Chaparral e bitubo

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sierra002

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« Responder #45 em: Janeiro 25, 2006, 04:46:25 pm »
Una pregunta ¿no creeis que sería buena idea una compra conjunta España-Portugal de sistemas antiaereos?
España tiene como sistema de alcance medio-largo el Hawk


Este ya va estando limitado a pesar de las modernizaciones y las actualizaciones de software.

Recientemente, España decidió que necesitaba defensa contra misiles balisticos y decició comprar Patriots. Pues bien... los ha comprado. Una única bateria de segunda mano a la que se está actualizado. Los planes eran de comprar al menos dos, pero es que es tremendamente cara y tampoco se cree que este misil sea la panacea.

No pido que entre España y Portugal compremos una docena de baterias S300 Triumph rusas que se rumorea que son las mejores, pero... ¿Que tal 4 o 5 baterias de Patriots nuevos a repartir entre los socios? Cuanto más grande fuera el pedido, mejor precio.
 

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pedro

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« Responder #46 em: Janeiro 25, 2006, 05:20:20 pm »
una buena ideia.
saludos
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #47 em: Janeiro 25, 2006, 05:49:12 pm »
À uns tempos atrás passou na RTP uma reportagem sobre uns países na norte da Europa que tinham unificado as suas respectivas Marinhas. Quando se questionou um oficial da nossa armada acerca dessa possibilidade ele respondeu muito diplomaticamente que os respectivos países ainda não estavam preparados para isso. Se estás apenas de uma compra feita em conjunto, não sei se o teu governo ia na conversa, já que todos sabem como estão as finanças do governo Português. Se fosse um comando conjunto de mísseis (como salvo erro o Canadá e os EUA têm), aí seria os Portugueses a falarem da perda da independência nacional face a Espanha. O teu plano até que é bom, o problema são os homens...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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sierra002

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« Responder #48 em: Janeiro 25, 2006, 06:06:34 pm »
No es necesario el compartir las baterias sino la compra. Por ejemplo, cinco baterias, 3 para España y 2 para Portugal y que cada país las use como quiera. Seria mucho más barato comprarlas en un lote de 5 que no en dos de 3 y 2 y no se perderia independencia nacional en ningún aspecto.

Otro ejemplo. Portugal está contruyendo un lote de 10 buques guardacostas y España otros 10 BAM que son casi iguales. Si hubiesemos construido 20 entre los dos, serian 1/4 más baratos.
 

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Re: Chaparral.
« Responder #49 em: Janeiro 25, 2006, 08:01:35 pm »
Citação de: "tsahal"
Por vezes nao se trata de boas decisoes, trata-se de obter as coisas gratuitamente ou por um optimo preco. Caso contrario nao se tinha nada e neste caso nao se obtinha uma capacidade nem que seja minima.


Exacto.
Este tipo de material excedentário de outros países é na maioria das vezes "oferecido" a Portugal com apenas 20-30% do valor original.

No caso dos M54A3, por exemplo, têm um valor de compra de US$1,1M mas o Exército adquiriu os 32 veículos por 230mil dólares cada um.


Cumptos
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tsahal

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Chaparral.
« Responder #50 em: Janeiro 25, 2006, 09:02:34 pm »
Deviam pensar a longo prazo e comprar novo e recente e nao comprar usado e desatualizado. A ultima solução que foi quase sempre seguida acaba por ficar mais cara sem nunca estarmos up-to-date e com equipamentos com capacidades ultrapassadas que inclusive não trazem qualquer vantagem para a nossa economia e/ou industria.

Com os ultimos processo de aquisições (submarinos, VBRs, NPOs, C295 e outros), penso que está em curso uma mudança radical.
 

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Luso

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« Responder #51 em: Janeiro 25, 2006, 09:34:49 pm »
Alguém sabe se existe alguma versão do ESSM para defesa aérea terrestre?
Se há o Aspide...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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dremanu

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« Responder #52 em: Janeiro 25, 2006, 10:45:01 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
À uns tempos atrás passou na RTP uma reportagem sobre uns países na norte da Europa que tinham unificado as suas respectivas Marinhas. Quando se questionou um oficial da nossa armada acerca dessa possibilidade ele respondeu muito diplomaticamente que os respectivos países ainda não estavam preparados para isso. Se estás apenas de uma compra feita em conjunto, não sei se o teu governo ia na conversa, já que todos sabem como estão as finanças do governo Português. Se fosse um comando conjunto de mísseis (como salvo erro o Canadá e os EUA têm), aí seria os Portugueses a falarem da perda da independência nacional face a Espanha. O teu plano até que é bom, o problema são os homens...


Deve haver algum erro na forma como foi apresentada essa reportagem.

Que marinhas são essas?

Como é que elas foram supostamente unificadas?

E porque razão seria necessário aos Portuguêses terem um comando de misseís em conjunto com Espanhoís?
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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Artífice

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Re: Chaparral.
« Responder #53 em: Janeiro 26, 2006, 07:14:01 pm »
Citação de: "dremanu"
O positivo em se operar este tipo de sistemas, mesmo sendo desatualizados, é que pelo menos não se perde a capacidade de-se o fazer. Acho que alguém no exército fez uma boa decisão. Mal-por-mal, mais vale ter algo do que nada. Quiça no futuro virá algum governo que "invista" algum dinheiro para se comprar uns sistemas mais modernos, e assim, pelo menos, já existe alguma familiaridade em como se operar este tipo de máquina.


