nos separan unas artificiales fronteras que en otras épocas no han existido, así que puede usted quedarse con su racismo y su xenofobia pero aunque no le guste usted tiene de español lo que yo de portugués (tenemos mucho  mas en común de lo que personas como usted deberían poder soportar), nos separan unas fronteras artificiales y una historia paralela, pero nos une la raza y los genes (a joderse tocan).¡¡
¿Verdad?
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

GI Jorge

  • 617
  • +0/-0
Re: Olivença
« Responder #2706 em: Maio 01, 2011, 10:14:47 am »
Se nos esquecermos dos valores e da compreensão histórica, sim. Mas eu prefiro lembrar-me.
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

*

GI Jorge

  • 617
  • +0/-0
Re: Olivença
« Responder #2707 em: Maio 01, 2011, 10:28:12 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Fala por ti... :lol:
Confunde-se em Portugal tantas vezes a justiça com a violência que é vulgar não haver reacções contra o crime e haver reacções contra a pena.

Oliveira Salazar
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7931
  • Recebeu: 1267 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +5171/-235
Re: Olivença
« Responder #2708 em: Maio 03, 2011, 01:31:28 am »
Citação de: "VICTOR4810"
Serán "algunos" porque a la Gendarmería Mozambiqueña los estamos instruyendo nosotros, con Guiné y Angola, no son precisamente idílicas las relaciones y si acaso Cabo Verde al que se abandonó directamente puede sentir algo de nostalgia.

Como parece haver aqui falta de conhecimento:

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... Angola.htm

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... CVerde.htm

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... Bissau.htm

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... mbique.htm

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... incipe.htm

http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Defesa/pol ... rLeste.htm
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20258
  • Recebeu: 2991 vez(es)
  • Enviou: 2243 vez(es)
  • +1341/-3463
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Olivença
« Responder #2710 em: Maio 03, 2011, 02:19:45 pm »
¿De verdad creen ustedes que Guiné o Moçambique podrían desear volver a pasar de nuevo a la soberanía portuguesa?, si acaso Cap Vert, que independiente tiene poco futuro.¡
Eso es tán irreal como pretender que Perú o Venezuela pudiesen volver a pasar de nuevo a la soberanía española, si acaso la República Dominicana que lo pidió dos veces y a quien nunca se hizo caso.¡
Y la cooperación española es a nivel de Fuerzas y Cuerpos de la Seguridad del Estado.
De las cooperaciones militares no he hablado nunca.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20258
  • Recebeu: 2991 vez(es)
  • Enviou: 2243 vez(es)
  • +1341/-3463
Re: Olivença
« Responder #2711 em: Maio 03, 2011, 03:09:32 pm »
E quem falou isso? O Victor escreveu que eram vocês que formavam a Policia Moçambicana, ao ler tal barbaridade coloquei um link onde mostrava a visita do PR Português a Moçambique, mais exactamente à Academia onde estavam vários instrutores Portugueses a darem formação. Depois o PereiraMarques reforçou essa idéia colocando links onde se comprovava a cooperação militar entre os dois países e eu reforcei ainda mais idéia colocando links onde se comprova a cooperação em várias áreas.

Moçambique pode ter os programas de cooperação policial/militar/social/cultural/...; com os países que quiser, afinal é um país independente. Portugal também tem programas de cooperação com inúmeros países (incluindo com Espanha).

 :arrow: http://www.sipri.org/research/armaments ... POR_08.pdf

Vê a partir da página 61.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 7931
  • Recebeu: 1267 vez(es)
  • Enviou: 345 vez(es)
  • +5171/-235
Re: Olivença
« Responder #2712 em: Maio 03, 2011, 03:51:16 pm »
Não estás a ver que o "Espanhol Comum" (i.e. Victor4810, também conhecido como SMOR da Guardia Civil José Antonio Calzada Carretero) sabe que que não existem praticamente relações entre as Forças Armadas de Espanha e as das suas antigas colónias e mesmo em termos de relações entre forças policías são também diminutas.

