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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Drecas em Junho 04, 2022, 06:10:48 pm
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Olá boa tarde.
Queria perguntar se alguém sabe se o exército disponibiliza as suas ordens de batalha(detalhadamente claro) a sua doutrina, organização e etc.
Sei que os americanos divulgam essas coisas sem problemas e estou curioso se o mesmo será feito por cá (ou se existe estes tipos de documentos por cá sequer haha)
As únicas fontes que tenho lido mais próximas do exército são os trabalhos da Academia Militar que os alunos fazem no 5º ano penso, e sempre dá para um sneak pic mas nada de mais.
Se alguém souber disso este tópico ficaria para a divulgação de esse tipo de documentos e podem ser internacionais também.
Recomendo já agora para quem gosta destas coisas o canal de youtube Battle Order, absolutamente fenomenal
https://www.youtube.com/c/BattleOrder
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Isto é segredo de estado, tal como o armamento dos NPOs. Há por aí muitos espiões ruços :mrgreen:
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Os quadros orgânicos das unidades do exército não são classificados e deve have aqui pessoal com acesso a esta informação.
Pode encontrar alguma informação aqui:
https://comum.rcaap.pt
Muito trabalho académico que abrange esta temática, como este https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6903/1/TIA_2011_-_Asp_%20Freitas.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6903/1/TIA_2011_-_Asp_%20Freitas.pdf)..
e nas ordens do Exército e no Arquivo Histórico Militar
https://ahm-exercito.defesa.gov.pt
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Os quadros orgânicos das unidades do exército não são classificados e deve have aqui pessoal com acesso a esta informação.
Pode encontrar alguma informação aqui:
https://comum.rcaap.pt
Muito trabalho académico que abrange esta temática, como este https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6903/1/TIA_2011_-_Asp_%20Freitas.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6903/1/TIA_2011_-_Asp_%20Freitas.pdf)..
e nas ordens do Exército e no Arquivo Histórico Militar
https://ahm-exercito.defesa.gov.pt
nice obrigado
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Já agora fica aqui uma drive com trabalhos da Academia Militar, tenho tentado acumular o máximo deles para ir lendo:
https://drive.google.com/drive/folders/1gbwiFZ1N8UdSs_0JZ2idesjyy4Su2tQa?usp=sharing
Aqui tem três manuais de organização americanos, ABCT, SBCT(Strykers) e IBCT:
https://drive.google.com/drive/folders/1JQsP2B-7imHPobrIjYkF-tyt2vRpvmxt?usp=sharing
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mais alguns:
BIMec
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15163/1/469_Torres_TIA.pdf
PelRec/ BIMec
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/8490/1/PelRec%26Reestruturação%20do%20QOP.pdf
BIParas
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/19240/1/ABREU.pdf
Conceito de armas combinadas
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15126/1/61_Ortega_TIA.pdf
Emprego de Forças-Tarefa Subagrupamento
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15186/1/039%20Artur%20Varanda.pdf
O Sistema de Armas de Artilharia de Campanha nacional em 2030
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/19251/1/TIA_Asp_Art_A.Costa.pdf
A Integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15158/1/342_Pinto_TIA.pdf
Comp. Geral CIMIC
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/19241/1/14_618_Pedro.PINTO.pdf
Força de op. Especiais
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6939/1/Asp%20Inf%20Caravana_TIA%20FINAL.pdf
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/5930
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https://drive.google.com/drive/folders/1JQsP2B-7imHPobrIjYkF-tyt2vRpvmxt
Dois papeis adicionados a esta drive:
Relatório de testes do A-10 em 79
Análise dos aviões que participaram em Iraque em 91
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SECÇÃO DE ATIRADORES MECANIZADA DE RODAS – PÓS 2020
A constituição de uma SecAt equipada com os SCS é a seguinte: Cmdt de Secção, 02 Cmdt de Esq, 01 Apontador de MP, 01 Atirador Especial, 02 Atiradores Granadeiros, 02 Apontador de ML e 01 Condutor, dependendo da tipologia de ameaça e missão a executar a unidade escalão Secção pode equipar com material diferente.
(https://i.ibb.co/HTbbQHn/SecAt.jpg)
Fonte : https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Infantaria/N%206%20-%20Revista%20INFANTARIA%2021%20full.pdf
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Ahhhh assim sim, vou já mandar isto ao Battle Order haha
As duas esquadras funcionam, por exemplo, como uma de assalto e outra mais de apoio? Ou nem por isso?
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SECÇÃO DE ATIRADORES MECANIZADA DE RODAS – PÓS 2020
A constituição de uma SecAt equipada com os SCS é a seguinte: Cmdt de Secção, 02 Cmdt de Esq, 01 Apontador de MP, 01 Atirador Especial, 02 Atiradores Granadeiros, 02 Apontador de ML e 01 Condutor, dependendo da tipologia de ameaça e missão a executar a unidade escalão Secção pode equipar com material diferente.
(https://i.ibb.co/HTbbQHn/SecAt.jpg)
Fonte : https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Infantaria/N%206%20-%20Revista%20INFANTARIA%2021%20full.pdf
Leste o artigo sobre a dotação dos ST5 nos BIParas e as limitações e melhorias propostas das VBL e as versões em falta ?
Vale a pena ler pois bate certo com o que me disseram sobre a futura encomenda de VBL substituta dos cancelados JLTV.
Abraços
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SECÇÃO DE ATIRADORES MECANIZADA DE RODAS – PÓS 2020
A constituição de uma SecAt equipada com os SCS é a seguinte: Cmdt de Secção, 02 Cmdt de Esq, 01 Apontador de MP, 01 Atirador Especial, 02 Atiradores Granadeiros, 02 Apontador de ML e 01 Condutor, dependendo da tipologia de ameaça e missão a executar a unidade escalão Secção pode equipar com material diferente.
Fonte : https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Infantaria/N%206%20-%20Revista%20INFANTARIA%2021%20full.pdf
Leste o artigo sobre a dotação dos ST5 nos BIParas e as limitações e melhorias propostas das VBL e as versões em falta ?
Vale a pena ler pois bate certo com o que me disseram sobre a futura encomenda de VBL substituta dos cancelados JLTV.
Abraços
Vou colocar hoje, porque ontem não tinha tempo.
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AS VIATURAS BLINDADAS LIGEIRAS TÁTICAS (VAMTAC) (VIATURA DE ALTA MOBILIDADE TÁTICA) NA ESTRUTURA ORGÂNICA DE MATERIAL (EOM) DOS BATALHÕES DE INFANTARIA PARAQUEDISTAS (BIPARA). O IMPACTO AO NÍVEL TÁTICO E AS NECESSÁRIAS ALTERAÇÕES DAS TÁTICAS, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS (TTP)
Tenente Coronel de Infantaria Paraquedista João Francisco da Costa Bernardino
A DOUTRINA
O paradigma da rentabilização e projeção das Forças Ligeiras, bem como o seu emprego alterou-se significativamente com a nova tipologia de viaturas blindadas ligeiras adquiridas. A experiência ao nível tático das PANDUR versus VAMTAC na RCA são prova disso mesmo: movimento e manobra passam a ter outro significado onde a rentabilização das potencialidades das viaturas ligeiras vem disponibilizar capacidades antes não existentes, onde se tem provado que o recurso a este tipo de forças tem sido muito mais efetivo, tendo em consideração as características do atual ambiente operacional, pela sua capacidade de atingir o Centro de Gravidade (CoG) das forças opositoras.
