Equipamento a oferecer à Ucrânia

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ricardonunes

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #690 em: Março 09, 2023, 08:24:29 am »

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Research conducted by the Center for Strategic and International Studies (CSIS) shows the current output of American factories may be insufficient to prevent the depletion of stockpiles of key items the United States is providing Ukraine.

Even at accelerated production rates, it is likely to take at least several years to recover the inventory of Javelin antitank missiles, Stinger surface-to-air missiles and other in-demand items.

Earlier research done by the Washington think tank illustrates a more pervasive problem: The slow pace of U.S. production means it would take as long as 15 years at peacetime production levels, and more than eight years at a wartime tempo, to replace the stocks of major weapons systems such as guided missiles, piloted aircraft and armed drones if they were destroyed in battle or donated to allies.

https://www.washingtonpost.com/national-security/2023/03/08/us-weapons-manufacturing-ukraine/
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #691 em: Março 09, 2023, 10:45:55 am »
Penso que o problema está a ser colmatado com o aumento muito expressivo da produção de armamento nos EUA.

 :arrow: https://edition.cnn.com/2023/02/17/politics/us-weapons-factories-ukraine-ammunition/index.html
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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asalves

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #692 em: Março 09, 2023, 10:48:52 am »

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Research conducted by the Center for Strategic and International Studies (CSIS) shows the current output of American factories may be insufficient to prevent the depletion of stockpiles of key items the United States is providing Ukraine.

Even at accelerated production rates, it is likely to take at least several years to recover the inventory of Javelin antitank missiles, Stinger surface-to-air missiles and other in-demand items.

Earlier research done by the Washington think tank illustrates a more pervasive problem: The slow pace of U.S. production means it would take as long as 15 years at peacetime production levels, and more than eight years at a wartime tempo, to replace the stocks of major weapons systems such as guided missiles, piloted aircraft and armed drones if they were destroyed in battle or donated to allies.

https://www.washingtonpost.com/national-security/2023/03/08/us-weapons-manufacturing-ukraine/

Eu estou mais preocupado com os Stocks da Europa do que os EUA, vi aqui à dias uns peças jornalísticas sobre a produção de armamento nos EUA, e apesar de haver problemas os meninos não brincam em serviço. Já tem 1 ou 2 fabricas (mais tradicionais) a trabalhar exclusivamente para fornecer munição artilharia 155 à Ucrânia. E estão em fase final de concluírem mais 1 ou 2 fabricas totalmente robotizadas (onde vai ser preciso a mínima interação humana durante o processo). Entretanto já tem um conjunto de fabricas que podem ser convertidas para produção de armamento (cartuchos/invólucro da munição) E ainda tem fábricas que pode começar a trabalhar 3 turnos por dia (24h).

Entretanto ao nível Europeu perece que também já se decidiu algumas coisas depois da Visita do residente Alemão aos EUA, e parece que se está a trabalhar para converter parte da industria alemã à produção de Armamento.

Off-Topic: Fora todos os males que esta Guerra na Ucrânia trás, é um grande abre olhos para o mundo dito Ocidente, e infelizmente para certos Países Orientais veio antecipar e vai capacitar o "Ocidente" com uma maior resiliência num possível conflito Futuro, conflito/disputa essa que pelo que se está a ver o "Ocidente" não estava nada preparado.
« Última modificação: Março 09, 2023, 10:49:29 am por asalves »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #693 em: Março 09, 2023, 12:18:18 pm »
É por isso que este conflito pode ser um bom aquecimento para o outro que eu não quero que aconteça...mas tem aspecto que acontecerá a médio prazo (EUA/OTAN VS China).
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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dc

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #694 em: Março 10, 2023, 04:57:46 pm »

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Research conducted by the Center for Strategic and International Studies (CSIS) shows the current output of American factories may be insufficient to prevent the depletion of stockpiles of key items the United States is providing Ukraine.

Even at accelerated production rates, it is likely to take at least several years to recover the inventory of Javelin antitank missiles, Stinger surface-to-air missiles and other in-demand items.

