Russia invade Geórgia

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triton

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« Responder #510 em: Setembro 28, 2008, 06:33:57 pm »
Citação de: "André"
Citação de: "PereiraMarques"
Ó Cavalheiros...o tópico das "Musas que nos Inspiram" é na "Área Livre"...

Não é preciso ter 3 imagens da Sharapova na mesma página...

Deixa lá Pereira Marques depois dos confrontos acirrados, agora tamos numa situação de confraternização ...  c34x  :lol:  :lol:  :!:
 

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Lancero

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« Responder #511 em: Outubro 01, 2008, 08:39:15 pm »
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Geórgia: Russos apontam metralhadoras ao presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, José Lello  



    Tbilissi, 01 Out (Lusa) - O presidente da Assembleia Parlamentar da(NATO), José Lello, insurgiu-se hoje por soldados russos lhe terem apontado metralhadoras quando visitava um posto de controlo na Geórgia, obrigando-o a dar "dois passos atrás".  

 

    O português José Lello falava telefonicamente à Agência Lusa desde Tbilissi, onde chegou na segunda-feira para uma visita que termina hoje.  

 

    "Tive um confronto num posto de controlo, os soldados russos apontaram as metralhadoras e fui obrigado a dar dois passos atrás, levando à intervenção da polícia local", declarou.  

 

    "Os russos estão muito bem armados e esta situação perfeitamente ridícula vai ser denunciada", garantiu.  

 

    E assegurou: "Os russos continuam a progredir no terreno", numa "atitude provocadora, geradora de grande tensão e de desestabilização para a Geórgia".

 

    José Lello não escondeu "incómodo" porque "os russos não estão a cumprir" o acordo de paz negociado sob auspícios da presidência francesa, montando "novos postos de controlo fora das antigas zonas de combate, sem aparente interesse estratégico".  

 

    "A estranheza é tanto maior quanto os russos mostram uma clara posição de força, expulsaram polícias georgianos de um posto de controlo e deixaram em grande ansiedade aldeões" que estavam por perto, recordou da visita hoje feita a cenários onde de desenrolaram as maiores hostilidades, de Gori (centro) até à fronteira com a Ossétia do Sul.  

 

    "Espero que se mantenha a unidade entre a NATO e a União Europeia (UE), porque posições como estas não são do interesse da Rússia", acentuou José Lello.  

 

    O presidente da Assembleia Parlamentar da NATO vincou ser imperativa uma "cooperação global" porque, de facto, "os observadores da UE não puderam entrar nas zonas tampão controladas pelas forças de manutenção de paz (PKO) da Rússia".  

 

    "Há uma situação flagrante de provocação", concluiu, no rescaldo de uma jornada iniciada por encontros com a oposição georgiana, embaixadores comunitários naquele país do sul do Cáucaso e, ainda, com representantes de organizações não-governamentais (ONG).  

 

    Do seu frente a frente com o Presidente Mikhail Saakachvili, José Lello realçou a "confiança depositada na NATO e na UE para convencerem Moscovo a cooperar sem reservas".  

 

    Em contradição total com o relato do presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, o alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum (PESC) da UE, Javier Solana, declarou hoje na reunião informal dos ministros da Defesa dos 27 que tudo "começou muito bem" para os observadores comunitários na Geórgia.  

 

    "Tudo está a evoluir positivamente (...) e não há problemas a registar", sublinhou o dignitário espanhol, referindo-se à EUMM (European Union Monitoring Mission), integrada por 352 elementos, dos quais 200 observadores propriamente ditos, ligados à segurança, embora desarmados.  

 

    José Lello respondeu à posição do "senhor" PESC: "A UE tem até ao dia 10 para entrar onde hoje não entrou e Solana deverá estar certamente a contar com os próximos nove dias", para ter dito o que disse.  

 

    O exército russo mantém cerca de 7.600 homens nas repúblicas independentistas da Abkhazia (noroeste) e da Ossétia do Sul (centro-norte), que proclamaram unilateralmente a sua plena soberania a 26 de Agosto.  

 
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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FoxTroop

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« Responder #512 em: Outubro 02, 2008, 11:14:22 am »
A ver se a história é mesmo assim. É que na SIC Noticias durante o contacto telefonico entre Mário Crespo e José Lello o que ele disse é que ninguem lhe apontou arma nenhuma. Diante de um posto de controlo um oficial russo enervado deu-lhe ordens para recuar imediatamente dois passos.