A TIPOLOGIA DE UNIDADE
A Secção é, para as forças de combate dos Paraquedistas, a unidade base e mínima de emprego de forma isolada4. Na atual EOP aprovada as Unidades de Escalão Secção (UES) dos BIPara são constituídas por oito (08) elementos, fazendo com que cada Secção tenha à sua disposição duas (02) viaturas VAMTAC, com capacidade de transportar cinco (05) militares cada. Face a isto, o lugar vago permite o transporte de militares com outras valências de acordo com a tipificação da tarefa a executar ou reforçando a Secção com mais dois (02) elementos. Estando em revisão os quadros Orgânicos dos BIPara, existem algumas propostas de alteração da estrutura da UES face às capacidades das novas viaturas.
(https://i.ibb.co/LhytX2r/1.jpg)
(https://i.ibb.co/TrPQ0Jp/2.jpg)
DESAFIOS
Dada a recente integração das VAMTAC no Exército e a sua imediata entrada em TO, persistem algumas tarefas que urge finalizar:
• Atualização de TTP derivadas da experiência de missões anteriores;
• Elaboração de novas TTP que potenciem a utilização deste novo meio;
• Definição e elaboração dos planos de carregamento exequíveis;
• Incutir nas Secções/Guarnições uma mentalidade de homem/viatura (contudo, não em exclusivo, pois os BIPara têm de ser capazes de atuar como força apeada, mormente quando projetados por paraquedas);
• Aquisição de um sistema de comunicações sem fio para o elemento que se encontra na torre da viatura.
PROPOSTAS
Aquisição de um simulador de condução, à semelhança do existente para as PANDUR, apresentando as seguintes vantagens:
• Proficiência do pessoal;
• Poupança do material/equipamento;
• Diminuição de gastos;
• Capacidade de manutenção dos BIPara, com o levantamento de Módulo de Manutenção, quando projetado com viaturas para operações;
• Aquisição de nova tipologia de armas para equipar as torres das viaturas, nomeadamente a capacidade anticarro (ACar).
• Aquisição de capacidade e efetuar tiro do interior da viatura (sistemas de tiro remoto (Remote Weapon Station (RWS));
• Operar o sistema ROSY com lançamento de cartuchos reais durante o período de formação;
• Aquisição de projetores de iluminação LED para torres;
• Aquisição de sistemas de Segurança/ Retenção para apontadores da torre;
• Aquisição de proteções para meios-rádio e outros equipamentos eletrónicos presentes no compartimento de transporte;
• Aquisição de capas de proteção para apontadores das Torres.
AMBIÇÕES
Sendo os BIPara um tipo de força que se caracteriza por um alto estado de prontidão, com um nível de treino superior, capazes de se adaptar a qualquer tipo de ameaça, seja convencional ou assimétrica, agindo de forma decisiva para alcançar os objetivos estabelecidos5, considera-se que um dos desafios futuros para estas unidades, nomeadamente na conduta de Operações Aerotransportadas, será a capacidade de se fazerem acompanhar por estes novos sistemas de armas, de forma a manter o máximo de potencial de combate. Para o efeito, é importante que se adquiram plataformas adequadas para a projeção aérea das VAMTAC, permitindo que as viaturas acompanhem a força quando esta fizer uso da terceira dimensão.
CONCLUSÃO
Por se tratar de uma viatura nova, ainda existe muita matéria por explorar e até algumas indefinições quanto ao seu uso e de algumas ferramentas/valências. Considera-se, contudo, que a sua exposição no TO da RCA servirá para aprofundar o conhecimento deste sistema de armas, nomeadamente no entender e acompanhar das suas performances, dos seus comportamentos aquando do seu emprego em situações reais de emprego tático, de forma a retirar o máximo rendimento do mesmo. Como com qualquer sistema de armas, a adaptação do homem à viatura é certamente o ponto fulcral para a proficiente utilização e rentabilização das capacidades da mesma. A execução de TTP realistas e testadas, executadas por tripulações proficientes, será uma mais-valia na execução das tarefas exponenciado as capacidades dos BIPara. Concomitantemente, a definição do armamento a ser utilizado na torre é um aspeto determinante, pois irá alterar consideravelmente o potencial de combate das unidades, permitindo que se mantenha uma base de fogos em apoio à força apeada sem que esta perca a sua capacidade de tiro automático de supressão no seu seio. As tecnologias, por si só, não substituem o Homem. Este, enquanto líder, decisor e ser racional, será sempre o elemento central da Arma de Infantaria e de qualquer Exército. As tecnologias, porém, ampliam as capacidades humanas e, por conseguinte, diferenciam os homens e as suas possibilidades.
Fonte : https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Jornal%20e%20Revistas%20do%20Ex%C3%A9rcito/Revistas/Infantaria/N%206%20-%20Revista%20INFANTARIA%2021%20full.pdf
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Acho que existe ai um problema de matemática.
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Acho que existe ai um problema de matemática.
Cada Companhia deve ter 2 + 6 Vamtac? :-\ ::)
Se fossem 2 por secção seriam 54 + 6 nos comandos das companhias (3 x 2), mais 2 ambulância + 2 no comando do batalhão.. = 64 :o?
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Acho que existe ai um problema de matemática.
Cada Companhia deve ter 2 + 6 Vamtac? :-\ ::)
Se fossem 2 por secção seriam 54 + 6 no comando de cada companhia, mais 2 ambulância + 2 no comando do batalhão.. = 64 :o?
Cada CIPARA quando completa tera nove seccoes Inf PQ + secção ACar e seccao mort.
Em vez das secções de mrt e ACar/LG estarem juntas num pel apoio, são separadas pelos pel atiradores à razao de mais uma VBL adicionada aos cmdts de pel.
Secção = 2 X ST5;
Pel = 3 X Secções + 2 ST5 no Cmd;
CIPara = 3 X Pel = 24 VBL + 01 ST5 Cmd + 02 Amb + 2 viat PC Comp e PC Bat = 29 viaturas.
O total do BIPARA se fosse equipado na íntegra com VBL teria alem das 87 viat das 3 CIPARAS mais 6 a 8 PM81, e destacado da BAAA da Brigada, um pel AAA, tambem equipado com os ST5.
Portanto quando completo, o BATALHÃO nunca teria menos de uma centena de VBL.
Abraços
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
RedBaron essa dos JLTV terem a ver com o empenhamento dos Paras em missões que deveriam ser atribuidas a unidades se infantaria, " pés de Chumbo", não entendi..
Abraços
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
RedBaron essa dos JLTV terem a ver com o empenhamento dos Paras em missões que deveriam ser atribuidas a unidades se infantaria, " pés de Chumbo", não entendi..
Abraços
O cancelamento das versões para serem largadas de paraquedas da JLVT mostra para mim que cada vez mais os Paras são uma força de infantaria "normal" .
A não ser que a escolha vá ser por URO VAMTAC LVT em vez das ST5, parece cada vez menos para a capacidade de ser aerotransportavel dos BIPARA está a diminuir.
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
RedBaron essa dos JLTV terem a ver com o empenhamento dos Paras em missões que deveriam ser atribuidas a unidades se infantaria, " pés de Chumbo", não entendi..
Abraços
O cancelamento das versões para serem largadas de paraquedas da JLVT mostra para mim que cada vez mais os Paras são uma força de infantaria "normal" .
A não ser que a escolha vá ser por URO VAMTAC LVT em vez das ST5, parece cada vez menos para a capacidade de ser aerotransportavel dos BIPARA está a diminuir.
