Militares protestam junto à porta de José Sócrates

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papatango

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« Responder #15 em: Julho 16, 2007, 11:55:21 pm »
pois, a Oposição ...  :roll:
Esse é presentemente um dos problemas do país, pois não há na realidade diferenças entre os dois principais partidos.
Viu-se pelos resultados das eleições em Lisboa.

Uma partido a ganhar a câmara e a cantar vitória com 29.5% dos votos. Quase 30% dos votos para candidatos extra-partidos deveriam começar a ser um factor de preocupação para os politicos.
Mas eles sofrem de autismo.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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SSK

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« Responder #16 em: Julho 17, 2007, 08:51:44 pm »
Leiam não se vão arrepender :wink:

"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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« Responder #17 em: Agosto 01, 2007, 07:59:05 pm »




« Última modificação: Agosto 01, 2007, 08:05:59 pm por SSK »
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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« Responder #18 em: Agosto 01, 2007, 08:01:25 pm »




« Última modificação: Agosto 01, 2007, 08:05:33 pm por SSK »
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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« Responder #19 em: Agosto 01, 2007, 08:02:18 pm »




« Última modificação: Agosto 01, 2007, 08:05:08 pm por SSK »
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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« Responder #20 em: Agosto 01, 2007, 08:04:07 pm »




"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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« Responder #21 em: Agosto 01, 2007, 08:47:58 pm »
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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« Responder #22 em: Agosto 02, 2007, 07:27:38 pm »
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A dificuldade de retenção de pilotos existe há mais de duas décadas. Mas muito se tem feito para piorar as coisas

A Força Aérea (FA) já perdeu este ano pelo menos 25 oficiais pilotos: desde tenentes a generais! Há muitas razões para isto acontecer embora, quanto aos mais novos, se possam reduzir a duas ou três as principais. Para os mais velhos, porém, há uma maturação maior das coisas: cada um vai juntando as suas razões de queixa; mudança de motivações ou problemas que a vida nos reserva. Mas existe sempre um ponto de ruptura, uma gota de água, que leva à decisão de abandonar as fileiras.
A dificuldade de retenção de pilotos (e também de outras especialidades), existe há mais de duas décadas, tem picos, e tem resultado sempre num declive mais ou menos inclinado. Nada se tentou, até hoje, que verdadeiramente atacasse as raízes do problema. Mas muito se tem feito para piorar e baralhar as coisas.
Uma das questões que ocorreram recentemente enquadra-se nesta problemática e tem a ver com a essência da missão da Força Aérea, isso mesmo: voar! De facto, determinação saída há poucos meses do Comando da FA, mudou as regras em que se realizam os chamados "mínimos de voo", permitidos aos pilotos que estão em órgãos/unidades que não dispõem de meios aéreos. A racionalidade do comando da FA parece imbatível.
Sendo o orçamento da FA cada vez menor e não havendo já dinheiro para manter numerosos programas todos prioritários, não faz sentido estar a manter oficiais generais a gastar horas de voo. Mais: sendo a razão primeira da manutenção de oficiais, que estão em secretárias, qualificados num tipo de aeronave a de permitir, em tempo de crise ou guerra, que os ditos oficiais possam rapidamente ir cumprir missões numa base aérea, então não existe mais-valia nenhuma em manter generais nesse âmbito, dado que o seu posto os coloca fora dessas actividades. A lógica é incontestável.
Não se pretendendo neste caso criar polémica, nem criticar a chefia da FA, gostaríamos, sem embargo, de promover alguma reflexão sobre diversos aspectos, alguns deles doutrinários. Como vivemos num mundo materialista, a lógica atrás apontada afivela-se plenamente e pode ser quantificada... Agora vejamos tudo isto de um ponto de vista mais espiritual, logo difícil de passar a trocados:
Nós diríamos que, em primeiro lugar, se deveria gostar de ver todos os generais oriundos de pilotos a voar! No fundo, isso é uma das principais razões que os levaram a assentar praça e a jurar Bandeira. Para além disso, é muito importante para a liderança, para o espírito de corpo e para o moral das tropas, que o restante pessoal que serve nas fileiras saiba e veja aqueles que os comandam a exercer o seu ofício de aviadores. Quem conhece a vida militar sabe que isto tem um valor inestimável.
Para além disto, julga-se ser muito importante os oficiais generais não perderem a ligação com a realidade das coisas, manterem o contacto com os escalões mais baixos de comando e poderem sentir o "pulsar" dos homens que vivem o dia-a-dia da instituição. Ir voar às esquadras é uma boa maneira de tal desiderato se conseguir.
Que isto possa custar dez tostões à Fazenda Nacional parece-nos irrelevante, face aos benefícios que pode trazer. Deve-se promover tudo o que a possa unir e evitar as forças centrífugas. A instituição militar está no limbo da sobrevivência faz tempo. Não se aguentará assim sempre. Tenente-coronel piloto-aviador (ref.)
 