-Exactamente, a cavalo dado... ... ...não se olha o dente... ... ...
A politica de aquisições tem sido, gastar o menos possível no momento, pois, no futuro já não importa, uma vez que o governo há-de ser outro...
E assim vão ficando batatas quentes, que com o passar do tempo gastam rios de dinheiro para garantir um Mínimo de operacionalidade.

-Os militares, a maior parte das vezes, Improvisam e Adaptam-se, ao material que têm.



Citação de: "tsahal"
Deviam pensar a longo prazo e comprar novo e recente e nao comprar usado e desatualizado. A ultima solução que foi quase sempre seguida acaba por ficar mais cara sem nunca estarmos up-to-date e com equipamentos com capacidades ultrapassadas que inclusive não trazem qualquer vantagem para a nossa economia e/ou industria.


Ora aí está, a médio/longo prazo, o material novo poupa muito dinheiro.
-Alguém faz ideia do dinheiro que se gasta para manter em condições mínimas de operacionalidade os velhos UMM Cournil e Alter que estão ao serviço?
-Garantidamente mais do Dobro daquilo que seria gasto com viaturas novas...


Citação de: "tsahal"
Com os ultimos processo de aquisições (submarinos, VBRs, NPOs, C295 e outros), penso que está em curso uma mudança radical.



- A VER VAMOS... ... ... :Cavaleria1:


"Eles andam aí... E são cada vez mais Burros !"
 

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Wildcard_pt

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« Responder #54 em: Janeiro 27, 2006, 02:13:05 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
À uns tempos atrás passou na RTP uma reportagem sobre uns países na norte da Europa que tinham unificado as suas respectivas Marinhas. Quando se questionou um oficial da nossa armada acerca dessa possibilidade ele respondeu muito diplomaticamente que os respectivos países ainda não estavam preparados para isso. Se estás apenas de uma compra feita em conjunto, não sei se o teu governo ia na conversa, já que todos sabem como estão as finanças do governo Português. Se fosse um comando conjunto de mísseis (como salvo erro o Canadá e os EUA têm), aí seria os Portugueses a falarem da perda da independência nacional face a Espanha. O teu plano até que é bom, o problema são os homens...



Eu também me lembro dessa reportagem. (nessa reportagem também se falou da profissionalização das forças armadas e deram o exemplo da holanda creio eu).
Creio que uma das marinhas era a holandesa.
Perguntai ao inimigo quem somos
 

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tsahal

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Chaparral.
« Responder #55 em: Janeiro 27, 2006, 04:52:34 pm »
Trata-se da Marinha Holandesa e Marinha Belga.
 

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Leonidas

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« Responder #56 em: Fevereiro 02, 2006, 07:58:29 pm »
Saudações guerreiras.



Alguém me pode explicar o que é o "pinchavelho" á frente do veículo e para que serve.
Mto obrigado.

Cumprimentos
 

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tsahal

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Chaparral.
« Responder #57 em: Fevereiro 02, 2006, 09:15:27 pm »
O "pinchavelho" como dizes, sao os arcos que suportam a capota que permite "fechar/tapar" a "zona"  onde esta alojada a torre AA.
 

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« Responder #58 em: Fevereiro 09, 2006, 04:43:29 am »
Acho este sistema bastante "interessante":

http://www.dumpalink.com/media/11380119 ... rmy_Hummer

E não é só pela música! :lol:
 8)


Cumptos
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major-alvega

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« Responder #59 em: Maio 10, 2008, 04:59:32 pm »
o sistema chaparral, iniciou serviço no Exército Português em 1990 , foi especialmente configurado para executar tiro guiado antiaéreo, sob quaisquer condições meteorológicas.

o sistema chaparral, possui de um sistema de infravermelhos (FLIR) para visão nocturna, que permite a aquisição de objectivos e o seguimento automático de alvos.

o exército portugûes recebeu inicialmente 30 unidades na versão A2 e posteriormente 4 unidades na versão A3.

O sistema Chaparral utiliza mísseis MIM-72E, auto guiados, com guiamento feito pelo seguimento por Infravermelhos (IR).

tem tambem, como função efectuar a protecção Antiaérea das Unidades Operacionais da Componente Terrestre do Sistema de Forças Nacionais, bem como a protecção de pontos e áreas sensíveis contra ataques aéreos de baixa e muito baixa altitude.

Cada pelotão Chaparral é constituído por quatro secções, sendo cada uma delas constituída por um conjunto de viatura mais torre.

O pelotão é a unidade táctica fundamental com capacidade de protecção de uma área de cerca 20 Km a 30 km quadrados,(corrijam-me se estiver em erro) Tem um tempo de entrada em posição cerca de 2 minutos, o tempo necessário para fazer subir torre.

este sistema teve origem nos estados unidos da américa, e foi removido em 1997.