Israel vs Hezbollah no Libano

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ricardonunes

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« Responder #630 em: Agosto 30, 2006, 09:41:55 pm »
Líbano: ONU considera "imoral" lançamento bombas de fragmentação por Israel
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Nações Unidas, Nova Iorque, 30 Ago (Lusa) - A ONU qualificou hoje de "imoral" a decisão de Israel de lançar bombas de fragmentação nos últimos dias da ofensiva militar no Líbano, e alertou que muitas delas ficaram por explodir, pondo em perigo a vida dos libaneses.

Assim o declarou o subsecretário-geral para os Assuntos Humanitários da ONU, Jan Egeland, que participa quinta-feira na conferência internacional de doadores que se realiza em Estocolmo para recolher fundos para a reconstrução do Líbano depois da campanha militar israelita que durou 34 dias.

Segundo Egeland, a operação de assistência humanitária à população do Líbano foi enorme, já que em poucas semanas um milhão de libaneses teve que abandonar as suas casas e em poucos dias 70 por cento já regressou.

Ainda de acordo com este responsável, 250.000 libaneses deslocados que já regressaram às suas casas não têm qualquer tipo de mobilidade, ou porque elas estão destruídas ou porque existe artilharia, nomeadamente bombas e granadas sem explodir.

Em cerca de 85 por cento das áreas do sul do Líbano existem munições por explodir, entre elas 100.000 bombas de fragmentação que foram lançadas em 359 localidades.

"O que é chocante e para mim completamente imoral é que 90 por cento do lançamento das bombas de fragmentação ocorreu nas últimas horas do conflito, quando se sabia que havia uma resolução para pôr fim à guerra", declarou.

Lamentou que todos os dias morram ou fiquem feridas várias pessoas pela artilharia por explodir, que afecta não só as casas particulares, mas também as terras de cultivo, o comércio e as lojas.

"Os civis morrerão de forma desproporcionada outra vez", inclusive depois de acabada a guerra, constatou.

Egeland adiantou que levará entre um a dois anos para desactivar as bombas. Embora o seu lançamento não seja formalmente ilegal, pelo facto de "afectarem a população civil constituem uma violação aos direitos humanos e ao direito humanitário internacional".

"É inexplicável por que é que Israel acelerou o seu lançamento quando se aproximava o fim da guerra", questionou.

As bombas de fragmentação dispersam grandes quantidades de pequenas bombas numa larga zona e foram encontrados restos destas munições em numerosos locais do sul do Líbano, revelou o New York Times a semana passada, através da sua página na Internet.

Segundo organizações de direitos humanos, este tipo de bombas deixam no terreno numerosas pequenas granadas por deflagrar que constituem uma ameaça durante anos, comparável à ameaça representada pelas minas.

Egeland fez ainda um apelo a Israel para que levante o bloqueio aéreo e marítimo que ainda mantém ao Líbano por considerar que é "contraproducente" e enfurece a população libanesa.

"É o momento de promover medidas de confiança e não de manter a tensão durante este período de fragilidade no cessar-fogo. Por isso é o momento de levantar o bloqueio para facilitar os esforços de reconstrução do país, defendeu.

TM/RP.

Lusa/fim

Potius mori quam foedari
 

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typhonman

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« Responder #631 em: Agosto 31, 2006, 09:55:33 pm »
 

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Luso

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« Responder #632 em: Setembro 01, 2006, 12:03:24 pm »
Ricardo, também vi essa notícia e fiquei como muitas dúvidas sobre a sua veracidade. Vejamos a notícia primeiro...

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Israel’s ‘Immoral’ Use of Cluster Bombs In Lebanon Poses Major Threat – UN Aid Chief
 
 
(Source: United Nations; issued Aug. 30, 2006)
 
   
 
 The top United Nations aid official today criticized Israel’s heavy use of cluster bombs in the last three days of the war with Hizbollah, describing their use as “immoral” and warning that up to 100,000 deadly bomblets still lie unexploded across vast areas of southern Lebanon where they are maiming and killing people every day.  
 