A ver desenvolvimentos para ver se esse senhor diz o dito por não dito, até porque se tivesse umas AK-74 apontadas ao cabedal o mais certo era só ter parado de bater os calcantes em Tiblissi.  :lol:   :lol:
 

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JLRC

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Navios da Marinha da Georgia destruídos
« Responder #513 em: Outubro 03, 2008, 02:09:02 am »
Navios georgianos destruídos durante a guerra

Patrulha do tipo Osa (302 Tbilisi) no porto de Poti








Patrulha da Guarda Costeira ex-M 1085 alemão (P-22 Ayety)




Patrulha do tipo Zhuk

 

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JLRC

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« Responder #514 em: Outubro 03, 2008, 08:50:21 pm »
A destruição do 303 Dioskuria (ex-P 17 Batsis grego)

http://siskhli.dyndns.tv/vids/dioskuria.wmv
 

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« Responder #515 em: Outubro 08, 2008, 11:26:01 am »
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News Media Feel Limits to Georgia’s Democracy

By DAN BILEFSKY and MICHAEL SCHWIRTZ

Published: October 6, 2008

TBILISI, Georgia — The cameras at Georgia’s main opposition broadcaster, Imedi, kept rolling Nov. 7, when masked riot police officers with machine guns burst into the studio. They smashed equipment, ordered employees and television guests to lie on the floor and confiscated their cellphones. A news anchor remained on-screen throughout, describing the mayhem. Then all went black.

The pretext for the raid — which silenced the channel — was a government claim that Imedi was fomenting unrest when it broadcast a statement by one of its founders, Badri Patarkatsishvili, promising to topple the government of President Mikheil Saakashvili.

Earlier that day, riot police officers lashed out with clubs and fired rubber bullets at unarmed antigovernment protesters. A nine-day state of emergency followed.

Now, 11 months later, Georgia’s democratic credentials are again being questioned, and tested, as the country finds itself on the front line of a confrontation between Russia and the West.

Georgia and its American backers, including the Republican and Democratic United States presidential contenders, have presented Georgia as a plucky little democracy in an unstable region, a country deserving of generous aid and NATO membership. But a growing number of critics inside and outside the country argue that it falls well short of Western democratic standards and cite a lack of press freedom as a glaring example.

Mr. Saakashvili, a telegenic New York-trained lawyer, came to power in 2004 after a wave of protests known as the Rose Revolution, promising to shed the authoritarianism of the past. But Lincoln A. Mitchell, a Georgia expert at Columbia University, contended that Mr. Saakashvili now presided over a “semiauthoritarian” state, while saying that it was the most democratic of the former Soviet states in the region.

“The reality is that the Saakashvili government is the fourth one-party state that Georgia has had during the last 20 years, going back to the Soviet period,” he said. “And nowhere has this been more apparent than in the restrictions on media freedom.”

In its most recent report, Freedom House, a human rights research group based in New York, ranked Georgia, in terms of press freedom, on a level with Colombia and behind Nigeria, Malawi, Indonesia and Ukraine — the last a NATO aspirant, like Georgia.

A 2008 State Department report on Georgia’s democratic progress said that respect for freedom of speech, the press and assembly worsened during the 2007 crisis and that there continued to be reports of “law enforcement officers acting with impunity” and “government pressure on the judiciary.”

Sozar Subari, Georgia’s ombudsman for human rights, an independent watchdog appointed by Parliament, accused the government of stifling press freedom by ensuring that sympathetic managers were installed as directors at national broadcasters.

“That Georgia is on the road to democracy and has a free press is the main myth created by Georgia that the West has believed in,” Mr. Subari said. “We have some of the best freedom-of-expression laws in the world, but in practice, the government is so afraid of criticism that it has felt compelled to raid media offices and to intimidate journalists and bash their equipment.”

Nino Zuriashvili, a Georgian investigative journalist who said she broadcast on the Internet to bypass censorship, said that under Mr. Saakashvili, nearly a dozen broadcasting outlets had been winnowed to a handful, and several political talk shows had been shut down. “The paradox is that there was more media freedom before the Rose Revolution,” she said.

Mr. Saakashvili himself, asked about press freedom on a recent visit to New York, conceded at an Atlantic Council luncheon that “we need to have more debate and more transparency.” But he insisted, “There are no taboos.”