Neste sentido, e como a realidade portuguesa é 99,99% igual a realidade espanhola  :roll:  , Portugal também será desprezado pelas Forças Armadas e Policiais das suas antigas colónias...Mas afinal não é assim, e Portugal é um dos principais parceiros destes países...Mas claro o treino que a Guardia Civil deu à Polícia da República de Moçambique entre 1997 e 2004 (não "Gendarmería Mozambiqueña", o que não existe) é que foi o "suprasumo da barbatana"...
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
Re: Olivença
« Responder #2713 em: Maio 03, 2011, 09:13:45 pm »
Bueno eso son elucubraciones suyas que puede hacer siempre que quiera en uso de  su libertad de expresión pero que no se corresponden al 100 % con la realidad, las relaciones entre las Fuerzas Armadas de las antíguas colonias españolas se reducen a los Cursos de Formación para los empleos superiores (Capitán a Comandante y Teniente Coronel a Coronel), curso CACES e Interarmas que re realizan en la Escuela de Guerra de Zaragoza, pero existen, lo que no se van a hacer son maniobras conjuntas enttre otras cosas por la distancia entre América y Europa.
  Con las Policías es distinto, España formó e instruyó a la Guardia Civil del Perú, hoy integrada en la Policía Nacional Civil y sigue prestando asesoramiento y apoyo, así como instruyó y formó a los Carabineros de Chile a los que sigue apoyando, si eso es para usted "relaciones diminutas" pues  que quiere usted que le diga.¡ es su opinión, respetable, claro qque si, pero inveraz.
   Además y aunque supongo que a usted no le gustará saberlo hay un protocolo de colaboración con la Guarda Nacional Republicana  (G.N.R.) portuguesa cuyo lema "pela ley e pela grey" compartimos, teniendo la G.N.R. personal observador-colaborador  en la Dirección General de la Guardia Civil (C/.Guzmán El Bueno de Madrid) y la Guardia Civil en el Comando General de la G.N.R. en Largo do Carmo (Lisboa).
   Item mas,  las Fuerzas Armadas portuguesas son apreciadas y valoradas por sus homónimas españolas, existiendo efectivamente una ámplia colaboración (hasta en la acción social se colabora).
  Me satisface el saber que mejoran y mucho según dice usted la relación entre Portugal y sus antíguas colonias, le diré que me alegra y que siempre tuve por un error el que esos territorios quisiesen separarse de Portugal, de hecho le diré que lo poco que hay útil en Mozambique es lo que dejaron los portugueses y que los naturales del país todavía no han acabado de romper.
 Tambien le diré que considero un error haber abandonado Cabo Verde, donde Portugal si tenía a mi juicio el apoyo de la poblacion y recursos para mantener su soberanía.
 Mire usted la diferencia entre Gendarmería y Policía es semántica, simplemente estuvimos mas de siete años instruyendo a esa gente y desinteresadamente, eso es lo que hay.¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

teXou

  • Perito
  • **
  • 431
  • +0/-3
Re: Olivença
« Responder #2714 em: Novembro 28, 2011, 07:28:38 pm »
A pouca vergonha continua :  :N-icon-Axe:

Citar
http://www.publico.pt/Local/alcaide-de-olivenca-causa-polemica-com-recriacao-da-guerra-das-laranjas-1522853
Peça de teatro gera conflitos na fronteira
Alcaide de Olivença causa polémica com recriação da Guerra das Laranjas
28.11.2011 -

 A Guerra das Laranjas, episódio bélico que durou 18 dias e conduziu à ocupação de Olivença em 1801, durante a 1.ª Invasão Francesa, vai ter uma recriação teatral que está programada para o primeiro fim-de-semana de Junho de 2012. O projecto está a ser posto em marcha pelo alcaide de Olivença, Bernardino Píriz, eleito pelo Partido Popular (PP), envolve cerca de 300 figurantes, e será completado por um evento gastronómico. O autarca espanhol espera ter portugueses entre os figurantes. O presidente da vizinha Câmara de Elvas, Rondão de Almeida (PS), já disse que, se a ideia for por diante, poderá haver manifestações de protesto da parte portuguesa.