 
in  Público
2 de Agosto de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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« Responder #23 em: Agosto 10, 2007, 04:34:02 pm »
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Promoção "excepcional" aprovada ontem em Conselho de Ministros

O Governo aprovou ontem um decreto-lei que estabelece a promoção de carácter excepcional a sargento- -ajudante dos primeiros-sargentos que tenham, até final de 2006, 15 anos de permanência no posto.

"Pretende-se, assim, desbloquear as carreiras dos militares que, devido a constrangimentos vários nos respectivos quadros especiais, e não obstante regras de promoção previstas pelo Estatuto dos Militares das Forças Armadas, tenham, até 31 de Dezembro de 2006, 15 anos de tempo de permanência no posto", é referido no comunicado do Conselho de Ministros.

Ainda de acordo com a nota divulgada pelo Governo, esta situação afecta "de forma recorrente os militares das Forças Armadas que reúnem todas as condições para a progressão na carreira mas que, por vezes durante mais de dez anos, não progridem por falta de vagas no escalão seguinte".

No comunicado do Conselho de Ministro, é também referida a excepcionalidade da decisão de ontem: "A resolução desta dificuldade, agora promovida, é feita a título excepcional."

"A solução definitiva do problema resultará da conclusão dos trabalhos relativos à reestruturação das carreiras dos militares das Forças Armadas", lê-se ainda na nota.
 

 
in  Diário de Notícias
10 de Agosto de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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« Responder #24 em: Agosto 13, 2007, 09:03:37 pm »
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O novo regime de vínculos, carreiras e remunerações vai ser adaptado aos militares

A INSATISFAÇÃO dos militares e a pressão do ministro da Defesa junto do ministro das Finanças vão permitir aos militares um regime de excepção na lei dos vínculos, carreiras e remunerações da Função Pública. Severiano Teixeira conseguiu garantir que esta novidade seja introduzida na lei, pelo PS, em Setembro, quando o Parlamento voltar a discutir o diploma, agora na especialidade.
A história do acordo é contada pelo deputado socialista, Marques Júnior, numa declaração de voto feita aquando da votação na generalidade daquele diploma, que ocorreu em Julho. O deputado conta que «esta questão, depois da entrada da proposta na Assembleia da República, foi abordada a vários níveis da governação, tendo o ministro da Defesa, em contacto com o ministro das Finanças e com o presidente do grupo parlamentar do PS, manifestado o desejo de que as Forças Armadas fossem incluídas no nº3 do artigo 2° da proposta de leis». Ou seja, os militares querem ter o mesmo regime que os magistrados, isto é, querem poder fazer adaptações do novo regime às especificidades da sua condição. Marques Júnior acrescenta ainda que o líder parlamentar, Alberto Martins, assumiu «que, na especialidade, se faria a correcção da proposta de leis.
Contactado pelo SOL, o ministério de Teixeira dos Santos dos lembra que na fase em
que o processo se encontra, qualquer alteração é da responsabilidade dos deputados. No entanto, o ministro salienta que «o Governo sempre reconheceu especificidades próprias dos militares», apesar da «Constituição não conferir qualquer natureza particular ao estatuto dos militares», ao contrário do que ocorre com os magistrados.
A lei dos vínculos, carreiras e remunerações diz, entre outras coisas, que os
funcionários públicos perderão o direito a receber suplementos remuneratórios quando deixam de desempenhar as funções que motivam a atribuição daqueles subsídios.
Isto significa, no caso dos militares, que perderão, por exemplo, os subsídios de voo ou de salto. Ora, actualmente estes complementos fazem parte da remuneração base e nem sequer são retirados quando os militares passam à reserva ou reforma.
Se os militares forem equiparados aos restantes funcionários públicos, o que estará em causa é a própria condição militar que diz que os militares têm que ser compensados financeiramente pela sua disponibilidade permanente e pelo facto de estarem comprometidos a correr risco de vida se for necessário.
São estes argumentos que estão na base das reivindicações do ministro da Defesa, Severiano Teixeira. E também dos chefes militares, que só souberam do conteúdo desta lei através da internet e da comunicação social.
Lembrando que órgãos de soberania são os tribunais e não os juízes, o deputado socialista Marques Júnior sustenta que as Forças Armadas estão a ser mal tratadas.
 