Earlier research done by the Washington think tank illustrates a more pervasive problem: The slow pace of U.S. production means it would take as long as 15 years at peacetime production levels, and more than eight years at a wartime tempo, to replace the stocks of major weapons systems such as guided missiles, piloted aircraft and armed drones if they were destroyed in battle or donated to allies.

https://www.washingtonpost.com/national-security/2023/03/08/us-weapons-manufacturing-ukraine/

Eu estou mais preocupado com os Stocks da Europa do que os EUA, vi aqui à dias uns peças jornalísticas sobre a produção de armamento nos EUA, e apesar de haver problemas os meninos não brincam em serviço. Já tem 1 ou 2 fabricas (mais tradicionais) a trabalhar exclusivamente para fornecer munição artilharia 155 à Ucrânia. E estão em fase final de concluírem mais 1 ou 2 fabricas totalmente robotizadas (onde vai ser preciso a mínima interação humana durante o processo). Entretanto já tem um conjunto de fabricas que podem ser convertidas para produção de armamento (cartuchos/invólucro da munição) E ainda tem fábricas que pode começar a trabalhar 3 turnos por dia (24h).

Entretanto ao nível Europeu perece que também já se decidiu algumas coisas depois da Visita do residente Alemão aos EUA, e parece que se está a trabalhar para converter parte da industria alemã à produção de Armamento.

Off-Topic: Fora todos os males que esta Guerra na Ucrânia trás, é um grande abre olhos para o mundo dito Ocidente, e infelizmente para certos Países Orientais veio antecipar e vai capacitar o "Ocidente" com uma maior resiliência num possível conflito Futuro, conflito/disputa essa que pelo que se está a ver o "Ocidente" não estava nada preparado.

Eu acrescentaria que, o stock americano, não se remete apenas a munição de 155mm, Javelin e Stinger. De frisar também que, no maior conflito que se perspectiva para o futuro (EUA-China), este tipo de munição tem comparativamente um valor reduzido. Serão sim usados por Taiwan na sua defesa contra uma invasão chinesa, mas aí parte-se do pressuposto que os chineses conseguiriam, pelo menos inicialmente, criar um bloqueio em torno de Taiwan que impedisse o abastecimento destas munições.

Para os EUA, devem estar mais ralados é com stocks de SM-2, SM-3, SM-6, Tomahawk, Hellfire, ESSM, RAM, munições dos MLRS, Harpoons, LRASM, JASSM, AMRAAM, AIM-9X, os futuros AAM em desenvolvimento, etc. Essencialmente "coisas" que tenham peso no combate aero-naval.

O que me parece é que, para o Ocidente, cabe-nos a todos contribuir para esta capacidade de produção. Se países mais pequenos como Portugal puderem contribuir nem que seja com 1 ou 2 fábricas de munições específicas, já era uma ajuda. Somando todos os países, membros da NATO e demais aliados, a capacidade de produção deverá resolver muitos dos problemas.
 

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #695 em: Março 11, 2023, 01:47:34 pm »
Como sempre, somos a vergonha.

Portugal é último no índice da transparência

um instituto alemão que analisa a transparência sobre o apoio que os diversos países dão à Ucrânia coloca Portugal no último lugar da lista. O primeiro é ocupado pela Suíça, enquanto os EUA ficam em terceiro lugar. Mas atenção: trata-se da informação que os Estados prestam sobre o assunto e não do auxílio efetivamente concedido. Em caixa à parte, discrimina-se este apoio.




https://sol.sapo.pt/artigo/794454/portugal-e-ltimo-no-indice-da-transpar-ncia
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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asalves

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #696 em: Março 13, 2023, 11:00:08 am »

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Research conducted by the Center for Strategic and International Studies (CSIS) shows the current output of American factories may be insufficient to prevent the depletion of stockpiles of key items the United States is providing Ukraine.

Even at accelerated production rates, it is likely to take at least several years to recover the inventory of Javelin antitank missiles, Stinger surface-to-air missiles and other in-demand items.