A Guerra das Laranjas - designação que surge associada a um gesto do primeiro-ministro e chefe militar espanhol, Manuel Godoy, que enviou um ramo de laranjeira colhido nos campos de Elvas à rainha de Espanha Maria Luísa, de quem se dizia ser amante, para a informar de que tinha tomado Olivença - é a primeira surtida militar no âmbito das invasões francesas. Godoy, nascido em Badajoz e filho de mãe portuguesa, comandou a ocupação de uma dezena de localidades portugueses junto à fronteira.

A paz é alcançada no Tratado de Badajoz, a 6 de Junho de 1801, que restitui à coroa portuguesa as praças de Juromenha, Arronches, Portalegre, Castelo de Vide, Barbacena, Campo Maior e Ouguela, mas não Olivença. Mais tarde, a 9 de Junho de 1815, o Congresso de Viena decide a restituição de Olivença a Portugal, sem que as autoridades espanholas lhe dessem cumprimento até aos dias de hoje. É mediante este passivo histórico que o autarca de Elvas lembra: "Não interessa uma nova batalha em cima das campas dos nossos antepassados".

"Fomentar os laços de união

O objectivo, disse o alcaide de Olivença, num comunicado enviado à imprensa, "não é outro que não seja fomentar os laços de união entre oliventinos e portugueses". E define a "obra de teatro" com uma realização luso-espanhola. O texto que dará suporte à representação cénica, salienta, "está escrito para sarar as feridas e não abri-las".

Os primeiros a reagir com desagrado à iniciativa do autarca oliventino foram os seus antecessores eleitos em listas do PSOE, Manuel Cayado e Ramón Rocha. Em declarações à agência noticiosa espanhola EFE, afirmaram que a recriação histórica pode resultar numa "ofensa gratuita aos portugueses" e até "afectar" as relações entre Olivença e Portugal.

O primeiro, que é porta-voz do PSOE em Olivença, sustenta que a recriação da Guerra das Laranjas "pode afectar negativamente" as relações entre os dois países. E lembra que "este capítulo da história ainda não está superado", assinalando que o sentimento dos portugueses sobre Olivença é o mesmo dos espanhóis em relação ao território de Gibraltar, administrado pelo Reino Unido num extremo da Andaluzia.

Ramón Rocha adverte para as consequências do evento teatral, realçando que este "não é o momento" para a representação e chamando a atenção para o problema fronteiriço que "ainda não está resolvido". Com efeito, o troço da fronteira entre os dois países ibéricos entre ribeira do Caia e a ribeira dos Cuncos não está delimitado. Portugal sempre recusou a colocação dos respectivos marcos, por não reconhecer a soberania espanhola sobre Olivença.

"Com os nossos vizinhos portugueses não se pode estar em guerra toda a vida", frisa Ramón Rocha, mostrando-se contrário à realização de um espectáculo que inevitavelmente retratará uma guerra que foi "cruel" e conduziu ao "desencontro" entre os povos dos dois lados da fronteira.

Este argumento é partilhado pelo presidente da Câmara de Elvas, Rondão de Almeida, que, numa carta publicada no jornal Hoy, de Badajoz, diz estar "surpreendido" com a "macro-representação da Guerra das Laranjas". O autarca não tem a "menor dúvida" de que, para além de "ensombrar" as relações diplomáticas entre Portugal e Espanha, o projecto "parece de muito mau gosto e é inconveniente".

Rondão de Almeida deixa um aviso: o espectáculo mobilizará o grupo Amigos de Olivença, que reclama a devolução da cidade estremenha a Portugal, e dará força a manifestações contra a sua realização.

O autarca alentejano admite juntar-se a uma acção de protesto desse tipo e diz ter ficado muito "desapontado" pelo facto de o alcaide de Olivença não o ter consultado antes de avançar com a ideia da representação teatral. Mesmo assim, pede-lhe que "tenha um momento de reflexão" e que recorde que o povo de Olivença "descende daqueles que estiveram na Guerra das Laranjas."

O presidente da Câmara de Elvas está convencido de que os portugueses não participarão no evento e assegura que já falou com os presidentes das câmaras de Campo Maior e de Vila Viçosa, que também estão contra a iniciativa de Bernardino Píriz.
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org