URO Vamtac ST5 no Exército

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tenente

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #30 em: Abril 18, 2019, 09:33:40 pm »
Segundo algumas fontes, o tipo de cenários em que as FND são empenhadas não justificam MRAP's e quando forem necessárias pede-se emprestado, ou aluga-se, a uma país aliado. Assim a modos como os meios aéreos de combate a FF. Em contrapartida, justifica-se ter 37 carros de combate, com menos de 20 guarnições disponíveis e sabe-se lá quantos carros operacionais, para não perder a capacidade.

Aqui - ao contrario das corvetas no "zero naval" - aproveito para discordar do NVF  8)

Aceito que se mantenha a "escola" de CC, mesmo que os 37 tenham uma capacidade / uso mínimo; aceito que tenhamos os ST5 e os Pandur e os MRAP's não - se forem mesmo necessários que se tentem emprestados caso a caso...

Ò LM desculpa lá mas tenho que discordar, pois só podes estar a brincar/gozar !!
Quantas vezes se vão utilizar os Leo comparativamente com os ST5/MRAP/Pandur ??

Segundo a tua opinião então podemos/devemos pedir emprestados os Pandur/ST5/MRAP em caso de necessidade ??
Ora bem então também podemos pedir emprestados uns F15/35, um A400, como se fez, e também umas fragatas e NPL e também uns patrulhas olha e porque não talvez também um governo, e que tal umas FFAA, e se calhar as espanholas  ??
Epá não me faças rir !!

Valia muito mais termos uma centena e meia de Pizarros que os 37 CC's que de nada servem em caso de conflito pelos números envolvidos.
Que utilidade/valor/peso combativo tem 37 CC's em caso de conflito ??
Quase nulo, se em combate tivermos dez CC destruídos temos quantos para combater ??
E mais importante, que viaturas possuímos, hoje/Agora, c/ lagartas, para o acompanhamento dos CC's ??


Isto ????

É que os CC´s em combate sozinhos, sem infantaria de acompanhamento e suporte, de nada valem, ou mandas os pandur para os acompanhar, e quando a orografia for mais agreste os CC's ficam entregues á sua sorte, pois os Pandur coitados ficam para trás !!??


Quando nem isto possuis para os acompanhar !!!!!







Abraços
« Última modificação: Abril 18, 2019, 09:52:48 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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tenente

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #31 em: Abril 18, 2019, 09:34:25 pm »
Noticia com os URO VANTAC ST5 para operações especiais que estão a ser fornecidos ao exército espanhol (VMOE).

Tem 5 fotografias da viatura.



https://www.defensa.com/espana/uro-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-ya-estan

Cumprimentos,

os doze que vamos receber para o CTOE são desta versão !

Abraços
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Crypter

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #32 em: Abril 19, 2019, 11:06:45 am »
Honest question: Qual a vantagem de as OE terem um veiculo blindado sem protecção nenhuma lateral ou superior? Que vantagens tem por exemplo relativamente ao Land Rover...
 

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LM

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #33 em: Abril 19, 2019, 11:40:52 am »
Aqui - ao contrario das corvetas no "zero naval" - aproveito para discordar do NVF  8)

Aceito que se mantenha a "escola" de CC, mesmo que os 37 tenham uma capacidade / uso mínimo; aceito que tenhamos os ST5 e os Pandur e os MRAP's não - se forem mesmo necessários que se tentem emprestados caso a caso...



Ò LM desculpa lá mas tenho que discordar, pois só podes estar a brincar/gozar !!
Quantas vezes se vão utilizar os Leo comparativamente com os ST5/MRAP/Pandur ??

Segundo a tua opinião então podemos/devemos pedir emprestados os Pandur/ST5/MRAP em caso de necessidade ??
Ora bem então também podemos pedir emprestados uns F15/35, um A400, como se fez, e também umas fragatas e NPL e também uns patrulhas olha e porque não talvez também um governo, e que tal umas FFAA, e se calhar as espanholas  ??
Epá não me faças rir !!

Valia muito mais termos uma centena e meia de Pizarros que os 37 CC's que de nada servem em caso de conflito pelos números envolvidos.
Que utilidade/valor/peso combativo tem 37 CC's em caso de conflito ??
Quase nulo, se em combate tivermos dez CC destruídos temos quantos para combater ??
E mais importante, que viaturas possuímos, hoje/Agora, c/ lagartas, para o acompanhamento dos CC's ??

