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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por Vicente de Lisboa em Hoje às 07:42:52 pm »Os políticos são desculpa para tudo, mas às tantas não cola. Se há coisa que politico gosta é de gastar dinheiro a comprar coisas e especialmente na defesa que é uma indústria onde as luvas aos compradores são praticamente aceites como inevitáveis (cof portas cof). Mas se a Marinha não sabe o que quer ou não sabe perceber a diferença entre o que quer e o que precisa, então os políticos vão andar sempre a aprovar as despesas e depois faltar a execução, que é o que temos visto com as peças dos NPOs. Isso não tem nada a ver com Angola ou São Tomé ou a Junta de Freguesia de Barrancos.
Agora, câmaras, radares, até drones de vigilância? Tudo bem. Combate? Com os NPOs? Aí está a asneira. Para manter uma ficção de que estes patrulhas alguma vez podem servir para combater andamos há décadas a criar problemas e custos com desenhos, redesenhos, armamento X ou Y que até agora só serviram para garantir que nem sequer fiscalização temos. Tanta pompa tanta ambição e somos um país que continua a não medir as sardinhas. Mas aparentemente isto é melhor do que o ultraje de ter navios adequados às funções que fazem falta. Navios para combate são navios para combate, mas se a Marinha insiste no seu monopólio, tem de também ter navios que não são de combate.
O argumento da GNR é só a exceção que confirma a regra. Andamos há décadas com GNR, IPMA, DGRM, (com estes e outros nomes) etc a serem instituições públicas com competências no Mar mas sem meios próprios. A GNR só conseguiu adquirir 1 (um!) navio ao fim de décadas e deu o conflito e o drama que deu. O IPMA só conseguiu adquirir o Mário Ruivo, recentemente, porque arranjou financiamento estrangeiro. E a DGRM continua impedida de fiscalizar as pescas com meios próprios. Porque "fica caro" ter meios próprios, mas depois vemos que "medir sardinhas" é uma humilhação para a Marinha se for feito com menos do que fragatas.
Agora, câmaras, radares, até drones de vigilância? Tudo bem. Combate? Com os NPOs? Aí está a asneira. Para manter uma ficção de que estes patrulhas alguma vez podem servir para combater andamos há décadas a criar problemas e custos com desenhos, redesenhos, armamento X ou Y que até agora só serviram para garantir que nem sequer fiscalização temos. Tanta pompa tanta ambição e somos um país que continua a não medir as sardinhas. Mas aparentemente isto é melhor do que o ultraje de ter navios adequados às funções que fazem falta. Navios para combate são navios para combate, mas se a Marinha insiste no seu monopólio, tem de também ter navios que não são de combate.
O argumento da GNR é só a exceção que confirma a regra. Andamos há décadas com GNR, IPMA, DGRM, (com estes e outros nomes) etc a serem instituições públicas com competências no Mar mas sem meios próprios. A GNR só conseguiu adquirir 1 (um!) navio ao fim de décadas e deu o conflito e o drama que deu. O IPMA só conseguiu adquirir o Mário Ruivo, recentemente, porque arranjou financiamento estrangeiro. E a DGRM continua impedida de fiscalizar as pescas com meios próprios. Porque "fica caro" ter meios próprios, mas depois vemos que "medir sardinhas" é uma humilhação para a Marinha se for feito com menos do que fragatas.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Força Aérea Portuguesa: Album de Fotografias
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 07:32:08 pm »CASA C-212-100 Aviocar com pintura comemorativa da Esquadra 401 - Cientistas, na Base Aérea nº6, Montijo, 2010
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por Lampuka em Hoje às 07:18:18 pm »Caramba, afinal a defesa aérea russa é mesmo top, deita abaixo tudo o que voa, tadinhos dos F16 Ucranianos!!
A stresse e pressão dos operadores dos sistemas AA é brutal.
Tudo o que mexe (voa) tem de ser rapidamente identificado ou abatido. A margem de erro é mínima e por isso...
Isso a confirmar-se que foi fogo amigo.
Há informações contraditórias sobre um possível problema técnico.
E também de que se tratará de um SU27.
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Marinha Portuguesa / Re: Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 07:01:40 pm »Olha estão a falar do meu tema "favorito", o armamento dos NPOs.Sobre isso hoje pelo menos, a Marinha Portuguesa pouco manda, como se pode ver com os meios aquáticos que a GNR tem adquirido.
As raízes deste projeto são mais velhas que eu. A República Portuguesa precisa de olhos e mãos na sua enorme ZEE e ainda mais enorme Plataforma Continental Estendida. Mesmo além da defesa desse território, precisa de saber o que lá se faz, fiscalizar a administrar o dito. Fez-se um projeto de um patrulhão barato e simples para lá meter esses olhos e mãos. Finalmente encomendou-se a classe em 2002, utilizando o financiamento europeu do controlo da pesca, já a construção tinha começado e ainda a Marinha discutia afinal o que devia ser o navio, passaram 22 anos, a UE não pagou nada, e temos 4 deles construidos dos 8 originalmente encomendados, entretanto aumentados para 10. A República Portuguesa continua incapaz de administrar sequer a fronteira do seu mar territorial, com barcos de pesca Espanhóis a violarem os termos do acordo bilateral praticamente todos os dias, para não falar do que se passa no alto mar e nunca saberemos. Posto isto, o problema com o projeto dos NPOs é a peça principal e as valências anti-submarino e a capacidade de lançamento de minas. Não é a sua inexistência, porque é melhor um navio que não existe do que um navio que passe a vergonha de andar menos armado que uma Arleigh Burke. Entretanto a Marinha não permite que as outras entidades do estado tenham navios para cumprir as suas funções porque é desperdicio. E daqui a 10 anos cá estaremos a falar do das NPO 2000 mark 5 com drones e inteligência artificial e sei lá mais o quê mas com as mesmas 4 ao serviço.
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Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 06:57:55 pm »Heranças sovietes do Pacto de Varsóvia.Os Romenos estão mais numa de comprar material novo.
Acho que sim, devem ter descoberto petróleo algures .
Os F-35 estão na lista.
Estive numa base aerea romena à uns anos e além de uma visivel capacidade anti-aérea, com radares e misseis (epoca soviética acho). A capacidade de transporte terrestre (de uma base aérea) era dezenas de camiões destes.
https://www.edrmagazine.eu/iveco-defence-vehicles-to-supply-the-romanian-armed-forces-with-942-trucks-first-batch-of-a-frame-contract-worth-2900-vehicles
PS: 2900 veículos...
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Vídeos (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)
« Última mensagem por CruzSilva em Hoje às 06:27:58 pm »Lockheed Martin F-22A Raptor
(A NOVA FORMA DO MELHOR CAÇA DO MUNDO)
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Portugal / Re: Sector têxtil / Distribuição
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:24:30 pm »"Nós podemos contribuir com o calçado" em caso de guerra na Europa, diz CEO da Lavoro
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Marinha do Brasil / Re: Programa de fragatas leves Classe Tamandaré
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 06:08:02 pm »20
Força Aérea Portuguesa / Re: UH-60A Black Hawk na FAP
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 06:05:37 pm »Black Hawk da Força Aérea fazem primeiro treino de carga suspensa.
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