E agora passemos assuntos mais prementes, o capacete está a precisar de substituição e o colete tático nem sequer existe.
Houve uma evolução positiva em muitos itens, mas ainda falta muito por fazer.
Os capacetes (feitos na Índia, a título de curiosidade) já passaram de validade e é notório que se estão literalmente a desfazer, então nas bordas e tudo o que é interior, nem comento.
Os coletes tácticos infelizmente não só existem, como a malta finge que são o suprasumo da tecnologia militar, quando são basicamente inúteis em guerra atual. Coletes balísticos, esses sim, se houver 1 por cada 10 militares, é muito. E também já passaram de prazo, como expectável.
Ao nível do equipamento individual de combate, a única coisa que é se aproveita é o armamento (e mesmo esse, a Glock já tem ferrugem que nem é bom), mas está pessimamente mal armazenado, basta puxar de uma comunicação interna de instruções para as unidades fabricarem os próprios armeiros reutilizando madeira de palete.........
Falta NVG (a capacidade de combate em baixa luminosidade é zero), equipamento individual (fardas, botas, luvas, óculos, capacete e colete balísticos), e mudar atitudes. Porque já não é a primeira vez que vejo malta com camuflado novo mas com cinturão velho por cima porque alguém se lembrou que tropa que é tropa precisa de um cinturão de má qualidade e basicamente inútil com os sistemas de carga atuais para ser tropista.
Só avançam programas grandes e vistosos (às vezes, vá). O básico, falha como as notas de 1000.