Ou não me expliquei bem ou temos de concordar em discordar  ;)

Assim: Vamtac ST5 + Pandur essenciais para nós - faltam, algo inexplicavelmente, algumas versões (porta morteiros por exemplo), faltam quantidades (30mm, muitas RWS, misseis AT padrão modernos tipo Spike / MMP)...

Mas este "combo" julgo que servem para a maioria das missões - se tiver de escolher entre ter MRAP's e os 37 Leo2A6 prefiro manter a capacidade de CC... porque são poucos, não temos pessoal para nada mas mantêm a "escola", se a perdemos é o diabo para a conseguir de novo mais tarde; mas permite, por muito que parecem inúteis agora pelo numero e pela falta de IFV de lagartas modernos mas permitem manter a capacidade, por incipiente que o valor operacional pareça na atualidade.   
« Última modificação: Abril 19, 2019, 11:42:05 am por LM »
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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dc

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #34 em: Abril 19, 2019, 03:30:09 pm »
MRAPs seriam sempre uma mais valia. Aliás, qualquer meio blindado moderno seria uma mais valia para o EP. O meu preferido seria entre o M-ATV ou o Maxxpro, e permitiam uma solução intermédia entre os Vamtac e os Pandur em muitas das missões. Se fossem trazidos alguns com torre RWS. São meios ideais para operações de escolta de colunas militares, segurança de bases aéreas (eventualmente substituindo os Condor da FAP?), reconhecimento, entre outras, oferecendo uma elevada protecção num pacote relativamente pequeno. Espero que não se desperdice a oportunidade de trazer alguns destes veículos do Afeganistão.


Até soluciona o problema da AA  :mrgreen: :mrgreen:

 

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Stalker79

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #35 em: Abril 19, 2019, 04:18:26 pm »
Honestamente os veiculos para as OE´s tambem me parecem um bocado pesados. Por norma e logica os veiculos das OE´s devem ser capazes, mas tambem rapidos e ageis.
Algo mais no estilo da Polaris DAGOR do que um calhamaço de N de toneladas.









Mas isto é a minha idea mais nada.
 :-P
 

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oi661114

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #36 em: Abril 19, 2019, 08:58:16 pm »
Honestamente os veiculos para as OE´s tambem me parecem um bocado pesados. Por norma e logica os veiculos das OE´s devem ser capazes, mas tambem rapidos e ageis.
Algo mais no estilo da Polaris DAGOR do que um calhamaço de N de toneladas.









Mas isto é a minha idea mais nada.
 :-P
Este Uro, pelo que li, têm um motor mais potente, autonomia de 1.200 km, protecção completa anti minas e protecções modulares para os tripulantes, de 4 a 6 ( o peso não encontro, mas deve andar nos 3.000 kg).
 

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perdadetempo

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #37 em: Abril 19, 2019, 11:04:49 pm »
Honest question: Qual a vantagem de as OE terem um veiculo blindado sem protecção nenhuma lateral ou superior? Que vantagens tem por exemplo relativamente ao Land Rover...

Mantém a protecção anti-minas e também está blindado, embora se ande a céu aberto. Para um Land Rover ter o mesmo nível de protecção, as suas capacidades de carga e movimentação todo o terreno seriam muito limitadas. Passava a ser um veiculo bom para passear na cidade sem sair do alcatrão.

O R. Unido por exemplo trocou-os por isto para o mesmo tipo de missões:

https://supacat.com/products/hmt/hmt400/

Penso que os dados mencionados pelo oi661114 no post anterior virão deste artigo que faz um resumo das capacidades da viatura:
https://www.defensa.com/espana/analizamos-vmoe-vehiculo-medio-operaciones-especiales-moe

Cumprimentos,
 

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Lancero

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #38 em: Abril 24, 2019, 11:18:35 am »


Seria porreiro se os nossos viessem assim!.

Bela gadanha
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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goldfinger

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A España servir hasta morir
 

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Crypter

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #40 em: Maio 13, 2019, 09:21:06 am »
Agora fiquei completamente baralhado..

“EUA querem vender viaturas blindadas ao Exército
Restrições para modernizar o Exército até meados dos anos 2020 obrigam militares a comandar operações com viaturas blindadas Pandur a partir de... jipes.
Manuel Carlos Freire
13 Maio 2019 — 06:27

O Exército tem recebido convites dos EUA para conhecer o mais recente monstro blindado de quatro rodas produzido para as tropas de infantaria que operam em teatros de operações como o da República Centro-Africana (RCA), soube o DN.

