A presença do Alto Representante da UE Javier Solana, e do presidente polaco Kwasniewski, para la do sec geral da OSCE(o observador mais importante das eleiçoes),do presidente lituano, e outros, pode levar a uma saida, dificil é certo, da crise que poderia incendiar uma regiao que ja esta muito quente.
O plano de tres pontos do presidente polaco(creio que em breve ja poderemos escrever polones), compreende: - a declaraçao de nao recurso a violencia - a (re)verificaçao dos resultados contestados e uma mesa redonda(presumo com assistencia da UE) entre o poder e a oposiçao.
Asessores do presidente polaco disseram que basta uma pequena fagulha para "provocar uma explosao", devido ao ambiente 'perigoso e explosivo' presente na Ucrania.
Creio porém que a atitude das autoridades russas, sera determinante no desenvolver da questao.Existem boatos de presença de unidades especiais russas, de acordo com um membro do parlamento ucraniano proximo da oposiçao, na TV bulgara, segundo ele essas unidades previam a liquidaçao de responsaveis oposicionistas.
Desconheço de momento qual o tipo de intervençao exercida junto do presidente russo e até que ponto ele estara disposto a defender o seu lado ( e nesse ponto, a decisao dos EUA, sera fundamental).
De notar a aparente coincidencia das posiçoes europeias, neste caso, com os americanos, o que no meio deste imbroglio, nao deixa de ser um elemento positivo( especialmente pelo facto de a Ucrania ser apoiante das posiçoes americanas no Iraque, onde tem 1400 soldados).