 
in  Semanario Sol
11 de Agosto de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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« Responder #25 em: Agosto 16, 2007, 05:35:11 pm »
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A Associação Nacional de Sargentos (ANS) acusou ontem o Governo de "limitar o acesso à justiça" por parte daqueles que "ousaram denunciar o que estava mal" com a entrada em vigor do novo regime especial de disciplina militar, que já está em vigor.

O diploma prevê que os casos de aplicação de disciplina militar passem a ser tratados por tribunais administrativos superiores e a colocação de juízes militares e assessores militares do Ministério Público nesses tribunais.

Foi também eliminado o automatismo da suspensão de sanções por actos administrativos - como as providências cautelares - passando a existir critérios específicos para a possibilidade de suspensão da aplicação de sanções. "Foi um mecanismo encontrado por forma a criar-nos dificuldades num momento em que se passou uma ideia completamente errada ao cidadão e ao povo português", disse o presidente da ANS, António Lima Coelho, no final de uma audiência com o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira.

Para Lima Coelho, "contrariamente ao que foi dito, não passou a haver indisciplina descontrolada nos quartéis nem os militares alvo de processo disciplinar se tornaram subitamente perigosos, isto foi uma forma menos clara de passar essa ideia para o cidadão". Em causa esteve a decisão tomada em Fevereiro último, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, de suspender a aplicação de penas a 10 sargentos da Força Aérea (detenção na unidade). Em causa a participação num protesto, em Novembro de 2006, contra os cortes orçamentais, considerada manifestação ilegal.| LUSA e GONÇALO FERNANDES SANTOS-ARQUIVO
 

 
in  Diário de Notícias
15 de Agosto de 2007
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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rochajab

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direito de resposta
« Responder #26 em: Fevereiro 14, 2008, 07:52:46 pm »
Há um comentador que insinua que eu (O MAJOR PUNIDO) estou a mentir pois alegadamente, e segundo ele a UAb não tem o curso em questão.
Pois vou scanear a matrícula e se souber vou aqui colocar a prova do que disse...

Além de que, ao que parece, esse digníssimo comentador ficou mais preocupado com a "formalidade" do que com a SUBSTÂNCIA da matéria...

A verdade é que em Portugal - DITO DEMOCRÁTICO - HOUVE um militar (eu próprio) que foi PUNIDO por querer estudar.

Fui punido devido à prepotência (hierárquica) e de forma ilegal pois a única prova que ao processo foi carreada foi angariada ilegitimamente: COISA QUE SEGUE SEUS TRÂMITES EM INQUÉRITO NA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA.

Saudação a todos os comentadores.
Porque a verdade não prescreve
 

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PereiraMarques

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Re: direito de resposta
« Responder #27 em: Fevereiro 14, 2008, 08:05:45 pm »
Citação de: "rochajab"
Há um comentador que insinua que eu (O MAJOR PUNIDO) estou a mentir pois alegadamente, e segundo ele a UAb não tem o curso em questão.
Pois vou scanear a matrícula e se souber vou aqui colocar a prova do que disse...