Com ou sem JLTV a FAP não possui a capacidade de efectuar largada desse modelo de viatura.
O peso da viatura mais o kit de largada, são impeditivos para que um C ou 390 seja capaz de largar um JLTV.
Se tivesse optado pelo Atlas em vez do 390 aí sim a FAP estaria apta a efectuar por missão a largada de um JLTV.
Cumprimentos
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
RedBaron essa dos JLTV terem a ver com o empenhamento dos Paras em missões que deveriam ser atribuidas a unidades se infantaria, " pés de Chumbo", não entendi..
Abraços
O cancelamento das versões para serem largadas de paraquedas da JLVT mostra para mim que cada vez mais os Paras são uma força de infantaria "normal" .
A não ser que a escolha vá ser por URO VAMTAC LVT em vez das ST5, parece cada vez menos para a capacidade de ser aerotransportavel dos BIPARA está a diminuir.
Com ou sem JLTV a FAP não possui a capacidade de efectuar largada desse modelo de viatura.
O peso da viatura mais o kit de largada, são impeditivos para que um C ou 390 seja capaz de largar um JLTV.
Se tivesse optado pelo Atlas em vez do 390 aí sim a FAP estaria apta a efectuar por missão a largada de um JLTV.
Cumprimentos
Acho que contar com a FAP neste tipo de missões está totalmente fora.
Agora em missões NATO o C-17 permite o lançamento de JLVT. Estão até a desenvolver forma de aumentar a capacidade de lançamento para 4 veículos por C-17.
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A terceira Companhia já deve ter ido à vida à muito... E pensar que vivi numa altura de vacas gordas e nem sabia.
Penso que a ideia foi sempre ter viaturas para equipar uma Companhia, não todo o Batalhão.
A ideia foi sempre essa equipar uma companhia em cada BIPARA e no BCMDS, até porque se pensarmos bem nem faz muito sentido os paras possuirem organicamente uma VBL, tem-nas porque o Exército actual nem tem unidades de infantaria, no Continente, para operarem o ST5.
O correcto seria termos uma Brigada de Infantaria Ligeira com dois BILigMec(R), isso sim faria todo o sentido, não o que acontece andarem a utilizar os Paras para todas as missoes que são das tropas de infantaria !!!
Abraços
O grande problema está ai. estamos a alterar as estrutura das forças por facilitismo.
A não vinda do JLTV vem demonstrar que a capacidade aerotransportada é cada vez menos importante para os BIPARA.
RedBaron essa dos JLTV terem a ver com o empenhamento dos Paras em missões que deveriam ser atribuidas a unidades se infantaria, " pés de Chumbo", não entendi..
Abraços
O cancelamento das versões para serem largadas de paraquedas da JLVT mostra para mim que cada vez mais os Paras são uma força de infantaria "normal" .
A não ser que a escolha vá ser por URO VAMTAC LVT em vez das ST5, parece cada vez menos para a capacidade de ser aerotransportavel dos BIPARA está a diminuir.
Com ou sem JLTV a FAP não possui a capacidade de efectuar largada desse modelo de viatura.
O peso da viatura mais o kit de largada, são impeditivos para que um C ou 390 seja capaz de largar um JLTV.
Se tivesse optado pelo Atlas em vez do 390 aí sim a FAP estaria apta a efectuar por missão a largada de um JLTV.
Cumprimentos
Acho que contar com a FAP neste tipo de missões está totalmente fora.
Agora em missões NATO o C-17 permite o lançamento de JLVT. Estão até a desenvolver forma de aumentar a capacidade de lançamento para 4 veículos por C-17.
Pois está totalmente fora de questão pois adquiriram o modelo errado de cargueiro daí eu não entender a alusao ao JLTV.
Actualmente o C17 apenas consegue largar dois JLTV. Se numa aeronave com um PMD superior a 240 tons a capacidade é de apenas duas posições carregadas com um JLTV e os kits de largada, devido à alteração do balanceamento do acft inaginemos o qie aconteceria a uma com apenas 70/80 Tons de PMD.
Cumprimentos
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Não faz parte da doutrina nacional de emprego de forças paraquedistas neste tipo de operação, o uso deste tipo de viatura pela força inicial. Mais facilmente iriam encontrar os Toro do que os Vamtac ST5.
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Em Itália eles têm a Brigada Aeromóvel Friuli que faz parte da Divisão "Vittorio Veneto" que também tem a Brigada Paraquedista "Folgore".
(https://pbs.twimg.com/media/FlfjZ5TXgAA8b7G?format=jpg)
VTML Lince
(https://pbs.twimg.com/media/FlfkMTjWYAMcf29?format=jpg)
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Não sei como mas para aí uma semana depois do Military Balance 2023 ser lançado alguém o arranjou e já o tenho desde á uns tempos também
Portanto aqui fica um salário mínimo para quem estiver interessado
https://drive.google.com/file/d/1OlBZ3zRh6hO14_T1BuMGQX9v2nDoASpC/view?usp=sharing
Curiosamente mesmo tendo menos páginas que a edição anterior desta vez tem 83MB para os 50 do ano anterior, engordou um bocadito.
Quanto ao que nos compete começa na página 123 e não vejo alterações nenhumas, ou significativas, exceto duas coisas que me parecem ser erros
Primeiro a Bartolomeu Dias aparece equipada com RGM-84L Harpoon BlockII em vez dos 1B
E em segundo lugar a mesma Bartolomeu Dias aparece equipada com ESSM
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O upgrade dos Harpoon para Block II e a aquisição dos famigerados 16 ESSM Block 2 fazia parte do MLU — tal como o upgrade dos torpedos Mk46 para Mk54. Se as aquisições foram efectuadas ou não, isso já é outra coisa, pois os bonecos não divulgam “por questões de defesa nacional” — mas nós sabemos que é mais por vergonha.
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Já agora
O Battle Order https://www.battleorder.org/ tem andado a fazer vários gráficos recentemente, fez para os belgas, holandeses, suecos, britânicos, e agora está a fazer de lituanos
https://twitter.com/battle_order/status/1635959022741495808?s=20
Portanto se tiverem material e informação sobre organização da coisa e lhe quiserem mandar é falar com ele que ele até pode fazer algo
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https://spatialillusions.com/unitgenerator2/#30031000151606000001
https://www.orbatgenerator.com/orbat.html
Dois sites para se divertirem a fazer ORBAT's
https://twitter.com/anpidilufe/status/1642300297623007232?s=20
E uma tentativa fraquinha de tentar fazer um para o grupo ISTAR da BRR
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Falando em Battle Order o rapaz tem um segundo canal de Youtube, o Battle Order Mk. II (https://www.youtube.com/@BattleOrder2) caso tenham interesse.
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Alguém tem algo sobre a organização dos RI da Divisão Nuno Álvares por volta de 1953?
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Alguém tem algo sobre a organização dos RI da Divisão Nuno Álvares por volta de 1953?
Cada RI nesse tempo era constituido por:
3 Bat.Infantaria
1 Companhia Anti Tanque
1 Companhia Moreiros Pesados
1 CCS
EM
Cada BI =
3/4 Cias Atiradores de 4 pelotoes ( pel apoio com morteiros de 60mm e metrelhadoras +LGF)
1 Cia Apoio Combate com pel mort 81mm, CSR, Met 0.50, pel rec
1 CCS
Em teoria cada RI tinha o apoio de;
- um ERec com 6 M24/halftraks M3/viat diversas
- um ECC com 18 M47
- um GAC com 18 Obuseiros RO 87mm/105mm
Existia obuseiros AP sexton (um chassis de tanque M4 com obuseiro de 87mm RO)
Basicamente era o modelo de um Combat Brigade US.