Prime Minister Lado Gurgenidze, a close ally of Mr. Saakashvili, retorted that market forces were driving the consolidation of media. Annual spending on television and newspaper advertising in Georgia is about $50 million, he said, not enough to support a dozen broadcasters. The raid on Imedi was not Georgia’s “finest hour,” he said in an interview, but he insisted that opposition voices were represented across Georgian media.

“All this talk of media censorship is a tired cliché,” he said, noting that opposition candidates in recent presidential and parliamentary elections had at least equal time on the main television stations.

Some critics said the culture of censorship was particularly pronounced during the brief war with Russia in August. They accused the government of obfuscating reality to portray Georgia as both victim and victor.

Nino Jangirashvili is the director of the Tbilisi broadcaster Kavkasia, which is independently owned and run. She said that on Aug. 10, when Mr. Saakashvili called for a cease-fire, government officials were briefing broadcasters that Georgian troops controlled Tskhinvali, the capital of breakaway South Ossetia, even as Georgian soldiers there were frantically calling Kavkasia to say they had been overrun by the Russians and were hiding in trees.

She said the station refrained from reporting the extent of what it knew, for fear of being shut down or labeled as Russian agents. “We engaged in self-censorship because of the political environment of fear and intimidation,” she said.

Giga Bokeria, the deputy foreign minister, who is a member of the governing party, National Movement, and is a close ally of Mr. Saakashvili, said that during the war, the government asked broadcasters in some cases not to make reports that could incite panic or be used by Russia as propaganda. But he was emphatic that it had provided journalists with accurate information; the Georgian retreat from Tskhinvali on Aug. 10 was acknowledged publicly, he said. Indeed, by noon that day, the Georgian news media reported Russian control.

The government’s control of the news media, critics say, is best seen at Rustavi 2, the most popular television channel. Once he came to power, Mr. Saakashvili moved to cement his hold over it, said Kibar Khalvashi, Rustavi 2’s former owner, who has become a critic of the government.

Mr. Khalvashi said in an interview that in 2004, a close friend who was then Georgia’s minister of defense, Irakli Okruashvili, asked him to buy a majority stake in Rustavi 2, and he agreed. Two years later, when Mr. Okruashvili joined the opposition, Mr. Khalvashi said Mr. Saakashvili personally pressed him to sell his 78 percent stake in the channel to a person proposed by the government whose identity was not disclosed to him. “He told me to release these shares if I wanted to have a good life in Georgia,” he said.

Once he parted with his shares, Mr. Khalvashi said, the government began a campaign of intimidation and interference in his construction and consumer goods businesses; he said he was fined about $37 million by financial regulators and pushed into bankruptcy. He has since moved to Germany, where he is seeking political asylum.

Mr. Bokeria, the deputy foreign minister, denied Mr. Khalvashi’s allegations, calling them politically motivated; his businesses had been fined, Mr. Bokeria said, because he had broken the law.

According to Rustavi 2’s licensing documents, dated December 2007 and on file at Georgia’s national broadcast regulator, the channel’s current majority owner is Geomedia Group, registered in the Marshall Islands, whose controlling director is not publicly known. Its minority shareholder is the Georgian Industrial Group, controlled by two brothers, David Bezhuashvili, a member of the governing party, and Gela Bezhuashvili, director of the Foreign Intelligence Service of Georgia.

Irakli Chikovani, Rustavi 2’s general director for 10 months, said that as far as he knew, there had been no instances of officials trying to put pressure on the station’s journalists.

“I think it inconceivable for someone to call a journalist, say not to do something, and for the journalist to stay quiet,” he said.

Eka Khoperia, a former news director at Rustavi 2, said that at times her phone had rung constantly with government officials seeking to influence reporting. The pressure was so strong, she said, that she finally resigned on the air in July 2006 to protest government attempts to influence her handling of a story on the murder of a bank official in which employees of the Interior Ministry were implicated.

In August of that year, other Rustavi 2 staff members staged a strike to protest the dismissal of the station’s general director and his replacement with a government ally.

Ms. Khoperia said Georgian journalists deserved some blame for not holding the government to account. She said that in Georgia’s young developing democracy, journalists and those who went on to become politicians worked together in the prelude to the Rose Revolution, and the lines between them became blurred afterward. “They were our friends and we were together in one group,” she said. “It took us journalists too long to adapt to the new reality. Often we behaved like politicians. We should have taken a step back.”

