Tantos anos depois ainda continua a acreditar nessas “tretas” que lhe meteram na cabeça?
Não contaram, li em documentos. Não em pasquins...
E na altura expliquei muitas vezes esse tal nó da diferença que na realidade não era 1 nó, mas muito mais. Fora o que chegar lá acarretaria em termos mecânicos, consumos e por aí fora. Mas isso, graças a Deus é passado... e passou-nos ao lado. Ainda bem. 😉
Quanto às supostas e prováveis alterações pedidas pela classe política que agora se pavoneia na capital, só demonstra mais uma vez a classe e competência de quem geria os estaleiros.
Ponham em causa o desempenho? Entalavam o estaleiro? Simples... não aceitavam. Não eram obrigados e assim salvaguardavam os interesses de quem deviam defender. Construiram um trambolho que não cumpria com o Caderno de Encargos, ainda por cima num projecto financiado pela UE e depois queriam enfiar-nos o barrete. Com o aumento do calado nem poderia operar em alguns dos portos previstos...
Esse "nó" ficou entalado na garganta de muita gente, mas é lidar. E se era assim tão bom, que o levassem para o Tejo ou o Alqueva. 😉