Earlier research done by the Washington think tank illustrates a more pervasive problem: The slow pace of U.S. production means it would take as long as 15 years at peacetime production levels, and more than eight years at a wartime tempo, to replace the stocks of major weapons systems such as guided missiles, piloted aircraft and armed drones if they were destroyed in battle or donated to allies.

https://www.washingtonpost.com/national-security/2023/03/08/us-weapons-manufacturing-ukraine/

Eu estou mais preocupado com os Stocks da Europa do que os EUA, vi aqui à dias uns peças jornalísticas sobre a produção de armamento nos EUA, e apesar de haver problemas os meninos não brincam em serviço. Já tem 1 ou 2 fabricas (mais tradicionais) a trabalhar exclusivamente para fornecer munição artilharia 155 à Ucrânia. E estão em fase final de concluírem mais 1 ou 2 fabricas totalmente robotizadas (onde vai ser preciso a mínima interação humana durante o processo). Entretanto já tem um conjunto de fabricas que podem ser convertidas para produção de armamento (cartuchos/invólucro da munição) E ainda tem fábricas que pode começar a trabalhar 3 turnos por dia (24h).

Entretanto ao nível Europeu perece que também já se decidiu algumas coisas depois da Visita do residente Alemão aos EUA, e parece que se está a trabalhar para converter parte da industria alemã à produção de Armamento.

Off-Topic: Fora todos os males que esta Guerra na Ucrânia trás, é um grande abre olhos para o mundo dito Ocidente, e infelizmente para certos Países Orientais veio antecipar e vai capacitar o "Ocidente" com uma maior resiliência num possível conflito Futuro, conflito/disputa essa que pelo que se está a ver o "Ocidente" não estava nada preparado.

Eu acrescentaria que, o stock americano, não se remete apenas a munição de 155mm, Javelin e Stinger. De frisar também que, no maior conflito que se perspectiva para o futuro (EUA-China), este tipo de munição tem comparativamente um valor reduzido. Serão sim usados por Taiwan na sua defesa contra uma invasão chinesa, mas aí parte-se do pressuposto que os chineses conseguiriam, pelo menos inicialmente, criar um bloqueio em torno de Taiwan que impedisse o abastecimento destas munições.

Para os EUA, devem estar mais ralados é com stocks de SM-2, SM-3, SM-6, Tomahawk, Hellfire, ESSM, RAM, munições dos MLRS, Harpoons, LRASM, JASSM, AMRAAM, AIM-9X, os futuros AAM em desenvolvimento, etc. Essencialmente "coisas" que tenham peso no combate aero-naval.

O que me parece é que, para o Ocidente, cabe-nos a todos contribuir para esta capacidade de produção. Se países mais pequenos como Portugal puderem contribuir nem que seja com 1 ou 2 fábricas de munições específicas, já era uma ajuda. Somando todos os países, membros da NATO e demais aliados, a capacidade de produção deverá resolver muitos dos problemas.

O problema não é construir fábricas (custo) ou ter fábricas a funcionar quando há necessidade para tal, o problema é manter as fabricas abertas/funcionais quando não há necessidade. Com a falta de encomendas as fabricas vão fechando e até se conseguir abrir/converter novamente leva algum tempo, tempo esse que seria colmatado com as reservas de guerra, mas por uma questão de eficiência e por falta de necessidade que se esquece o pk de ser preciso enormes reservas de guerra que custam milhões e se vão expirando de x em x anos.

Há 5/10 anos atrás como é que explicaria a alguém que as reservas de guerra dos EUA e da Europa juntas não eram suficientes? E que seria preciso investir milhões para aumentar o stock.
 

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dc

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #697 em: Março 13, 2023, 06:29:23 pm »
Uma das razões para achar que a forma mais viável de gerir a coisa, é dividir a indústria de munições por vários estados membros, em vez de ter focada numa mão-cheia de países.

Pegando em números abstractos, para usar como exemplo. Tens 10 fábricas de munições:
-situação A, estão as 10 no mesmo país, se fecham todas, o impacto para o país que as tem (por exemplo no desemprego), é muito grande;
-situação B, estão divididas por 10 países, o fecho de todas elas, terá um impacto muito menor para cada país.

Num contexto de indústria de defesa europeia, parece-me que algo como a situação B, é a que mais favorece todos os envolvidos
 

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #698 em: Março 13, 2023, 07:33:44 pm »
In Grafenwöhr, Germany, the final stage of the training for Ukrainian forces using M2 Bradleys is ongoing. You also see M113 and Humvees in this video. But the vehicles meant for Ukraine are probably already there.