Ao nivel da da Divisao existia outras unidades de apoio:
Grupo Recon ; com M24 et M3 halftraks jeeps etc...
B.Eng
GAP com obuseiros de 140mm
GAA com os Bofors
et...
No total a divisao rondava os 20000 militares apoiados por 80 tanques M47/M24 ; 54 obuseiros de 105 ou 87 ; 32 Bofors de 40mmAA ; 18 obuseiros de 140mm; Halftraks M3 etc...
Era uma copia de uma divisao US do final 2da Guerra Mondial.
O Exercito tinha planos para ter um total de 5 divisoes.
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Alguém tem algo sobre a organização dos RI da Divisão Nuno Álvares por volta de 1953?
Cada RI nesse tempo era constituido por:
3 Bat.Infantaria
1 Companhia Anti Tanque
1 Companhia Moreiros Pesados
1 CCS
EM
Cada BI =
3/4 Cias Atiradores de 4 pelotoes ( pel apoio com morteiros de 60mm e metrelhadoras +LGF)
1 Cia Apoio Combate com pel mort 81mm, CSR, Met 0.50, pel rec
1 CCS
Em teoria cada RI tinha o apoio de;
- um ERec com 6 M24/halftraks M3/viat diversas
- um ECC com 18 M47
- um GAC com 18 Obuseiros RO 87mm/105mm
Existia obuseiros AP sexton (um chassis de tanque M4 com obuseiro de 87mm RO)
Basicamente era o modelo de um Combat Brigade US.
Ao nivel da da Divisao existia outras unidades de apoio:
Grupo Recon ; com M24 et M3 halftraks jeeps etc...
B.Eng
GAP com obuseiros de 140mm
GAA com os Bofors
et...
No total a divisao rondava os 20000 militares apoiados por 80 tanques M47/M24 ; 54 obuseiros de 105 ou 87 ; 32 Bofors de 40mmAA ; 18 obuseiros de 140mm; Halftraks M3 etc...
Era uma copia de uma divisao US do final 2da Guerra Mondial.
O Exercito tinha planos para ter um total de 5 divisoes.
Obrigado pela fantástica e interessante partilha.
Poderei também partilhar as ordens de combate de Portugal na altura da segunda grande guerra, se houver esse interesse.
-
Alguém tem algo sobre a organização dos RI da Divisão Nuno Álvares por volta de 1953?
Cada RI nesse tempo era constituido por:
3 Bat.Infantaria
1 Companhia Anti Tanque
1 Companhia Moreiros Pesados
1 CCS
EM
Cada BI =
3/4 Cias Atiradores de 4 pelotoes ( pel apoio com morteiros de 60mm e metrelhadoras +LGF)
1 Cia Apoio Combate com pel mort 81mm, CSR, Met 0.50, pel rec
1 CCS
Em teoria cada RI tinha o apoio de;
- um ERec com 6 M24/halftraks M3/viat diversas
- um ECC com 18 M47
- um GAC com 18 Obuseiros RO 87mm/105mm
Existia obuseiros AP sexton (um chassis de tanque M4 com obuseiro de 87mm RO)
Basicamente era o modelo de um Combat Brigade US.
Ao nivel da da Divisao existia outras unidades de apoio:
Grupo Recon ; com M24 et M3 halftraks jeeps etc...
B.Eng
GAP com obuseiros de 140mm
GAA com os Bofors
et...
No total a divisao rondava os 20000 militares apoiados por 80 tanques M47/M24 ; 54 obuseiros de 105 ou 87 ; 32 Bofors de 40mmAA ; 18 obuseiros de 140mm; Halftraks M3 etc...
Era uma copia de uma divisao US do final 2da Guerra Mondial.
O Exercito tinha planos para ter um total de 5 divisoes.
OBRIGADO
Só uma coisa, essa companhia anti tanque não é o esquadrão de carros de combate pois não?
Eventualmente devo acabar uma ORBAT da divisão
Estes dois trabalhos é que tenho usado como fonte
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15195/1/138_Adapta%c3%a7%c3%a3o%20a%20uma%20nova%20realidade%2c%20a%20Cavalaria%20portuguesa%20e%20o%20contato%20com%20a%20arma%20blindada%20%e2%80%93%20Divis%c3%a3o%20Nun%e2%80%99%c3%81lvares%20%281949-1959%29.pdf
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/37786/1/ART_374_RUIVACO.pdf
Para já vai assim:
https://ibb.co/hB8VSs1
-
A Divisão Nun’Álvares
Em 1953 acabou por se decidir a organização de uma Divisão de Infantaria, a qual foi dada a designação de 1ª Divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP). Esta designação tinha, claramente reminiscências da Grande Guerra.
Mas ainda no 2º semestre desse ano, esta Grande Unidade iniciou as suas atividades, tendo então realizado as primeiras manobras divisionárias no CIMSM (QG/CMSM, 2002).
O Exército Português tinha uma estrutura regimental, pelo que a 1ª divisão estava organizada em Regimentos, como força de manobra, e as forças que a integraram eram cedidas pela unidades do Governo Militar de Lisboa e de várias Regiões Militares, tendo o Quartel-General sido instalado, inicialmente, no Edifício do Estado-Maior do Exército, em Lisboa (QG/CMSM, 2002).
A estrutura orgânica da Divisão era a seguinte (Ramalho, 1999):
- Quartel General;
- 3 Regimentos de Infantaria (com 1 ECC);
- 3 Grupos de Artilharia de Campanha 10,5 cm;
- 1 Grupo de Artilharia de Campanha 14 cm;
- 1 Grupo de Artilharia Antiaérea 4 cm;
- 1 Grupo de Carros de Combate;
- 1 Esquadrão de Reconhecimento;
- 1 Batalhão de Engenharia;
- 1 Companhia de Transmissões;
- 1 Batalhão Sanitário;
- 1 Companhia de Quartel-Mestre;
- 1 Companhia de Manutenção;
- 1 Companhia de Polícia Militar;
- 1 Companhia de Recompletamento;
- Banda de Música;
Os ECC da 1ª Divisão de Infantaria, eram constituídos por quatro pelotões, cada um com cinco CC M-47. Os dois carros de combate do comando dos ECC, eram Sherman M4 A3 E8, com peça de 10,5 cm. Durante as manobras da 1ª Divisão, que tiveram início em Setembro de 1953, os ECC já eram constituídos por três pelotões (a cinco CC cada) e os dois carros do comando dos ECC eram também M-47.
(https://i.ibb.co/St0hLQ9/Revista-Cavalaria.jpg)
Fonte: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/15195/1/138_Adapta%c3%a7%c3%a3o%20a%20uma%20nova%20realidade%2c%20a%20Cavalaria%20portuguesa%20e%20o%20contato%20com%20a%20arma%20blindada%20%e2%80%93%20Divis%c3%a3o%20Nun%e2%80%99%c3%81lvares%20%281949-1959%29.pdf
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ME 00-41-00
PLANEAMENTO E COMANDO NAS PEQUENAS UNIDADES
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6812/1/ME%20004100%20Planeamento%20e%20Comando%20nas%20Pequenas%20Unidades.pdf
Este manual estabelece os fundamentos basilares necessários para o emprego das Pequenas Unidades de Cavalaria, nomeadamente o Esquadrão e Pelotão de Carros de Combate e de Reconhecimento no espetro das operações.