Under-Secretary-General for Humanitarian Affairs Jan Egeland also said that around a quarter of a million Lebanese returnees who fled their homes during the month of fighting were unable to return because of the devastation or for fear of injury caused by these and other unexploded ordnance.  
 
“What’s shocking and I would say to me, completely immoral, is that 90 per cent of the cluster bomb strikes occurred in the last 72 hours of the conflict when we knew there would be a resolution, when we really knew there would be an end of this,” he told reporters in New York.  
 
“Cluster bombs…have affected large areas, lots of homes, lots of farmland, lots of commercial businesses and shops and they will be with us for many, many months, possibly for years. Everyday people are maimed, wounded and are killed by these ordnance, it shouldn’t have happened.”  
 
UN teams have been helping remove these bomblets and other unexploded ordnance since the cessation of hostilities between Israel and Hizbollah came into effect on August 14, and Mr. Egeland said nearly 85 per cent of bombed areas in southern Lebanon had now been assessed to reveal “shocking new information.”  
 
“They identified 359 separate cluster bombed strike locations that are contaminated with as many as 100,000 unexploded bomblets…The people returning home however are facing massive problems, 250,000 of them in our view are not able to move into their homes at all because they are destroyed or because of unexploded ordnance.”  
 
In addition to the unexploded cluster bomblets, Mr. Egeland said there was also around 20,000 pieces of other unexploded ordnance, including mines, although the bomblets were the main threat to the Lebanese returnees because they have been scattered over such a large area.  
 
Turning to other humanitarian assistance for Lebanon, Mr. Egeland said the UN and all international organizations would fully support the Government as it moves toward the new stage of “reconstruction and recovery” for the country with its appeal for hundreds of millions of dollars to be launched at a donor meeting tomorrow in Stockholm.  
 
However, he said a revised UN humanitarian appeal for Lebanon would ask for very little new money because the world body had already received pledges of more than $90 million for its emergency needs.  
 
Mr. Egeland will be among the officials attending an international donors conference for Lebanon in Stockholm tomorrow, along with UN Deputy Secretary-General Mark Malloch Brown.  
 
On the ground in Lebanon, emergency UN assistance continues to get through to those most in need, with more trucks leaving Beirut today carrying supplies from the World Food Programme (WFP) and the UN Children’s Fund (UNICEF), a spokesman told reporters in New York.  
 
The UN High Commissioner for Refugees (UNHCR) has also been sending convoys to villages around Nabatiyeh from the southern port city of Tyre, Stephane Dujarric said, adding these carried blankets, mattresses and cooking kits.  
 
-ends-  


Vamos supor que a Bomba em cacho é do tipo BLU-87, com 202 submunições:

- 100.000 submunições não explodidas corresponderão a 495 Blu´s ou seja a cerca de 82 missões com 6 BLU´s cada.
E todas falharam;

- Segundo http://www.fas.org/man/dod-101/sys/dumb/cbu-87.htm, a percentagem de submunições não explodidas é de 5%. Ora isso significa que para 100.000 submunições não explodidas teriam que ser lançadas cerca de 2.000.000 de submunições, o que corresponde a cerca de 9900 BLU-87. Se forem transportadas 6 por missão teremos 1650 missões, pelo menos.

Não me acredito nisso. O uso táctico parece-me tão excessivo e errado que não me acredito que a IDF o fizesse.
Depois gostava de saber quem foram os desgraçados que andaram a contar as 100.000 munições.
São números que não compreendo, e por conseguinte não aceito.
« Última modificação: Setembro 01, 2006, 01:40:16 pm por Luso »
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #633 em: Setembro 01, 2006, 12:37:19 pm »
Vendo a questão por esse ponto de vista, tem toda a razão.
Mas o que ganha a ONU com este tipo de contra informação?
Potius mori quam foedari
 

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komet

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« Responder #634 em: Setembro 01, 2006, 12:54:04 pm »
Balançar a tendência pró-israelita do ocidente?
"History is always written by who wins the war..."
 

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Luso

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« Responder #635 em: Setembro 01, 2006, 01:54:07 pm »
Continuando...