That spring in Ukraine is going to be interesting.

https://twitter.com/i/status/1635245107787218944
 

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #699 em: Março 14, 2023, 04:35:18 pm »
A Holanda e a Bélgica vão dar caça minas à Ucrânia. É por umas velas na VdG e levá-la até Odessa por troca de um EPC dos fraquinhos.
 
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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #700 em: Março 14, 2023, 04:39:00 pm »
Mandem o Mondego
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #701 em: Março 15, 2023, 10:16:44 pm »
To help Ukraine, UK explores supplying Eurofighter Typhoons to European MiG-29 operators
(14 de Março de 2023)
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The UK Ministry of Defence is currently investigating the possibility of supplying Royal Air Force (RAF) Eurofighter Typhoon Tranche 1 fighter jets to European MiG-29 operators, so the Soviet-era aircraft can, in turn, be gifted to Ukraine.

Despite ruling out the direct supply of the Tranche 1 jets to Ukraine because of logistics difficulties, the potential handover of the aircraft to MiG-29 operators was acknowledged by UK armed forces minister James Heappey, during a British defense committee hearing last week.

He said the UK is "absolutely" looking into the matter, while a number of other countries are also "having this debate."

Heappy did not provide specific details of how the plan would work, and the fact that the Tranche 1 fleet will be retired by the RAF in 2025 amounts to a significant maintenance drawback for any third-party operator considering taking up the UK’s offer.

Bulgaria, Poland and Slovakia all operate MiG-29 aircraft but have so far stopped short of giving any to Ukraine.

A political breakthrough on the issue appears to have emerged this month with Slovak defense minister Jaroslav Nad claiming he was told during a European Union meeting with Polish defense minister Mariusz Błaszczak that Warsaw will agree to a "joint process" allowing the two NATO countries to supply their respective MiG-29 fleets to Ukraine, according to Reuters. But it’s unclear where the Typhoon may come in, if at all.

[continua]
Fonte: https://breakingdefense.com/2023/03/to-help-ukraine-uk-explores-supplying-eurofighter-typhoons-to-european-mig-29-operators/

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Luso

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #702 em: Março 15, 2023, 10:19:24 pm »
To help Ukraine, UK explores supplying Eurofighter Typhoons to European MiG-29 operators
(14 de Março de 2023)
Citar
The UK Ministry of Defence is currently investigating the possibility of supplying Royal Air Force (RAF) Eurofighter Typhoon Tranche 1 fighter jets to European MiG-29 operators, so the Soviet-era aircraft can, in turn, be gifted to Ukraine.

Despite ruling out the direct supply of the Tranche 1 jets to Ukraine because of logistics difficulties, the potential handover of the aircraft to MiG-29 operators was acknowledged by UK armed forces minister James Heappey, during a British defense committee hearing last week.

He said the UK is "absolutely" looking into the matter, while a number of other countries are also "having this debate."

Heappy did not provide specific details of how the plan would work, and the fact that the Tranche 1 fleet will be retired by the RAF in 2025 amounts to a significant maintenance drawback for any third-party operator considering taking up the UK’s offer.

Bulgaria, Poland and Slovakia all operate MiG-29 aircraft but have so far stopped short of giving any to Ukraine.

A political breakthrough on the issue appears to have emerged this month with Slovak defense minister Jaroslav Nad claiming he was told during a European Union meeting with Polish defense minister Mariusz Błaszczak that Warsaw will agree to a "joint process" allowing the two NATO countries to supply their respective MiG-29 fleets to Ukraine, according to Reuters. But it’s unclear where the Typhoon may come in, if at all.

[continua]
Fonte: https://breakingdefense.com/2023/03/to-help-ukraine-uk-explores-supplying-eurofighter-typhoons-to-european-mig-29-operators/

Cumprimentos,

É pá vamos comprar os Mig 29 da Malásia!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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dc

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #703 em: Março 16, 2023, 01:53:23 pm »
Tranche 1.  ::)
 

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Subsea7

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Re: Equipamento a oferecer à Ucrânia
« Responder #704 em: Março 16, 2023, 02:05:51 pm »
Recebiamos os Typhoon e no segundo mês estavam parados por falta de dinheiro.
 
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