As for Imedi, it reopened in early September, and is now owned by Josef Kei, a pro-government businessman and a cousin of Mr. Patarkatsishvili, the Imedi founder. (Rupert Murdoch’s News Corporation, which held power of attorney over Imedi, no longer has a stake in the company.) Mr. Patarkatsishvili became a candidate for the Georgian presidency after the raid on Imedi and was accused of taking part in a coup against the government. He lost the election and died of a heart attack at his home near London this year.

Nona Kandiashvili, a spokeswoman for the Patarkatsishvili family, said the family was contesting Mr. Kei’s ownership. Imedi, meanwhile, has been nicknamed Rustavi 3 by Georgian journalists because of its new pro-government line.



http://www.nytimes.com/2008/10/07/world ... &ref=world
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Kawa

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« Responder #516 em: Outubro 09, 2008, 01:26:15 am »
Non poña eso P44 que van a dicir que é ruso :twisted:
 

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« Responder #517 em: Outubro 09, 2008, 07:57:28 am »
Bah, eu já tenho má-fama que chegue :mrgreen: , por isso dão-me um desconto...
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #518 em: Novembro 29, 2008, 11:25:35 am »
Quem são os mentirosos agora????

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Presidente da Geórgia reconhece que desencadeou ataque contra Ossétia do Sul
Ontem às 15:55

 O presidente da Geórgia, Mikhail Saakachvili, reconheceu esta sexta-feira, pela primeira vez publicamente, que as forças armadas georgianas deram início às acções militares na Ossétia do Sul, mas defendeu ter-se tratado de «medidas adequadas e justificadas».
«A questão não reside em saber por que é que a Geórgia começou as acções militares. Nós reconhecemos que começámos essas acções, mas teríamos outra possibilidade quando começaram a liquidar os nossos cidadãos?», perguntou o dirigente georgiano ao falar na reunião da Comissão Parlamentar de Investigação da Crise de Agosto no Cáucaso.

«Chegou ao nosso conhecimento que armamentos pesados e tropas russas estavam concentrados junto do Túnel de Rokski (que liga a Ossétia do Norte à do Sul). A parte russa violou ilegalmente a fronteira georgiana. Este facto foi depois negado pela parte russa. Na véspera da intervenção em grande escala, no dia 06 de Agosto, mataram soldados nossos da força de manutenção da paz, bombardearam aldeias georgianas e não georgianas», continuou o dirigente georgiano.

Nessas condições, justificou, «não devem perguntar se realizámos acções militares, mas se o governo de algum  país democrático aceitaria o extermínio cruel da sua própria população civil».


http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Intern ... id=1051376

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Presidente da Geórgia justifica ataque à Ossétia do Sul

Da EFE
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Tbilisi, 28 nov (EFE).- O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, reconheceu hoje que foram as tropas georgianas as que iniciaram as ações armadas na separatista Ossétia do Sul, mas classificou estas medidas de "justificadas e apropriadas".



"A pergunta não é por que foi a Geórgia a que começou as ações militares. Reconhecemos que começamos estas ações. Mas, tínhamos outra alternativa, quando estavam aniquilando nossos cidadãos?", disse perante a comissão parlamentar que investiga o conflito de agosto com a Rússia.



Ao bombardear os separatistas nas aldeias georgianas da Ossétia do Sul, a Geórgia tratou de reprimir essa intervenção e esteve combatendo "em seu próprio território", sem que nem um de seus soldados pusesse um pé em território alheio, ressaltou, em referência indireta à Rússia.



"Por isso perguntar se tínhamos direito a defender a nossos cidadãos não é válido", ressaltou em discurso, de quatro horas e meia, transmitido pela televisão.



"A pergunta deveria ser formulada da seguinte maneira: Não foi a Rússia, país que realizou uma incursão contra a Geórgia, que saiu do Tratado de Forças Armadas Convencionais na Europa, que expediu passaportes a nossos com cidadãos (os separatistas) e o que preparou sua agressão durante anos e rejeitou manter conversas de paz no marco da OSCE?", alfinetou.



Ele acrescentou que a Rússia é um "grande perigo que ameaça não só a Geórgia, mas o mundo inteiro".



Sobre o ataque à capital da Ossétia do Sul, Tskhinvali, o presidente georgiano insistiu em que a ação militar não se destinou a reconquistar a república nem outros territórios não controlados, mas a conter a entrada de tropas russas em seu território da Geórgia.



