A Brigada Mecanizada (-) (-) .

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #285 em: Janeiro 24, 2023, 08:40:05 am »
Se houvesse gente responsável na Defesa Nacional, era o que deveria ter acontecido e mantido como reserva, dois ECC de M60A3 TTS.


Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.



https://twitter.com/Defence360/status/1617630424007868416?cxt=HHwWgIDUjZqT_fIsAAAA

Abraços
« Última modificação: Janeiro 24, 2023, 08:42:49 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #286 em: Janeiro 24, 2023, 09:29:56 am »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #287 em: Janeiro 24, 2023, 10:55:22 am »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.


Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)
« Última modificação: Janeiro 24, 2023, 11:30:36 am por Pescador »
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #288 em: Janeiro 24, 2023, 11:50:15 am »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.


Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #289 em: Janeiro 24, 2023, 03:37:51 pm »
Se houvesse gente responsável na Defesa Nacional, era o que deveria ter acontecido e mantido como reserva, dois ECC de M60A3 TTS.


Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.



https://twitter.com/Defence360/status/1617630424007868416?cxt=HHwWgIDUjZqT_fIsAAAA

Abraços

Se não estou em erro, na altura da aquisição dos Leopard, havia o plano de manter em reserva uns quantos M-60. Plano esse que acabou por não vingar, talvez por culpa da crise, e de mal haver dinheiro para manter as coisas operacionais, quanto mais na reserva. Ainda houve a esperança de que, em vez de se manter M-60 na reserva, se comprasse os tais 18 Leopard extra. Acabou por não ser nem uma nem outra.

Tivesse sido mantido em reserva, ou até em serviço como CC complementar ao Leopard, poderia tomar-se a opção de modernizar para a versão Sabra:


Hoje, já vamos tarde, mas ainda vamos a tempo de tomar medidas para, caso não haja vontade de aumentar o nº de Leopard, complementar com um "carro de combate médio", como o ASCOD 2 MMBT, o Griffin ou uma variante de um futuro IFV que venha equipado com canhão de 105 ou 120mm.

A questão acaba por ser a mesma: o que querem da BrigMec? Uma Brigada pesada completa e independente, correndo o risco de não haver dinheiro para tudo, ficando uma brigada grande mas mal equipada? Ou uma brigada mais compacta, com números mais contidos*, mas ênfase na tecnologia, e que é vista não como unidade inteiramente independente, mas sim como uma unidade chave para o colectivo das FA?

*Números contidos, no sentido de, em vez de se ambicionar ter uma força com mais de 300 blindados, entre CC, variantes do M-113, etc, reduzir para uns 200 veículos.

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente

Existe o Centauro, tanto na versão Centauro B1 com canhão de 105mm, como o Centauro II de 120mm. Mas isso era mais para a BrigInt, algo que seria sem dúvida muito bem vindo.
 
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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #290 em: Janeiro 24, 2023, 03:57:19 pm »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.


Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente

Ia acontecer o mesmo com o Pandur com 105.

Embora no Pandur não falte outras opções e que estão em falta

Mas quanto a Brigmec tem falta mesmo de algo mais leve, mesmo com peça de 30mm, que seja mais capaz de acompanhar os CC que os M113
« Última modificação: Janeiro 24, 2023, 04:08:35 pm por Pescador »
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #291 em: Janeiro 24, 2023, 09:22:25 pm »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
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Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente

O grande problema do M1128 estava no autoloader.
Mas o mesmo tipo de apoio vai ser dado pelo Griffin II(MPF).

 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #292 em: Janeiro 25, 2023, 10:42:42 am »
Os MPF são para as Brigadas/Divisões Ligeiras, já os M1128 eram para as Brigadas/Divisões Stryker.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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MacNTu

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« Responder #293 em: Janeiro 25, 2023, 05:02:10 pm »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
Era sacrilégio.


Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente

Ia acontecer o mesmo com o Pandur com 105.

Embora no Pandur não falte outras opções e que estão em falta

Mas quanto a Brigmec tem falta mesmo de algo mais leve, mesmo com peça de 30mm, que seja mais capaz de acompanhar os CC que os M113

Se houvessem intenções de atualizar os M113, na minha visão eram os CV90.
 

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« Responder #294 em: Janeiro 25, 2023, 10:08:25 pm »
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Sou da opinião que o 🇵🇹 @Exercito_pt  deveria ter colocado uns 30 carros de combate M60A3 TTS na situação de armazenamento de longa duração logo após a desativação formal do blindado em 2018. O que acham os seguidores sobre essa idea? 🇵🇹 recebeu 93 M60A3 TTS entre 1993 e 1996.
Eu também acho que se deveriam ter mantido, mas tenho sempre o hábito de fazer de advogado do diabo.

Manter os M60, com a peça de 105mm, implicava custos adicionais, maiores que a simples manutenção de três dezenas de carros em condições para andar. Os M60 em deposito, para um país com tão poucos tanques não seria uma solução prática, principalmente porque em teoria, teria sido possível obter a mesma trintena de carros Leopard na versão A4.

A Finlandia, por exemplo, tem uma centena de Leopard-2A6 e outra centena de Leopard-2A4 de reserva.