-
https://twitter.com/Defence360/status/1667818846542000131?s=20
Já que isto foi abordado fica aqui para voçês o livro todo da Janes
https://drive.google.com/file/d/13xeS55sqHVe226YLkx89ajD_Ribo3YYx/view?usp=sharing
A parte sobre Portugal, página 34.
Não sei se Portugal é referido noutro sítio, nunca li isto tudo haha
(https://i.ibb.co/kQntRP8/Captura-de-ecr-2023-06-12-001057.png)
-
O GCC feito rapidamente e simplista, segundo a conversa que tive com a tripulação do Leo no dia 10
Presumo que tenha mais M577 e etc no comando, mas isso fica para outro dia ver melhor
(https://i.ibb.co/sbB2ZXc/spatialillusions-orbat.png)
-
https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2023/jul/JE731.aspx
Duas questões,
Primeiro o pelotão ACar aqui presente no Agrupamento Mecanizado para a VJTF, é exatamente este com os humvees certo, foto é do Pel ACar da CAC dos BI da Brigada de Intervenção?
Segundo, existem fotos destes mesmos Humvees com os TOW? Acho que nunca vi nada
(https://i.ibb.co/PtxF3HP/Captura-de-ecr-2023-07-21-011750.png) (https://ibb.co/d7Bj1YV)
(https://i.ibb.co/k0bpv45/Captura-de-ecr-2023-07-21-011903.png) (https://ibb.co/NpDXb9t)
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https://assets.exercito.pt/SiteAssets/JE/Jornais/2023/jul/JE731.aspx
Duas questões,
Primeiro o pelotão ACar aqui presente no Agrupamento Mecanizado para a VJTF, é exatamente este com os humvees certo, foto é do Pel ACar da CAC dos BI da Brigada de Intervenção?
Segundo, existem fotos destes mesmos Humvees com os TOW? Acho que nunca vi nada
(https://i.ibb.co/PtxF3HP/Captura-de-ecr-2023-07-21-011750.png) (https://ibb.co/d7Bj1YV)
(https://i.ibb.co/k0bpv45/Captura-de-ecr-2023-07-21-011903.png) (https://ibb.co/NpDXb9t)
Os BiMec da BrigInt apesar de organicamente, no papel, terem Pel ACar em VBL, na realidade tais pel não existem.
As unicas VB,(R) 5, com TOW que temos, das 15 previstas recebermos para a dita Brigada, foram alocadas ao RC6.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/922/SaEwzZ.jpg) (https://imageshack.com/i/pmSaEwzZj)
Não, não existem fotos, pois não existem tais viaturas.
A contínua falta de versões ACar, nas forças médias e ligeiras, é um lacuna que deveria ser colmatada com a aquisição da frota ST5 ACar, pois estava previsto termos adquirido 31 na primeira, e única, ompra das 139 VBL, mas como os IrResponsaveis da Defesa demoraram mais de três anos a libertar a verba, quando os fomos encomendar, devido ao aumento do preço/unidade, o numero foi reduzido, passando dos 167 iniciais para 139 !!
Solução??
Em vez de se reduzirem os totais de cada versão, os especialistas militares, não o fizeram, cortaram as 31 unidades da versão ACar e, como para a verba alocada sobrava algum guito, cerca de 1,5 M€, aumentaram três VBL á versão PA.
Conclusão lá continuamos com a falta de Viat com SLM, penalizando ambas as Forças, devido á inteligencia de merda de quem ordenou que o negócio assim fosse feito!! :bang:
Nota : Este SA não é o único em falta em ambas as forças, relembro a falta de VB PM81 e 120 e VB SLM AA, mas isso é conversa para outros tópicos.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/924/9VgB1G.jpg) (https://imageshack.com/i/po9VgB1Gj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/924/smDIrF.jpg) (https://imageshack.com/i/posmDIrFj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/922/OGJjQk.jpg) (https://imageshack.com/i/pmOGJjQkj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq70/921/dVMu7a.jpg) (https://imageshack.com/i/pldVMu7aj)
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12975.0
https://www.operacional.pt/uro-vamtac-st-5/
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Obrigado...
hmmm ok nem sei bem o que dizer, mas isto deve ser a coisa mais á la Exército Portugês possível
Alguém sabe como se organiza este pelotão anti carro então?
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Uma solução para a falta de versão ACar, passaria pela instalação de umas RWS que possam receber mísseis anti-carro, na versão APC dos Pandur.
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https://drive.google.com/drive/folders/14IhXU-N8b0N8C6Q15rA4ghcY50LX0XNf?usp=sharing
Neste link ( se não funcionar digam) encontram praticamente todos os Military Balance desde 1972 até 2023
Aproveitem
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https://drive.google.com/drive/folders/14IhXU-N8b0N8C6Q15rA4ghcY50LX0XNf?usp=sharing
Neste link ( se não funcionar digam) encontram praticamente todos os Military Balance desde 1972 até 2023
Aproveitem
"Belos livros".
Bom esforço, agradeço! ;)
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Exército ao longo dos anos 70 segundo o MB, algumas coisas com com certeza não devem estar 100% corretas
1972-73
(https://i.ibb.co/s6DCS5p/72-73.png)
(https://i.ibb.co/ScPxSRc/72-733.png)
1975-76
(https://i.ibb.co/Hgw5gxG/75-76.png)
1976-77
(https://i.ibb.co/2Sz5mH4/76-77.png)
1977-78
(https://i.ibb.co/RT26XZc/77-78.png)
(https://i.ibb.co/mX9htpQ/77-788.png)
1978-79
(https://i.ibb.co/4RcnkkC/79-79.png)
-
Anos 80
1980-81
(https://i.ibb.co/nkNrHrp/80-81.png)
1981-82
(https://i.ibb.co/5jWcXD4/81-82.png)
1982-83
(https://i.ibb.co/LggCCNB/82-83.png)
(https://i.ibb.co/Z8JjhhP/82-833.png)
1984-85
(https://i.ibb.co/nkHPzPd/84-85.png)
(https://i.ibb.co/QkQVjNK/84-855.png)
1986-87
(https://i.ibb.co/t8mW55T/86-87.png)
(https://i.ibb.co/ZWTJwVx/86-877.png)
-
Anos 90
1990-91
(https://i.ibb.co/hBgNCdH/90-91-2.png)
(https://i.ibb.co/C8B1wQd/90-91-1.png)
1992-93
(https://i.ibb.co/rtmgCRf/92-93-1.png)
(https://i.ibb.co/8Dm0DRk/92-93-2.png)
1994-95
(https://i.ibb.co/N9q4WCp/94-95-1.png)
(https://i.ibb.co/Zmrp48R/94-95-2.png)
1996-97
(https://i.ibb.co/vm2Xjhj/96-97-1.png)
(https://i.ibb.co/4mZpbSM/96-97-2.png)
1998-99
(https://i.ibb.co/NTy4KyC/98-99-2.png)
(https://i.ibb.co/xFKtzdF/98-99-1.png)
-
Alguém que me faça feliz e que diga que tem uma imagem mais nítida disto :mrgreen:
(https://i.ibb.co/NZb9JBP/image.png) (https://ibb.co/9sSb15L)
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VJTF22, muita aresta para limar ainda
(https://i.ibb.co/WnvHGkZ/VJTF.png) (https://ibb.co/nrMw679)
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VJTF22
Infelizmente o último Pandur não consegui encontrar, anda escondido o maldito :mrgreen:
(https://i.ibb.co/mFr3jtb/VJTF22.png) (https://ibb.co/vvCSFmV)
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Do Manual de Pelotão e Secção dos Pandur :mrgreen:
(https://i.ibb.co/j36SQdW/Captura-de-ecr-2023-09-14-155152.png) (https://ibb.co/vLwSTbQ)
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Do Manual de Pelotão e Secção dos Pandur :mrgreen:
(https://i.ibb.co/j36SQdW/Captura-de-ecr-2023-09-14-155152.png) (https://ibb.co/vLwSTbQ)
Googles ou goggles?... :mrgreen:
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Acho que já sei qual vai ser a resposta.