"Tomamos uma decisão difícil, para proteger nossa gente que estava morrendo", disse.



Segundo o presidente, "nenhum Estado democrático teria atuado de outra maneira".



Saakashvili ainda negou que tivesse recebido um "sinal verde" dos Estados Unidos como estopim da ofensiva na Ossétia do Sul.



Finalmente, ele reclamou por não ter conseguido se comunicar com o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, nem com o primeiro-ministro, Vladimir Putin "apesar de todos os esforços", às vésperas do conflito, em 6 de agosto, nem durante os confrontos, nos dias 8, 9 e 10.



"Não responderam às ligações. Quando (o presidente francês e rotativo da União Européia, Nicolas) Sarkozy esteve em Tbilisi, também não lhe comunicaram com Medvedev em muito momento", protestou. EFE



http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... O+SUL.html
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papatango

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« Responder #519 em: Novembro 29, 2008, 02:46:03 pm »
Incrivel, devem ter encontrado os dois mil mortos do massacre de Tskhinvali, que a czarina Medvedeva se fartou de lamentar

- Em todo o lado as primeiras noticias sobre movimentações militares afirmaram que a Georgia agiu primeiro.

- Em toda a comunicação social as primeiras imagens mostraram sempre viaturas blindadas do exército da Georgia e não militares russos

- A questão que se levantou sempre foi a do aproveitamente por parte do gang da Máfia de Moscovo para invadir a Georgia.

- As mentiras da Czarina Medvedeva e do mafioso do Putin continuam a ser mentiras. Assim como são mentirosas e desonestas as tentativas de distorcer a realidade pelos bandidos que defendem os animais que governam em Moscovo.

- As movimentações russas, foram organizadas e estavam previstas. A invasão foi premeditada e só isso explica que também a Abkazia tenha sido invadida e só isso explica que os navios da frota do Mar Negro tenham saído de Sebastopol mais de 24 horas antes.

É claro que estas «novidades» continuam a não responder às principais perguntas e à questão principal, que foi a do massacre de Tskhinvali, posto a circular pela Máfia e veículada pela Czarina.

Foi o Massacre de Tskhinvali e os 2.000 mortos inventados pela Czarina que justificaram a invasão na dimensão que ela teve.
É por causa do massacre inventado, que o ocidente acusou a Rússia de reacção desproporcionada. E foi a reacção desproporcionada que justificou as criticas ao governo mafioso de Vladimir «Corleone» Putin.

E a mentira de Tskhinvali, continua por explicar.

Aliás, já foi praticamente esquecida.

Convenientemente esquecida por bandidos que insistem numa mentira muitas vezes até que ela pegue.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #520 em: Novembro 29, 2008, 03:35:12 pm »
Acho que vou citar-te e colocar o teu texto no DB...o pessoal está com saudades tuas. c34x
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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JLRC

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« Responder #521 em: Novembro 30, 2008, 02:34:31 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Acho que vou citar-te e colocar o teu texto no DB...o pessoal está com saudades tuas. :nice:  :nice:  :nice:

Seu provocador monárquico   :wink:
 

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HaDeS

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« Responder #522 em: Dezembro 02, 2008, 05:12:12 am »
Geórgia levou uma surra da qual não vai se esquecer tão cedo o velho e conhecido ditado russo diz que não se deve socar um urso no nariz e os georgianos aprenderam isso a duras penas.
« Última modificação: Dezembro 07, 2008, 08:20:55 pm por HaDeS »
 

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papatango

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« Responder #523 em: Dezembro 07, 2008, 07:56:55 pm »
Hades -> neste fórum a for vermelha é para utilização exclusiva dos moderadores.
Além disso é considerado falta de educação para com os restantes participantes escrever a vermelho.

Obrigado por nos informar sobre os ditados que a Máfia Russa utiliza.
O Czar Vladimir V, agradece o seu apoio.

Só lhe peço que não imigre para a Russia para apoiar os russos.
Porque eles podem apoiar-se em si :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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HaDeS

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« Responder #524 em: Dezembro 07, 2008, 08:20:25 pm »
Agradeço pela dica sobre só moderadores poderem escrever de vermelho até apaguei o comentario.
No mais acho que existem grandes diferenças entre o que é falta de educação em Portugal e o que é no Brasil.

Quanto às máfias,  isso é um problema global,  existe a máfica chinesa, máfica italiana, máfia japonesa, máfia americana, máfia brasileira, máfia portuguesa...     :D