Ter um regimento dedicado a isto, não faz qualquer sentido se não for para ter um sistema de médio/longo alcance (ou mesmo BMD), ou para ter sistemas AA móveis em grande quantidade, e que sejam usados para todas as brigadas (na ausência de um modelo específico montado em 4x4, 8x8 e lagartas para as respectivas brigadas, optando-se por um só tipo de veículo para desenrascar).
Fora isso, o mais normal passa por ter os sistemas AA (SHORAD móveis) em cada brigada e instalados no veículo mais adequado à brigada que é suposto apoiar. Da mesma forma que não existe um regimento de morteiros, ou um regimento de IFVs, ou um regimento anti-carro, não se devia ter um regimento para uns simples SHORAD que visam apoiar unidades existentes, como a BrigMec, BrigInt e BRR. Dito isto, idealmente tens um míssil e radares em comum, instalados em ST5*, Pandur e um eventual substituto do M-113.
O RAAA seria extinto, e no seu lugar erguia-se sim um comando conjunto de defesa aérea, para sistemas de médio alcance (por exemplo NASAMS, com os lançadores normais e os HML). Porquê comando conjunto? Porque seria um sistema que poderia ser usado para beneficiar os 3 ramos (e ainda defesa de infraestruturas/pontos estratégicos civis), servindo para defesa de bases aéreas e navais, defesa de FNDs, defesa de uma força desembarcada, etc.
Por fim os canhões (e aqui até poderíamos ir para uns GDF, que sempre creio que sejam mais baratos que o MANTIS), que no mínimo, deviam ser introduzidos nas principais bases aéreas nacionais, com alguns sistemas de reserva para bases secundárias/base de alguma FND.
*no caso do ST5, também poderia ser adquirido para outras unidades, como os Fuzileiros, FAP e unidades de defesa territorial dos arquipélagos.