Mas tenho um trabalho para a Universidade, que verdade seja dita ainda não escolhi bem o tema, e é algo para o ano inteiro
Como estou bastante inclinado para ser algo sobre a organização de exércitos, particularmente inclinado para ver a evolução do Exército Português nos últimos 20-30 anos e possivelmente comparar com algum exemplo estrangeiro.
De qualquer forma, a minha questão é a necessidade de conseguir pôr as mãos em manuais, Quadros Orgânicos e etc
O que não me parece ser muito fácil, têm noção se algum arquivo que ainda não encontrado os terá digitalizados, e acima de tudo se estas coisas já deixaram de ser classificadas?
E o que tiverem deixem aqui que agradeço muito
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Envia um email para as relações públicas do exército.
A Marinha tem permitido isso.
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...particularmente inclinado para ver a evolução do Exército Português nos últimos 20-30 anos...
A evolução foi quase nula, o que não te deve facilitar nada o trabalho. :bang:
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Bem, nula não foi de certeza.
Desde a reestruturação das brigadas e comandos em meados dos anos 2000 até às missões tipo ISAF e MINUSCA,
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...particularmente inclinado para ver a evolução do Exército Português nos últimos 20-30 anos...
A evolução foi quase nula, o que não te deve facilitar nada o trabalho. :bang:
Desde à 20 anos passamos de ter um CTAT com a sua Brigada Aerotransportada Independente, para a Brigada de Reacção Rápida com todas as Tropas Especiais, mais unidade de apoio sob o mesmo Comando. A BrigMec passou a ter apenas 1 BIMec, a BrigInt passou de ter o tal Grupo de Autometralhadoras (GAM) para o GRec, na FOEsp já houve não sei quantas restruturações nesse tempo, etc.
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Então mas estamos a comparar a evolução que houve cá, com a que houve noutros países? É que mudar a orgânica aqui e ali, tem tanto ou menos efeito, que a "evolução" indesejada da perda massiva de efetivos, ou o envelhecimento dos meios.
A evolução nas FA em Portugal, foi em grande parte isto:
-tens um plantel com os mesmos jogadores, velhos e que pouco dão à equipa, mas propões uma evolução profunda... alterando a táctica do 4-4-2 para um 3-5-2, e com alguns jogadores a trocar de posição. Resumindo, a evolução é quase nula.
No Exército Português, e nas Forças Armadas em geral, houve mudanças pontuais. Mas "visto por cima", está tudo mais ou menos na mesma ou pior.
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Pequeno update
Será focado na BrigInt, a gênese e o porquê de ser uma cópia dos SBCT's e finalmente vou tentar meter uma comparação entre o que é a BrigInt no papel, nomeadamente o que estava planeado, e o que é a verdadeira BrigInt na realidade
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Pequeno update
Será focado na BrigInt, a gênese e o porquê de ser uma cópia dos SBCT's e finalmente vou tentar meter uma comparação entre o que é a BrigInt no papel, nomeadamente o que estava planeado, e o que é a verdadeira BrigInt na realidade
Tens aí por muito onde falar e debater, até porque a nossa BrigInt é muito diferente no papel e ainda mais na realidade das Brigadas Stryker.
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A evolução nas FA em Portugal, foi em grande parte isto:
-tens um plantel com os mesmos jogadores, velhos e que pouco dão à equipa, mas propões uma evolução profunda... alterando a táctica do 4-4-2 para um 3-5-2, e com alguns jogadores a trocar de posição. Resumindo, a evolução é quase nula.
É pior do que isso. Passaste do 4-4-2 ou do 3-5-2 para o 2-3-0, porque tens cada vez menos jogadores e os que há são basicamente os mesmos, que estão cada vez mais velhos. Já só jogas futebol de cinco e só em torneios amigáveis ou nas ligas amadoras, mas a direção do clube fala como se estivesse pronta para a Champions. A tua única ambição é conseguir uns empréstimos de uns velhos encostados noutros clubes, que nunca tiveram grande nível e já têm os joelhos todos infiltrados.
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Do Manual de Pelotão e Secção dos Pandur :mrgreen:
(https://i.ibb.co/j36SQdW/Captura-de-ecr-2023-09-14-155152.png) (https://ibb.co/vLwSTbQ)
Googles ou goggles?... :mrgreen:
Melhor mesmo é que escrevessem em português mas enfim.
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Revista Atoleiros, Outubro de 2000
(https://i.ibb.co/wYdby6J/Screenshot-2023-10-01-103947.png) (https://ibb.co/x32ch5m)
(https://i.ibb.co/dpb1Xyj/Screenshot-2023-10-01-103953.png) (https://ibb.co/jwVBqFb)
(https://i.ibb.co/gDV430W/Screenshot-2023-10-01-104029.png) (https://ibb.co/64BXmKt)
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Familiar
(https://i.ibb.co/mHBy5gC/Screenshot-2023-10-01-104852.png) (https://ibb.co/SKxmwGX)
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Revista Atoleiros, Outubro de 2000
(https://i.ibb.co/wYdby6J/Screenshot-2023-10-01-103947.png) (https://ibb.co/x32ch5m)
(https://i.ibb.co/dpb1Xyj/Screenshot-2023-10-01-103953.png) (https://ibb.co/jwVBqFb)
(https://i.ibb.co/gDV430W/Screenshot-2023-10-01-104029.png) (https://ibb.co/64BXmKt)
Ora pois, e 23 anos depois, sabendo do problema que é ter que manter em serviço este tipo de veículo, mantém-se a questão de como é que ainda não foram substituídos. Fica também a questão, se ter APCs de lagartas equipados com lagartas de borracha, não será uma solução para parte deste problema para futuros veículos.
-
Revista do Exército, entrevista ao CEME, 2004
(https://i.ibb.co/QjjCPp4/Screenshot-2023-10-02-175504.png) (https://ibb.co/n88n76F)
-
Desculpem a minha ignorância
Mas o que está listado na execução física é tudo o que foi comprado para reservas de guerra? Ou apenas o que não é classificado?