Esta viatura ligeira de combate todo-o-terreno (L-ATV, sigla em inglês) com blindagem reforçada - criada para substituir os Humvee..”
Fonte: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/13-mai-2019/interior/eua-querem-vender-viaturas-blindadas-ao-exercito-10867265.html?target=conteudo_fechado

Há algum problema com ela Uro? Ou é simplesmente uma ignorância total de quem escreveu este artigo?

Monstro blindado = https://oshkoshdefense.com/vehicles/l-atv/
« Última modificação: Maio 13, 2019, 09:25:28 am por Crypter »
 

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nelson38899

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #41 em: Maio 13, 2019, 10:38:55 am »
Citar
Exército tem recebido convites dos EUA para conhecer o mais recente monstro blindado de quatro rodas produzido para as tropas de infantaria que operam em teatros de operações como o da República Centro-Africana (RCA), soube o DN.

Esta viatura ligeira de combate todo-o-terreno (L-ATV, sigla em inglês) com blindagem reforçada - criada para substituir os atuais Humvee - começou a ser produzida nos finais de 2011 pelo fabricante norte-americano Oshkosh. Em janeiro deste ano, o Exército norte-americano começou a equipar a sua primeira unidade operacional com meio milhar desses veículos de quatro rodas.
Fontes militares ouvidas pelo DN reconheceram que o convite norte-americano - por canais diplomáticos e repetido ao longo dos últimos meses - para conhecer o Oshkosh L-ATV visa satisfazer uma necessidade operacional do Exército: ter duas dezenas de viaturas blindadas de gama intermédia, situada entre as futuras URO de quatro rodas (parecidas com os Humvee que estão na RCA) e as Pandur de oito rodas.

O custo estimado de cada uma dessas viaturas é praticamente o dobro dos cerca de 180 mil euros que custa uma URO, segundo fontes do setor. Contas por alto, as duas dezenas de que o Exército precisa implicam um investimento não inferior a sete milhões de euros.

Fontes parlamentares ouvidas à margem do recente debate na especialidade da Lei de Programação Militar (LPM), aprovada há uma semana em votação final global - pelo PSD, PS e CDS - com a inédita abstenção do PCP e o chumbo do BE, confirmaram que a viatura em causa é o Oshkosh L-ATV de quatro rodas.

Em rigor, o Exército colocará a concurso um veículo dessa família para complementar as unidades equipadas com viaturas blindadas Pandur da Brigada de Intervenção. Este programa de modernização, aprovado pelo então ministro da Defesa Paulo Portas com base numa proposta do Exército que apontava para mais de 800 viaturas de oito rodas, acabou por ficar incompleto devido a problemas e a atrasos sistemáticos por parte do fabricante.

O Exército acabou por ficar apenas com 187 das 240 Pandur contratualmente adquiridas (em 16 versões). Essas 187 viaturas blindadas correspondem a dez versões, algumas das quais estão atualmente na República Centro-Africana (RCA) com as forças ao serviço da ONU.

"É uma lacuna não termos viaturas de comando" nos batalhões e companhias equipadas com as Pandur, observou um oficial do Exército, sob anonimato por não estar autorizado a falar sobre o assunto.
No terreno, há uma de duas hipóteses para colmatar essa lacuna: ou o comandante da força está numa Pandur "e é um desperdício" deixar de a empregar como elemento de combate, ou então "vai num jipe" - que é a solução recorrente, assumiu a mesma fonte.

Viaturas blindadas lança-morteiros e de mísseis anticarro são outras duas versões que o Exército pretende adquirir com esse programa da nova viatura tática ligeira. No caso dos lança-morteiros, ainda é usado um sistema do tempo da guerra colonial: morteiros rebocados por camiões Unimog.
Novas armas e viaturas em 2019

A nova LPM (2019-2030) aprovada na sexta-feira acaba por privilegiar a Marinha e a Força Aérea nos seus primeiros anos de vigência, dado o elevado custo de programas como o das aeronaves KC-390 ou os seis navios de patrulha oceânica e o reabastecedor a construir pela West Sea nos Estaleiros de Viana do Castelo.

A prioridade política dada à aquisição desses programas aeronavais assenta no seu impacto para a economia portuguesa e por terem natureza conjunta, nos planos da mobilidade e da sustentação das forças nos teatros de operações externos ou na evacuação de cidadãos portugueses em áreas de crise.
As obrigações inerentes ao alargamento da plataforma continental, em análise na ONU e com decisão prevista nos próximos anos, também justificam a prioridade dada à renovação dessas capacidades de transporte tático-estratégico aéreo e naval, de reabastecimento e patrulhamento naval. Daí o adiamento dos programas mais caros do Exército - nas forças médias e pesadas - para a segunda metade dos anos 2020.

