Agora juntar os estados maiores num só é outra coisa, pois estes não têm implicação a nível da capacidade operacional, e aí concordo que a linha de comando devia ser simplificada.
No dia que à FAP chegasse uma simples nota do estado-maior assinada por um capitão-de-mar-e-guerra havia um hastear de bandeira a meia haste. Nós não estamos preparados para mudanças tão "radicais", a mesquinhez portuguesa não o permite.
Bom, tecnicamente os três ramos já são coordenados por gente que nada percebe do assunto (a nível político).
Mas havendo boa vontade, as coisas resolvem-se. Obviamente que não seria apenas um CEMGFA a mandar em tudo, teria pelo menos algum tipo de conselheiro dedicado a cada um destes ramos, e este por si traduzia as necessidades do seu ramo para o CEMGFA. A diferença é que não só deixavam de haver 3 Estados Maiores que acabam por ser redundantes, e o acesso do CEMGFA à componente operacional era mais directo.