Além de que, ao que parece, esse digníssimo comentador ficou mais preocupado com a "formalidade" do que com a SUBSTÂNCIA da matéria...


Vou ficar à espera Sr. Major. Não se esqueça é de duas coisas:
- Eu não disse que era mentiroso, apenas afirmei que face à informação disponível, nomeadamente online, não há registos da existência de um curso de "Administração Pública e Relações Internacionais" na Universidade Aberta;

- Não sou Juiz, Procurador do Ministério Público ou Militar, sou um mero civil interessado em questões militares e de defesa. Neste sentido e respeitosamente, porque é que não vai chatear as autoridades competentes em vez de mim?

Com os melhores cumprimentos
B. Pereira Marques
« Última modificação: Fevereiro 14, 2008, 08:46:21 pm por PereiraMarques »
 

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Lancero

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« Responder #28 em: Fevereiro 14, 2008, 08:20:42 pm »
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A verdade é que em Portugal - DITO DEMOCRÁTICO - HOUVE um militar (eu próprio) que foi PUNIDO por querer estudar.

Não sou conhecedor do processo, mas julgo que não terá sido punido por essa razão - embore a acção que tomou e que lhe valeu a punição tivesse esse fim (o estudo).

Citar
Fui punido devido à prepotência (hierárquica) e de forma ilegal pois a única prova que ao processo foi carreada foi angariada ilegitimamente: COISA QUE SEGUE SEUS TRÂMITES EM INQUÉRITO NA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA.


Prepotência é, infelizmente, algo que sempre aconteceu e vai continuar, e não só nas Forças Armadas. Agora tenho dúvidas - que o inquérito na PGR irá esclarecer - se a mensagem foi angariada ilegitimamente. Não foi o senhor major que a enviou? Esperava que os serviços da Presidência a apagassem? Concerteza a sua intenção era ver o caso avançar (de forma a ver o seu desejo satisfeito), e para isso seria expectável que a mensagem fosse parar ao Exército. Agora, o resultado não foi o que desejava, mas e se tivesse sido?


Ressalvo que desconheço o processo e a justeza da sua aspiração e da sua reclamação. Espero que o assunto seja resolvido pelo melhor para si.

Cumprimentos
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Lince

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« Responder #29 em: Fevereiro 15, 2008, 02:22:32 pm »
Citação de: "rochajab"
O meu amigo, que ao contrário do que julga não pretende chatear, mas sim esclarecer, não imagina a quantidade de entidades a quem já me dirigi e pedi audiência pessoal: até ao presente apenas uma se mostrou interessada em receber-me a Propcuradoria Geral da República.
Quanto ao resto, Presidente da República, Ministros da Tutela, Comissões Parlamentares, Provedores de Justiça, Chefias militares, Direcções gerais da tutela, Inspecções-gerais da tutela e toda a "corja" de entidades afins nunca me responderam à questão: É TÍPICO NO PORTUGAL DE HOJE ABANDONAREM A VERDADE A FAVOR DO INSTITUCIONALISMO. Que lhes interessam as dores dum cidadão perante a corporação e o relacionamento institucional?

Infelizmente é a democracia que temos.
Mas se o meu amigo gosta de assuntos militares pois por certo saberá que os soldados "a quem prometem mundos e fundos" NÃO VÊM OS DIREITOS PROMETIDOS SEREM CONCRETIZADOS NA PRÁTICA. Sabia que muitos deles nem sequer receberam ainda, desde há anos, o subsídio que têm direito e que a lei lhes confere por terem estado na tropa?
Sabia que isto é feito porque um general decide que não paga porque não tem dinheiro?

MANDA A LEI QUE O SOLDADO TEM ESSE DIREITO PORTANTO O GENERAL AO NÃO PAGAR ESTÁ A VIOLAR A LEI MAS QUEM OS PUNE?

Ele está no casulo do poder e o poder, em Portugal, significa abuso e não uso e muito menos serviço à Pátria ou ao bem comum.

Saudação e estima pessoal
Cumprimentos