Contudo, o Exército não ficará nos quartéis a ver, nos próximos anos, a Marinha e a Força Aérea a modernizar-se. Embora os programas venham de trás, a verdade é que o ramo começa em 2019 a receber as novas armas ligeiras FN - substituindo finalmente a velha G3 da guerra colonial - destinadas à Brigada de Reação Rápida e também as viaturas blindadas de transporte de pessoal de quatro rodas URO.

Daqui resulta que o deslizar dos programas terrestres mais caros nesta LPM para a segunda metade da próxima década parece redundar num falso problema de imagem para o Exército face aos outros ramos. Em rigor, de que serve ter muito dinheiro inscrito e até disponível se, depois, só consegue executar os projetos muitos anos depois (como comprovam os dossiês da arma ligeira e das viaturas blindadas de quarto rodas)?
Pelo caminho ficou o programa dos helicópteros ligeiros blindados para equipar o Grupo de Aviação Ligeira do Exército, sem que ao longo da sua existência - e dos milhões investidos no seu levantamento em Tancos e na formação de tripulações - tivesse recebido um único aparelho.

As fortes restrições financeiras dos últimos anos e a necessidade política de centralizar a gestão dos meios aéreos do Estado na Força Aérea, depois dos trágicos incêndios de 2017, consolidaram uma decisão já assumida: os helicópteros a adquirir para apoio às operações de forças terrestres vão ser operados, mantidos e geridos pela Força Aérea.~
www.dn.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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MATRA

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #42 em: Maio 13, 2019, 10:53:30 am »
Li algures que o US Army chegou à conclusão que não precisa de tantos, Oshkosh L-ATV e que na realidade, este não pode substituir o Hummer na totalidade. Algo a haver com o tamanho dos 2 e o tipo de conflicto para onde o L-ATV foi projectado, assimétrico, nomeadamente médio oriente.

Eles tem excesso de produção, e pode ser uma oportunidade se as coisas forem bem feitas, resta saber se é o que necessitamos.

EDIT: encontrei o link ;)
https://www.businessinsider.com/army-troops-will-still-use-humvee-despite-jltv-advantages-2019-2
« Última modificação: Maio 13, 2019, 10:54:26 am por MATRA »
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
G. Michael Hopf, Those Who Remain
 

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tenente

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #43 em: Maio 13, 2019, 11:43:12 am »
Lá que o Exército queira/necessite de ter uma viatura blindada com mais capacidade que os Vamtac e que se coloque entre estes e os Pandur eu até aceito, agora dizer que é para servir de PC das Companhias, e mais grave dos Batalhões, quando temos alguns Pandur PC ???
Mas qual é o problema de termos a versão base dos pandur como comando de companhia ???
Será até o preconizado pela grande maioria das doutrinas de aplicação dos meios de combate nas diversas Unidades ou estou enganado ??

Então numa CAtMec(R) vamos ter mais que um modelo de meio blindado???
Se um dos pandur de um dos pel ficar kaput não será o indicado avançar outro pandur do cmd do pelotão/companhia para o substituir ??

Ou usamos em caso de emergência um L-ATV, para substituir um pandur ???
Mas que raio de pensamento este, que preconiza que se utilizemos os LATV's nos diversos comandos de unidades dos Pandur, se assim é então porque não usar os Vamtac ??

A conclusão que tiro é que o numero dos Pandur ao serviço é escasso, mesmo para dois Batalhões não devem estar operacionais os suficientes !!

Abraços
« Última modificação: Maio 13, 2019, 12:25:17 pm por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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raphael

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Re: URO Vamtac ST5 no Exército
« Responder #44 em: Maio 13, 2019, 12:15:06 pm »
Tal como em muitas outras unidades temos várias unidades a hibernar, seja por falta de sobressalentes seja por falta de tripulações para as operar.
Como em tudo e nisso o Exército tem primazia, dá-se sempre o passo maior que a perna.
Não quer dizer que não tenhamos a necessidade, mas na conjuntura atual não existem operadores formados em número suficiente para algumas tipologias de viaturas.

Caso perfeitamente transparente é a utilização de viaturas de transporte pesado articulado civil para transporte de meios orgânicos pesados do Exército.
Nem põem em prática a tão apregoada interoperabilidade logística entre Ramos.
Um abraço
Raphael
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