Mas num mundo em que os holandeses se viram livres de todos os tanques e em que muitos outros países passaram para viaturas blindadas sobre rodas, como é que em Portugal se podia defender andar contra a corrente...
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Desconheço se o 105 em uso no M60 é exactamente o mesmo de outros 105 nomeadamente montados no Stryker, agora enviado para a Ucrânia. Mas se for, até a opção de peça 105 esteve em aberto para montar nos Pandur.
Mas claro há sempre o caso de pressões diferentes ou outros factores e por isso pode não ser o mesmo. Embora tenha ideia que os américas aproveitaram a mesma peça (M68)

O Stryker MGS está cheio de problemas e por algum motivo já foi desta para melhor

Não é certamente impossível desenhar algo similar mas normalmente funciona melhor quando o chassis é feito de raiz com esse objetivo em mente

Ia acontecer o mesmo com o Pandur com 105.

Embora no Pandur não falte outras opções e que estão em falta

Mas quanto a Brigmec tem falta mesmo de algo mais leve, mesmo com peça de 30mm, que seja mais capaz de acompanhar os CC que os M113

Se houvessem intenções de atualizar os M113, na minha visão eram os CV90.
Para mim o melhor IFV do mundo neste momento, também seria um no brainer para mim
 

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« Responder #295 em: Fevereiro 05, 2023, 01:28:38 pm »

Um caminho provável para o futuro da BrigMec é seguir a linha Francesa.
 
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« Responder #296 em: Fevereiro 05, 2023, 02:05:13 pm »
Para mim o melhor caminho para a reorganização da BriMec seria, constituir numa primeira fase, seis e numa fase posterior nove companhias organizadas de acordo com a orgânica Sueca, ou preferencialmente, ter 2 X Pel CC, a 4 X CC/Pel,  + 2 X Pel InfMec em CV9035 ou Pizarro, a 4 X IFV/Pel.
Viat Rec e Lança Pontes nas Companhias de Apoio de Combate dos 2/3 Grupos de Batalha, e nao alocadas a nivel de Companhia/Esquadrão.

A Brigada constituiria 2/3 X grupos de Batalha com 52/76 CC E 78/114 IFV + sub unidades de apoio, respectivamente nas primeiras e segundas fases.



Abraços
« Última modificação: Fevereiro 05, 2023, 05:04:52 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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« Responder #297 em: Fevereiro 05, 2023, 08:53:12 pm »
Para mim o melhor caminho para a reorganização da BriMec seria, constituir numa primeira fase, seis e numa fase posterior nove companhias organizadas de acordo com a orgânica Sueca, ou preferencialmente, ter 2 X Pel CC, a 4 X CC/Pel,  + 2 X Pel InfMec em CV9035 ou Pizarro, a 4 X IFV/Pel.
Viat Rec e Lança Pontes nas Companhias de Apoio de Combate dos 2/3 Grupos de Batalha, e nao alocadas a nivel de Companhia/Esquadrão.

A Brigada constituiria 2/3 X grupos de Batalha com 52/76 CC E 78/114 IFV + sub unidades de apoio, respectivamente nas primeiras e segundas fases.



Abraços

Limitavas o apoio aos CC apenas com infantaria mecanizada?

A vantagem do CV90 é a ter versão morteiro 120mm. Ja o Pizarro tem as versões 105mm e 50mm
 

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Re: A Brigada Mecanizada (-) (-) .
« Responder #298 em: Fevereiro 05, 2023, 09:34:01 pm »
Fosse feito um concurso como deve ser, qualquer modelo poderia ter qualquer versão que pedíssemos.

Não me parece é que uma versão de 105mm fizesse parte das versões consideradas essenciais, ainda por cima se estivéssemos a falar de um total de uns 200 veículos.
 

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« Responder #299 em: Fevereiro 05, 2023, 11:20:20 pm »
Para mim o melhor caminho para a reorganização da BriMec seria, constituir numa primeira fase, seis e numa fase posterior nove companhias organizadas de acordo com a orgânica Sueca, ou preferencialmente, ter 2 X Pel CC, a 4 X CC/Pel,  + 2 X Pel InfMec em CV9035 ou Pizarro, a 4 X IFV/Pel.
Viat Rec e Lança Pontes nas Companhias de Apoio de Combate dos 2/3 Grupos de Batalha, e nao alocadas a nivel de Companhia/Esquadrão.

A Brigada constituiria 2/3 X grupos de Batalha com 52/76 CC E 78/114 IFV + sub unidades de apoio, respectivamente nas primeiras e segundas fases.



Abraços

Limitavas o apoio aos CC apenas com infantaria mecanizada?

A vantagem do CV90 é a ter versão morteiro 120mm. Ja o Pizarro tem as versões 105mm e 50mm

Meu caro, se as companhias fossem independentes,  eu teria referido isso, e, na sua orgânica teria que constar o apoio de fogos, que seria fornecido por uma/duas secções de Mort 107/120.
Se ler bem o meu post anterior verá que refiro, + sub-unidades de apoio.
No entanto, fazendo parte dum BG, existirá a esse nível, uma subunidade de apoio de combate, com um Pel MortPes, bem como uma BBF 15,5 AP .

Para os MortPes deveriam ser usados os M106 e ou os M125 que a BriMec ainda tem.

Abraços
« Última modificação: Fevereiro 06, 2023, 05:35:20 am por tenente »
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