Do relatório da LPM de 2022
https://app.parlamento.pt/webutils/docs/doc.pdf?path=6148523063446f764c324679626d56304c334e706447567a4c3168575447566e4c304e505453387a5130524f4c30467963585670646d39446232317063334e68627939535a577868644d4f7a636d6c76637955794d45563464475679626d397a4c314a6c6247463077374e796157397a4a5449775a47556c4d6a42466547566a64634f6e77364e764a5449775a47456c4d6a424d5355306c4d6a426c4a5449775a47456c4d6a424d55453076556d56735958544473334a7062334d6c4d6a426b5a5355794d4556345a574e31773666446f32386c4d6a426b595355794d45784a545355794d4449774d6a496c4d6a426c4a5449775a47456c4d6a424d5545306c4d6a41794d4449794c314a6c6247463077374e796157386c4d6a424d5545306c4d6a41794d4449794c6e426b5a673d3d&fich=Relat%C3%B3rio+LPM+2022.pdf&Inline=true
(https://i.ibb.co/9mXRctg/image.png)
-
Artigo sobre um Coy de defesa aérea para o TJ2015
Visto não perceber nada de comunicações o que é exatamente " operar apenas com uma rede voz" , presumo que não signifique gritar de um lado para o outro? :mrgreen:
Revista de Artilharia 2016, recomendo bastante a leitura do artigo, pág35
https://arquivodigital.defesa.pt/Images/winlibimg.aspx?skey=&doc=407687&img=49299
(https://i.ibb.co/ccDy0jJ/image.png)
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Artigo sobre um Coy de defesa aérea para o TJ2015
Visto não perceber nada de comunicações o que é exatamente " operar apenas com uma rede voz" , presumo que não signifique gritar de um lado para o outro? :mrgreen:
Revista de Artilharia 2016, recomendo bastante a leitura do artigo, pág35
https://arquivodigital.defesa.pt/Images/winlibimg.aspx?skey=&doc=407687&img=49299
(https://i.ibb.co/ccDy0jJ/image.png)
Significa que apenas se consegue transmitir e receber em fonia. Não há transmissão nem recepção de dados.
E podes gritar à vontade que não faz mal (a não ser que o inimigo esteja por perto. Nessa altura talvez seja melhor falar baixinho). :mrgreen:
-
Um dos problemas detetados no treino com as Pandur para a missão na RCA foi este
(https://i.ibb.co/7bFLB1s/image.png)
Que meme total.....
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/42201
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Um dos problemas detetados no treino com as Pandur para a missão na RCA foi este
(https://i.ibb.co/7bFLB1s/image.png)
Que meme total.....
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/42201
Bom, se nem para fardamentos suficientes há dinheiro, não é de admirar... :bang:
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Um dos problemas detetados no treino com as Pandur para a missão na RCA foi este
(https://i.ibb.co/7bFLB1s/image.png)
Que meme total.....
https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/42201
O Galamba não desenrasca uns fumos? :mrgreen: :headb:
(https://i.ibb.co/HXfS6nP/galamba.jpg)
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hmmmm ok?
(https://i.ibb.co/XZ6TYWJ/Screenshot-2023-11-20-001854.png)
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work in progress
(https://i.ibb.co/d7GTct1/spatialillusions-orbat-1.png)
-
work in progress
(https://i.ibb.co/d7GTct1/spatialillusions-orbat-1.png)
Eles ainda têm 3 Companhias de Atiradores?
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work in progress
(https://i.ibb.co/d7GTct1/spatialillusions-orbat-1.png)
Eles ainda têm 3 Companhias de Atiradores?
"Sim"
No papel sim, mas a terceira só aparece como possível de levantar para destacamentos ou exercícios, dai estar a tracejado.
Curiosamente o comando aparece como existente e operacional, mas mais sobre isso não sei
(https://i.ibb.co/L9YGjxD/Screenshot-2023-11-21-114524.png)
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Então é como nos BIParas/BatCmds.
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work in progress
(https://i.ibb.co/d7GTct1/spatialillusions-orbat-1.png)
Eles ainda têm 3 Companhias de Atiradores?
O Exercito, actualmente, não possui nenhum batalhão com as duas CAts, completas quanto mais com três CAt . :bang:
A terceira CAt, está desactivada em termos operacionais, se constar no Papel, é só com os quadros e nada mais.
os Bimec tem apenas duas CAts activadas que estão acerca de 60%, do QO, pois apenas tem dois PelAt. :mrgreen:
Abraços
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Sim é só nos QO
Os nossos QO são uma piada autêntica, cheio de equipamento que ou não existe ou já nem funciona
A BtrAAA da BrigMec por exemplo tem Avenger nos QO penso......e ainda um pelotão C-RAM
É uma pena que os QO não sejam todos públicos....
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Não é Avenger...é uma Bateria HIMAD :mrgreen: :-P
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Segundo a Revista da BrigMec de 2021
(https://i.ibb.co/phxxrnj/Screenshot-2023-11-21-220551.png)
(https://i.ibb.co/bPQXpN5/Screenshot-2023-11-21-220847.png)
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Uma rapidinha :mrgreen:
Portanto uma Btr em que para aí 80% do que está no papel não existe na realidade
Pena não termos todos os QO públicos, seria bonito de ver seria....
(https://i.ibb.co/Kygjr8j/spatialillusions-orbat-1.png)
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Ainda temos um mês o para conseguir
(https://i.ibb.co/gDQ041j/image.png)
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Secção comando com drones para melhor coordenar o pelotão é finalmente uma ideia que aprecio
A implementação de drones em "small unit tactics" para melhor coordenar ações, é sinceramente das coisas mais interessantes que tem surgido recentemente
Falta agora um pelotão/secção de apoio (ou ás companhias ou aos pelotões) com LGA40mm; HMG; atgm e drones para coordenar fogos de apoio
https://x.com/Defence360/status/1729268722001674482?s=20
(https://i.ibb.co/JdyfcCk/image.png)
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esperam, que grande confusão
Então o GAAA sempre tem a tal bateria HIMAD em QO??
Isto é de 2014, mas sendo assim o GAAA tem a BtrAAA da BrigInt, a BtrAAA da BRR, SICCA3, e finalmente uma Bateria HIMAD?
(https://i.ibb.co/87VB21p/image.png) (https://ibb.co/2kB6PGQ)
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2014, é cada tiro cada melro
(https://i.ibb.co/5BRhK2b/Screenshot-2023-12-06-190920.png) (https://ibb.co/vZj4XD0)
(https://i.ibb.co/KDgnwPK/Screenshot-2023-12-06-190908.png) (https://ibb.co/tz6RXGL)
(https://i.ibb.co/vw2VDNw/image.png) (https://ibb.co/p0CbnH0)
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Ele tinha razão!
O exército pode estar a fazer o mesmo que a marinha, ao desativar está a substituí-los, por nada, pois está claro.
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2014, é cada tiro cada melro
(https://i.ibb.co/5BRhK2b/Screenshot-2023-12-06-190920.png) (https://ibb.co/vZj4XD0)
(https://i.ibb.co/KDgnwPK/Screenshot-2023-12-06-190908.png) (https://ibb.co/tz6RXGL)
(https://i.ibb.co/vw2VDNw/image.png) (https://ibb.co/p0CbnH0)
Não fales com esse Senhor, já que ele sempre lutou por inúmeros programas de reequipamento militar. O problema passa pelo governo e a decisão de protelar para la do infinito de muitos desses programas.
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(https://i.ibb.co/GWM4xKF/Screenshot-2023-12-08-195537.png) (https://ibb.co/rxpR7Cv)
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Uma questão, onde ficam os LGA de 40mm nos BI?
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Uma questão, onde ficam os LGA de 40mm nos BI?
Nos BIParas os GMG ficam nos PelRec de cada Batalhão.
Presumo que alguns também sejam usados nos Vamtac ST5 em caso de necessidade.
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(https://i.ibb.co/0qkmv1n/image.png) (https://ibb.co/tBSQFnH)
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2015 :mrgreen:
(https://i.ibb.co/3M2Tb6V/image.png) (https://ibb.co/fnfXW6Z)
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Ainda há unidades sem um único 525... E algumas com uma parelha de 425 a funcionar, e mal.
