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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Abril 25, 2024, 08:29:03 pm »
São armas com funções diferentes. A SDB é praticamente uma JDAM-ER com carga explosiva reduzida. A SDB II oferece a capacidade de atacar alvos móveis, substituindo em funções os Maverick.

E não compraram a SDB original, porque não quiseram, já que é uma munição relativamente barata.  ::)

Eu sei que são, é só difícil acreditar quando nem as SDB ainda conseguiram arranjar
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Abril 25, 2024, 08:27:21 pm »
As armas serão comuns as duas frotas, sendo que, irão ser adicionadas ao stock, as munições JSOW, JASSM, SDB II entre outras.

Já que se continua a falar no JASSM: e algo como o LRASM para o F-35A? Também é algo que esteja em cima da mesa?
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Abril 25, 2024, 08:14:08 pm »
STs e 6º KC são 300M€, montante que já ajudaria bastante na modernização de várias frotas como o Merlin, por exemplo.

É pena de facto a Helibras ser subsidiária da Airbus Helicopters, e não da Leonardo Helicopters... ::)
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por dc em Abril 25, 2024, 08:09:11 pm »
São armas com funções diferentes. A SDB é praticamente uma JDAM-ER com carga explosiva reduzida. A SDB II oferece a capacidade de atacar alvos móveis, substituindo em funções os Maverick.

E não compraram a SDB original, porque não quiseram, já que é uma munição relativamente barata.  ::)
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Drecas em Abril 25, 2024, 07:50:02 pm »
Sim, o M113 aparece pelos projetos de robotização

Também chamou ao M113 obsoleto

E mesmo assim o imbecil do Gen CFT declarou a voz alta que "as lagartas são o futuro!". O que, estando claramente certo, é seguido de ordens para """modernizar""" a porcaria dos M577 em vez das Pandur de transmissões  :bang:

Gen CFT ??

A modernização dos M577 supostamente já foi "testado" no Rosa Brava, não sei é o que andaram a fazer  :mrgreen: :mrgreen:
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Conflitos do Passado e História Militar / Re: 25 De Abril
« Última mensagem por Lusitano89 em Abril 25, 2024, 07:47:36 pm »
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Abril 25, 2024, 07:46:56 pm »
SDBII quando ainda não conseguiram comprar SDB??  ::)
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Força Aérea Portuguesa / Re: Avistamentos de aeronaves militares
« Última mensagem por Lusitano89 em Abril 25, 2024, 07:33:57 pm »
Sobrevoo da Força Aérea Portuguesa - 50 Anos do 25 de Abril


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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por dc em Abril 25, 2024, 07:27:14 pm »
Acho que já descobri porque é que o Navpol não desaparece. No primeiro slide ele aparece como pertencendo aos serviços centrais e não estritamente à Marinha. É um navio pago com dinheiro da Marinha mas tbm com dinheiro de outros (exército?).

Na prática o navio "beneficia" todos os ramos, e por isso "conta" como capacidade conjunta. Mas na realidade, da mesma forma que já acontece com as aeronaves de transporte da FAP, como os KC colocados também na dita alínea, este beneficio inter-ramos é algo limitado, e no fim os custos de operação e manutenção são alocados ao ramo que os opera. De resto, o pagamento vem do Estado, logo não faz diferença em que alínea estão, sem ser por politiquices.

Seguindo a mesma lógica que coloca esse meio nas capacidades conjuntas, então os F-16 também têm que ser lá colocados, já que são o único meio nacional que permite contestar o espaço aéreo, impedindo que seja totalmente controlado por um adversário, o que permite que os restantes ramos realizem as suas missões. Sem os F-16, a Marinha e o Exército são meros alvos para target practice.

A LPM é em grande parte uma fantochada, e a alínea das capacidades conjuntas é absurda quando engloba meios que serão inteiramente operados por um ramo específico. Faz sentido é ter lá cibersegurança, EMGFA e coisas similares, eventualmente um comando conjunto de helicópteros.
Até porque disto, depreende-se que os restantes investimentos, não beneficiam mais nenhum ramo sem ser o próprio onde está alocado.


De resto, para mim, o LPD está completamente obsoleto, e não passa de uma megalomania para chefias que estão paradas nos anos 80/90. Além disto, a síndrome do 8 ou 80 mantém-se. De um lado chefias que querem um LPD clássico, completamente obsoleto, do outro um CEMA que só pensa numa frota de pequenos porta-drones, enquanto que a solução certa, passa por ter navios que se encontram a meio dos dois conceitos: LHD porta-drones.
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