Muita esperança se teve no homem, que iria fazer algo de diferente com a Marinha assim que tomasse o comando. E no fim, acabou por manter a mesma nota de seguidismo político (ou submissão ao poder político) em vez de tornar bem visíveis os problemas da Marinha, que já vinham de trás, e pouco ou nada se fez para mudar.
De notar que, a única coisa que se tem feito, tem sido remendar (enviar navios com 50 ou mais anos para lhes estender a vida útil, ao invés de acelerar o processo de substituição), e uma completa recusa em reconhecer que temos hoje uma Marinha muito mas muito fraca.
O que eu temo, é que um futuro substituto, seja igual ou pior, dado que muita coisa já estava mal antes dele, e francamente não estou a ver ninguém dar um murro na mesa, e, por exemplo, exigir a substituição das VdG a curto prazo, ao invés de deitar dinheiro fora com o seu "MLU".