Reforma do Exército

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HSMW

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Re: Reforma do Exército
« Responder #135 em: Maio 27, 2023, 10:25:20 pm »

FORÇAS ARMADAS COM FALTA DE RECRUTAS
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Drecas

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Re: Reforma do Exército
« Responder #136 em: Maio 27, 2023, 10:44:28 pm »
>pandemia e guerra na Ucrânia
haha

Ou o ministério é genuinamente delusional, ou está a mentir por saber que não pode dizer verdade por razões políticas
 

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HonraLusa97

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Re: Reforma do Exército
« Responder #137 em: Agosto 22, 2023, 06:15:44 pm »
Cada vez mais se torna claro que não existe nenhum sistema em lugar para a organização de concursos e aquisição racional de armamento, nem para racionalização das forças.

Falta também um propósito nacional para além daquilo que são os nossos compromissos com a NATO.

E lamento que haja aqui também um fogo demasiado na qualidade de equipamento em detrimento de capacidade de equiparar adequadamente um volume de forças superior.
 

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HonraLusa97

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Re: Reforma do Exército
« Responder #138 em: Setembro 04, 2023, 06:35:11 pm »
Torna-se claro que não temos capacidade de suportar brigadas operacionalmente autónomas, pelo que uma possível solução é voltar a um sistema de divisão, como menos unidades de suporte alocadas às unidades de infataria/manobra.

O país dividido em três regiões:
- Norte
- Sul
- Ilhas

A região Sul e Norte teriam o seguinte dispositivo:
- Um regimento de infantaria - 3 batalhões
- Um batalhão de artilharia
- Uma bateria de artilharia antiárea
- Uma bateria anti-carro
- Um esquadrão de reconhecimento
- Uma companhia de engenharia
- Uma Seção de transmissões
- Uma companhia médica
- Uma secção de transportes
- Uma companhia de manutenção

Nas ilhas:
- Um batalhão de infantaria
- Uma bateria de artilharia de mísseis anti-navio
- Uma bateria de bocas de fogo
- Uma bateria anti-aérea

Sob o comando da divisão estariam:
- Um batalhão de Engenharia;
- Um batalhão de Artilharia anti-aérea;
- Um batalhão de Artilharia pesada
Que alocaria unidades consoante as necessidades

Ao nível dos regimentos estariam sistemas anti-aéreos do tipo avenger, e ao nível da divisão os sitemas NASAM, com baterias a proteger as bases aéreas e as principais bases militares.

As unidades poderiam ser muito mais distribuídas territorialmente e consolidado o dispositivo de defesa nacional. E aqui, falamos só do exército.

Nós temos que ser capazes de abandonar aquilo que os outros países da NATO fazem para nos focarmos na nossa realidade. Somos um país com poucos recursos Humanos e materiais, e a estrutura militar tem que refletir isso.

Digo-vos que até um dos batalhões dos regimentos pode ser apenas um esqueleto, para treinar as reservas. O importante não é que o dispositivo tenha o seu complemento cheio, mas sim que esteja em lugar para responder aquando as necessidades.

Parte da resposta às necessidades passa por reformar os termos de serviço, para permitir produzir uma reserva. O atual conflito na ucrânia tem mostrado a importância deste sistema. Tanto as forças armadas ucranianas como russas poderam preencher os seus contigentes com reservas de homens que cumpriram previamente serviço militar. Portugal não tem, em números expressivos, essa capacidade.

Quanto às restantes forças, não posso comentar.
 

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Camuflage

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Re: Reforma do Exército
« Responder #139 em: Dezembro 26, 2023, 02:26:21 pm »
Neste momento quantos Oficiais e Sargentos há em cada uma das armas e qual é o número de pessoal por patente?
Quantos Cabos e soldados há nos 3 ramos?
 

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raphael

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Re: Reforma do Exército
« Responder #140 em: Dezembro 26, 2023, 02:31:04 pm »
Neste momento quantos Oficiais e Sargentos há em cada uma das armas e qual é o número de pessoal por patente?
Quantos Cabos e soldados há nos 3 ramos?

Os Ramos a nível interno fornecem esses dados aos seus militares...mas é uma labuta do caraças fazer essas continhas todas!
Um abraço
Raphael
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Kalil

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Re: Reforma do Exército
« Responder #141 em: Dezembro 26, 2023, 03:56:56 pm »
Torna-se claro que não temos capacidade de suportar brigadas operacionalmente autónomas, pelo que uma possível solução é voltar a um sistema de divisão, como menos unidades de suporte alocadas às unidades de infataria/manobra.

O país dividido em três regiões:
- Norte
- Sul
- Ilhas

A região Sul e Norte teriam o seguinte dispositivo:
- Um regimento de infantaria - 3 batalhões
- Um batalhão de artilharia
- Uma bateria de artilharia antiárea
- Uma bateria anti-carro
- Um esquadrão de reconhecimento
- Uma companhia de engenharia
- Uma Seção de transmissões
- Uma companhia médica
- Uma secção de transportes
- Uma companhia de manutenção

Nas ilhas:
- Um batalhão de infantaria
- Uma bateria de artilharia de mísseis anti-navio
- Uma bateria de bocas de fogo
- Uma bateria anti-aérea

Sob o comando da divisão estariam:
- Um batalhão de Engenharia;
- Um batalhão de Artilharia anti-aérea;
- Um batalhão de Artilharia pesada
Que alocaria unidades consoante as necessidades

Ao nível dos regimentos estariam sistemas anti-aéreos do tipo avenger, e ao nível da divisão os sitemas NASAM, com baterias a proteger as bases aéreas e as principais bases militares.

As unidades poderiam ser muito mais distribuídas territorialmente e consolidado o dispositivo de defesa nacional. E aqui, falamos só do exército.

Nós temos que ser capazes de abandonar aquilo que os outros países da NATO fazem para nos focarmos na nossa realidade. Somos um país com poucos recursos Humanos e materiais, e a estrutura militar tem que refletir isso.

Digo-vos que até um dos batalhões dos regimentos pode ser apenas um esqueleto, para treinar as reservas. O importante não é que o dispositivo tenha o seu complemento cheio, mas sim que esteja em lugar para responder aquando as necessidades.

Parte da resposta às necessidades passa por reformar os termos de serviço, para permitir produzir uma reserva. O atual conflito na ucrânia tem mostrado a importância deste sistema. Tanto as forças armadas ucranianas como russas poderam preencher os seus contigentes com reservas de homens que cumpriram previamente serviço militar. Portugal não tem, em números expressivos, essa capacidade.

Quanto às restantes forças, não posso comentar.


Essa organização iria permitir criar e destacar um GTIA ao modo francês? Sem deixar a restante estrutura coxa e incapaz, de preferência.
 

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PereiraMarques

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Re: Reforma do Exército
« Responder #142 em: Dezembro 27, 2023, 09:12:23 pm »