Antes de mais, um bom ano a todos!
Entretanto, acho que o pessoal às vezes é demasiado rígido com as doutrinas, dimensão das unidades, histórico das mesmas, etc. Eu prefiro defender uma retórica mais pragmática, que assenta em dar às forças em questão, a melhor capacidade de sobrevivência possível em qualquer cenário.
Daí que, olhando para as forças especiais/de elite, não devia ser sequer debatível que forças deveriam receber sistemas anti-carro de médio/longo alcance (~5km) modernos. Exceptuando o CTOE, que ficavam muito bem servidos com um sistema portátil moderno e leve, no caso dos Paraquedistas, Comandos e Fuzileiros, todos deviam ter acesso, de alguma maneira, a algo como o Spike LR/Javelin/Akeron. Como? Pelo menos no caso dos Comandos, equipar uma meia dúzia de ST5 com um míssil daqueles, em lançador próprio ou (idealmente) acoplado a uma RWS.