Graças a Deus pelo WhatsApp e chamadas gratuitas :mrgreen:
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Alguém consegue ver algum dos vídeos??
https://arquivo-adn.defesa.gov.pt/results?HasAudiovisualRecord=true&s=Rank&sd=False&p=2&searchType=Description
https://arquivo-adn.defesa.gov.pt/details?id=60530&detailsType=Description
Tanto bom vídeo que queria roubar :bang: :mrgreen:
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Alguém consegue ver algum dos vídeos??
https://arquivo-adn.defesa.gov.pt/results?HasAudiovisualRecord=true&s=Rank&sd=False&p=2&searchType=Description
https://arquivo-adn.defesa.gov.pt/details?id=60530&detailsType=Description
Tanto bom vídeo que queria roubar :bang: :mrgreen:
Vídeo privado. É esse o problema?
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A mim pede para fazer log in no Vimeo, mas eu não tenho conta ai.
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Interessante, os M163 VADS chegaram a fazer parte dos QO
(https://i.ibb.co/vdrPm8w/image.png) (https://ibb.co/HPMzYQF)
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Já agora que estás a falar de AAA:
(https://pbs.twimg.com/media/GDZ8wJna0AAYaiz?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/GDZ8xPAa4AAnwMf?format=jpg&name=large)
Fonte: https://twitter.com/Exercito_pt/status/1744719510069023110
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1ºBI da BrigInt em 2013
(https://i.ibb.co/rywR1N5/image.png) (https://ibb.co/vzj6KRL)
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Exército ao longo dos anos 70 segundo o MB, algumas coisas com com certeza não devem estar 100% corretas
1972-73
(https://i.ibb.co/ScPxSRc/72-733.png)
17 Regimentos de Artilharia de Costa? Era um por distrito, incluindo os do interior? :mrgreen: O MB sempre teve muita "errata" e muita desinformação (intencional?).
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Boa tarde a todos,
Espero que estejam bem.
Primeiramente lamento caso não seja o tópico correcto mas penso que este seja o mais certo com o que tenho a comentar.
Gostava de lançar este exercício intelectual, dado que os TO's apresentam desafios bastante diversos e exigem uma panóplia de valências, pergunto se não faria mais sentido que as nossas brigadas atuais fossem organizadas de maneira multifuncional em vez de estarem separadas em capacidades pesada, média e ligeira?
De forma mais simplificada, em vez de termos três brigadas, a BM, BI, BRR, termos duas brigadas que englobassem as três capacidades, ficando as OE's e Comandos de fora destas brigadas e agrupadas num Comando de Operações Especiais ou algo do género?
Estas brigadas estariam em campos militares para poderem treinar de forma mais continua e daria aos comandantes mais ferramentas para cumprir as missões assim exigidas.
Ou seria um autêntico pesadelo? Seja operacional ou logístico.
Atenção neste exercício não há falta de pessoal ou material, é para apenas entender se faria sentido a nível organizacional.
Cumprimentos.
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Gostava de lançar este exercício intelectual, dado que os TO's apresentam desafios bastante diversos e exigem uma panóplia de valências, pergunto se não faria mais sentido que as nossas brigadas atuais fossem organizadas de maneira multifuncional em vez de estarem separadas em capacidades pesada, média e ligeira?
De forma mais simplificada, em vez de termos três brigadas, a BM, BI, BRR, termos duas brigadas que englobassem as três capacidades, ficando as OE's e Comandos de fora destas brigadas e agrupadas num Comando de Operações Especiais ou algo do género?
Mas isso é o que já temos. Só estás a querer mudar o nome. 8)
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Boa tarde a todos,
Espero que estejam bem.
Primeiramente lamento caso não seja o tópico correcto mas penso que este seja o mais certo com o que tenho a comentar.
Gostava de lançar este exercício intelectual, dado que os TO's apresentam desafios bastante diversos e exigem uma panóplia de valências, pergunto se não faria mais sentido que as nossas brigadas atuais fossem organizadas de maneira multifuncional em vez de estarem separadas em capacidades pesada, média e ligeira?
De forma mais simplificada, em vez de termos três brigadas, a BM, BI, BRR, termos duas brigadas que englobassem as três capacidades, ficando as OE's e Comandos de fora destas brigadas e agrupadas num Comando de Operações Especiais ou algo do género?
A Brigada Mecanizada hoje em dia tem tanta falta de recursos humanos e materiais que só Brigada de nome e pela variedade de sub-unidades.
A Brigada de Intervenção é uma Brigada de facto, apesar da falta de recursos humanos e assim deve continuar.
A Brigada de Reacção Rápida segundo consta, foi inicialmente pensada para ser pouco mais do que um Comando de Tropas Especiais, ou seja, teria a FOEsp, os BIParas, o BOAT e o BCDMS, as restantes sub-unidade seriam transferidas para as outras duas Brigadas.
Estas brigadas estariam em campos militares para poderem treinar de forma mais continua e daria aos comandantes mais ferramentas para cumprir as missões assim exigidas.
Ou seria um autêntico pesadelo? Seja operacional ou logístico.
Atenção neste exercício não há falta de pessoal ou material, é para apenas entender se faria sentido a nível organizacional.
Cumprimentos.
Isto já foi debatido até à exaustão por aqui. Campos militares? Ok, e onde é que ias concentrar as Brigadas? A BrigMec está praticamente toda em Santa Guida e uma das razões por ter tão poucos voluntários é exatamente isso. Ou seja, tens que encontrar unidades que estejam perto das cidades, mas com tamanho suficiente para terem toda uma unidade...o que neste momento não existe.
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Mais coisa menos coisa o que me parece ser a ORBAT inicial dos BI; GAM e ERec
As SecMort dos EAM são 2x Pandur PM quase de certeza *
Várias alterações foram acontecendo ao longo do tempo claro
(https://i.ibb.co/Lt9QnBb/BI.png) (https://ibb.co/VSMH2br)
(https://i.ibb.co/1sbyynd/GAM.png) (https://ibb.co/M89wwhG)
(https://i.ibb.co/0Fznv1L/ERec.png) (https://ibb.co/GtrdNGD)
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Caro Drecas
O Grupo de Autometralhadoras já foi, agora é Grupo de Reconhecimento. O GRec é composto pelas seguintes subunidades:
• Comando e Estado-Maior;
• Esquadrão de Comando e Serviços;
• 1ºERec;
• 2ºERec;
• Esquadrão de Autometralhadoras;
• Esquadrão de Apoio ao Combate.
O Regimento de Cavalaria N.º 6 (RC6) apronta o Grupo de Reconhecimento do Comando da Brigada de Intervenção.
(https://i.postimg.cc/ZYDTC164/GRec.png)
(https://i.postimg.cc/7YpgDGND/GRec.png)
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Caro Drecas
O Grupo de Autometralhadoras já foi, agora é Grupo de Reconhecimento. O GRec é composto pelas seguintes subunidades:
• Comando e Estado-Maior;
• Esquadrão de Comando e Serviços;
• 1ºERec;
• 2ºERec;
• Esquadrão de Autometralhadoras;
• Esquadrão de Apoio ao Combate.
O Regimento de Cavalaria N.º 6 (RC6) apronta o Grupo de Reconhecimento do Comando da Brigada de Intervenção.
(https://i.postimg.cc/ZYDTC164/GRec.png)
(https://i.postimg.cc/7YpgDGND/GRec.png)
Eu sei, dai ser a ORBAT inicial (~2005/06), aliás o próprio GAM foi sofrendo alterações, como os PM passarem todos para o EAC, e os PelAM perderem as ICV e terem só as MGS em QO
De igual forma os BI hoje tem algumas diferenças
Depois mais tarde faço do GREC e etc