Citar
“They identified 359 separate cluster bombed strike locations that are contaminated with as many as 100,000 unexploded bomblets…


Os meus cálculos traduzem-se numa média de 27,58 CBU´s por missão, com muitas a falharem.
Ora qual é o avião israelita capaz de transportar essa carga?



19 CBU´s BLU-87...

Corresponde a 521 missões de F15E com carga máxima. Mas não estou a ver nenhum cenário no Líbano que justifique tais números.
Nem me acredito que se aceitasse efectuar missões com tantas armas a não funcionarem.
Estou a tentar encontrar alguma verdade nos argumentos da ONU mas não consigo.

Para ser sincero, preferia que essa organização desaparecesse.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #636 em: Setembro 01, 2006, 10:40:38 pm »
Médio Oriente: O Líbano e as bombas de fragmentação

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A desminagem das bombas de fragmentação lançadas por Israel durante a ofensiva no Líbano levará pelo menos um ano, advertiu o coordenador humanitário da ONU neste país.
"A limpeza levará 12 a 15 meses", estimou David Shearer, precisando que uma centena de pessoal especializado enviado por várias organizações estrangeiras deverá estar operacional.

A ONU estima que desde a cessação das hostilidades a 14 de Agosto, 13 pessoas morreram em consequências dos explosivos saídos das bombas de fragmentação, engenhos do tamanho de um punho que se podem espalhar num raio de 200 metros em redor do ponto de aterragem da bomba. Uma só bomba pode conter entre 50 e 80 desses engenhos.

Por agora, a prioridade é assinalar as zonas atingidas a fim de dissuadir a população de se aproximar delas, sublinhou Shearer. As Nações Unidas já assinalaram 405 locais atingidos e destruíram 2900 engenhos em duas semanas.

Shearer estimou que 40% destes engenhos não explodem sob o impacto e apelou a Israel para identificar as zonas bombardeadas com bombas de fragmentação, a fim de ajudar o trabalho de desminagem.

O Exército israelita anunciou que enviou à força das Nações Unidas no Líbano mapas com a localização provável das bombas e outros engenhos largados no sul do território libanês e que estão por explodir.


http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=174624

Espero mais um comentário inteligente para dissipar dúvidas, principalmente aos nr.'s apresentados na noticia.
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« Responder #637 em: Setembro 01, 2006, 11:31:30 pm »
Na RFM falaram de 100000 bombas de fragmentação.. :lol:
 

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ricardonunes

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« Responder #638 em: Setembro 02, 2006, 12:08:53 am »
Foram esses os nr.'s que o Sr. Luso rebateu, e bem, da noticia que eu postei que data de 30 de agosto.
Os sr.'s da ONU vêm agora falar que 40% das "bomblets" não explodem, ou estarão a falar das bombas que transportam as ditas?
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Luso

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« Responder #639 em: Setembro 02, 2006, 01:02:53 am »
Lançar 40% de bombas que não explodem é pedir demais da nossa credibilidade.
Custa-me a aceitar.
Não faz qualquer sentido, e faz dos israelitas verdadeiros lorpas e completos incompetentes.
E quem é que se acredita nisso?
Façam vocês umas contas, com uma missão à vossa escolha e ponderem os números.

Mas a realidade também surpreende, é um facto.
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« Responder #640 em: Setembro 02, 2006, 01:27:37 am »
Humm...
http://www.strategypage.com/htmw/htart/ ... 60511.aspx

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Israeli Super MLRS Rocket
May 11, 2006: Israel has completed testing its Trajectory Correction System (TCS) for the U.S. 227mm MLRS unguided rocket system. TCS was originally developed for Israeli 160mm rockets. TCS uses rockets equipped with a guidance system and radio. The ground portion of TCS consists of a control unit that tracks the position of the rockets in flight, calculates where they will land, and sends orders to the guidance system (small vanes) in the rocket. This makes the rockets as accurate as artillery shells. TCS is cheaper than GPS guided rockets. The Israel TCS MLRS rockets also have a larger rocket motor, that gives it a range of 60 kilometers. Normally, unguided rockets are less accurate at longer ranges. But with TCS, they have the same accuracy at any range. The greater accuracy makes up for the smaller (to make room for the larger rocket and guidance system) warhead. The Israeli manufacturer, IMI, worked with the U.S. manufacturer of MLRS is adapting TCS to the MLRS. This will help in efforts to sell TCS to the United States. Israel bought 48 MLRS launchers a decade ago, but found that to use them in counter-terrorism operations, more accurate rockets were needed.



