https://www.tekever.com/models/ar5/Cá fazem bons. as FA inglesas e a Agencia Europeia de Segurança Marítima usam, bem como mais meia dúzia de outros Países, sendo já uma referencia para vigilância marítima em drones não armados.
O AR3 tem sido testado por cá na Marinha e, a Tekever está debruçada num projecto VTOL.
A questão foi antes, como vieram os "brinquedos" falhados da UAVISION. Comprados à pressa e logo em quantidade antes de serem completamente testados. Mais ainda a necessidade estranha de drones VTOL como esse na FAP, que podia bem ter drones como o AR5, sendo mais pertinente na Marinha um modelo VTOL, mas mais ao nível de algo como o Saab
Tudo neste País é assim, Os rádios Sepura, as pistolas glock com patilhas inventadas a pressa, os blindados das FS, radares e misseis comprados já obsoletos para o exército.
É um histórico de lixo que serve para alguns arrecadarem uma coroas.
Primeiro fica logo escolhido por alguém e depois logo se vê se resulta.
Também se faz por cá bons navios de socorro a náufragos, mas depois cancelam e vão comprar à Irlanda, como foi o caso das quatro lanchas para serem feitas e que só fizeram uma.
Tudo incompetências ou interesses diversos menos o interesse nacional.
Se as parcerias pusessem ser sempre dentro do sério e útil, as empresas e organismos poderiam colaborar e ir ao encontro do que é necessário.
Um AR5 a fazer vigilância desde Madeira ou mesmo Porto Santo, às Selvagens e restante zona do arquipélago seria um belo começo.
A Tekever dispensou um dos 3 sócios fundadores da empresa por este ter usado dinheiro da empresa em proveito próprio. Isto é um exemplo que deve assustar quem normalmente lida com estas coisas a tirar dividendos.
Por isso cá fica tudo mais caro
Cá é assim:
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/