Só se for de MLRS, e aí a coisa pode acontecer...
Mas mesmo assim...

Cada M26 transporta 644 Submunições.
Para um índice de falhas de cerca de 10% http://www.globalsecurity.org/military/ ... mlrs-g.htm
Temos 64 submunições não explodidas (o que já é do caraças!) por foguete.
Para 100000 submunições não explodidas temos então cerca de 1.000.000
distribuidas por 1552 Foguetes M26, o que prefaz cerca de 129 salvas de 12 foguetes cada.

Não digo que é impossível mas parece-me muita coisa.
Um perito que se apresente, por favor, porque isto são contas de merceeiro. :wink:
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« Responder #641 em: Setembro 02, 2006, 01:28:01 pm »
Ainda existem as M483A1/M864 e as M395/M396 (estas últimas produzidas em Israel) de 155mm, ambas usadas por Israel.

http://hrw.org/arms/pdfs/munitionChart0806.pdf
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« Responder #642 em: Setembro 02, 2006, 03:29:56 pm »
Ricardo,

O que estive a referenciar são as armas que mais submunições transportam.

Se cada uma das M483 transportar cerca de 88 submunições com um índice de falhas de 10% (acima da média) temos 8,8 submunições que não explodem (e já é muito) dividindo 100.000 por 9 temos 11111 disparos de 155mm.

Logicamente que aqui se devem combinar armas (CBU´s, Foguetes MLRS e Artilharia Clássica). Mas mesmo assim estamos a assistir a um bombardeamento muito forte e desproporcional para as baixas alegadamente causadas.

Continuo a querer saber como se chegou a essa estimativa dos 100.000 por explodir.
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ricardonunes

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« Responder #643 em: Setembro 02, 2006, 04:29:31 pm »
Luso, ainda bem que tomou a iniciativa de fazer os cálculos, estou nos meus dias de preguiça, hoje o primeiro amanhã o segundo (fim de semana).
Mas é como diz deve-se combinar o nr. de armas, e mesmo assim eu também acho um nr. exagerado de bombas por explodir (100.000), mesmo tendo em consideração o aumento dos ataques (bombardeamenos) por parte de Israell nos últimos três dias de conflito, isto tendo em consideração o que foi noticiado.
Agora o porquê do uso das ditas, independentemen de serem 100.000 ou 10.000, as que ficaram por explodir?
Um excerto de um texto sobre o assunto:
Citar
Israel says it used cluster munitions legally, and did not target civilians. Experts on the ground have found that, while houses in some villages have been covered with bomblets, even more are concentrated in olive groves and other areas with tree cover that were likely used by Hizbullah as rocket launch sites.

O que me dá a entender é que o IDF quis criar zonas "sujas", isto é impossibilitar o Hezbollah de voltar a usar as mesmas, para perpetrar novos ataques contra o sul de Israel.
Lógico que este tipo de atitude é condenável pois cria zonas de alto risco para civis, pois os militares e paramilitares retiram e quem vai ocupar as ditas zonas são civis.

E por aqui me fico, estou preguiçoso :lol:, isto sem antes deixar o texto de onde tirei a citação.
http://www.csmonitor.com/2006/0824/p11s01-wome.html
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« Responder #644 em: Setembro 02, 2006, 05:07:23 pm »
Citar
O que me dá a entender é que o IDF quis criar zonas "sujas", isto é impossibilitar o Hezbollah de voltar a usar as mesmas, para perpetrar novos ataques contra o sul de Israel.


ISSO é que faz mais sentido...
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