Aviação do Exército (AvEx)

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Vitor Santos

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #30 em: Março 25, 2017, 03:08:18 am »
Força Militar na Amazônia - 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx)

Parte.1

Parte.2

Parte.3
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #31 em: Abril 19, 2017, 01:37:47 pm »
Engenharia Aeromóvel: 12ª Cia E Cmb L em adestramento do Pelotão de Engenharia da Força de Atuação Estratégica



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A 12ª Companhia de Engenharia de Combate Leve Aeromóvel (12ª Cia E Cmb L), única Organização Militar de Engenharia de natureza Aeromóvel do Exército Brasileiro realizou nos dias 4 e 5 de Agosto, em Pindamonhangaba/SP, treinamento do Pelotão de Engenharia da Força de Atuação Estratégica (FAE), executando missões de Infiltração e Exfiltração Aeromóvel de Tropa para Patrulha de Destruição, Adestramento de Rapel em Aeronave, Adestramento de Balizamento de Zona de Pouso de Helicóptero (ZPH) e Içamento de Carga por Helicóptero.

Para a realização deste adestramento, foram utilizadas as aeronaves HM-1 Pantera e HM-3 Cougar, ambas pertencentes ao 2º Batalhão de Aviação do Exercito (2º BAvEx), e a unidade especializada em Transporte Aéreo e Suprimento Especial de Aviação do Exército (TASA).

Infiltração e Exfiltração de Tropa

O DAN acompanhou o Pelotão de Engenharia da FAE em treinamento na “Operação Quebra Canela Aeromóvel”, que representava o acionamento da Companhia de Engenharia de Combate Leve e que teve como objetivo a inutilização de uma pista de pouso clandestina simulada, com uso de explosivos reais, para coibir uma possível rota de tráfico e outras ameaças em determinada área do Vale do Paraíba/Serra da Mantiqueira.

Após o reconhecimento prévio especializado e identificação das coordenadas da possível Pista de Pouso Clandestina, a tropa da 12ª Cia E Cmb L foi infiltrada no terreno em Infiltração Aeromóvel com o emprego do helicóptero HM-3 Cougar do 2º BAvEx.

A tropa embarcou na Área de Instrução da Companhia com todo o material necessário ao cumprimento da missão, e o desembarque da aeronave foi feito em área próxima ao objetivo de onde o Pelotão iniciou marcha para o local identificado pelo reconhecimento para o cumprimento da missão.

Para a organização e realização desta operação, foram utilizados equipamentos especiais cuja principal característica é a de ter dimensões reduzidas e pesos compatíveis que permitam o seu transporte por helicópteros, e que têm o objetivo de executar trabalhos técnicos tais como: Reconhecimento Especializado, Instalações, Organização do Terreno, Conservação de Zonas de Pouso de Helicópteros, entre outros , atendendo as demandas do Exército.

Içamento de Carga por Helicóptero

Por questão de segurança, o adestramento foi realizado em uma área isolada do Aeroclube de Pindamonhangaba e sob a atenta orientação das equipes do TASA e da 12ª Cia E Cmb L, que se capacitaram a prover condições de transporte externo de um veiculo do ponto A para o ponto B, usando todas as técnicas necessárias de cálculo de peso, balanceamento e amarração da carga.

Para este exercício, foram utilizados um Trator Polivalente ou Multiuso com peso aproximado de 2.800 kg, e um Veiculo Utilitário Militar MGator A1 com peso aproximado de 900 kg podendo ter alterações conforme os acessórios empregados.

O MGator A1 é dotado de tração 6×6 e é equipado com um motor de 21cv, deslocamento 850cc³ em ciclo Diesel com compatibilidade para uso de combustível de jatos JP8 (similar ao JET A), conforme os dados do fabricante, e possui capacidade de carga útil de 750 kg e reboca até 635 kg.

Em situação de combate, após o desembarque, este veículo é empregado no estabelecimento de uma Cabeça de Ponte Aeromóvel, apoiando os Pelotões de Engenharia no transporte de material desde a ZPH até aos pontos estabelecidos.

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/12a-cia-e-cmb-l-em-adestramento-do-pelotao-de-engenharia-da-forca-de-atuacao-estrategica/

















« Última modificação: Abril 19, 2017, 01:43:17 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #32 em: Maio 06, 2017, 07:20:46 pm »
1º BAvEx realiza adestramento de helocasting

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O 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx), realizou adestramento da técnica de helocasting. Para esta atividade, foram deslocadas duas aeronaves HA-1 Fennec e dois HM-4 Jaguar (H225M), até a Represa de Paraibuna, localizado no Vale do Paraíba paulista.

Como integrante das Forças de Ação Rápida (FAR), o 1º BAvEx está em condições de ser empregado, a qualquer momento, e em qualquer lugar do país. Para isso, conta com tripulações e equipes de terra altamente capacitadas e constantemente adestradas para o exercício de sua funções.

Helocasting

O Helocasting é uma manobra típica de Operações Especiais, realizada para infiltração de um grupo de militares em uma determinada área, lançando-os sobre a água, com a aeronave a baixa altura e em movimento.

A aeronave deve permanecer a aproximadamente 3 m de altura da água e com uma velocidade que pode variar de 20 a no máximo 40Km/h, lançando primeiramente o material (se for o caso) e em seguida a tropa, que podem ser comandos ou mergulhadores de combate.

Antes do início do exercício, o Cel. Sazdjian realizou o último briefing com todos os militares do 1º BAvEx, visando a execução do mesmo com o máximo proveito, destacando quanto ao cumprimento das normas de segurança de voo.

Na sequência, os tripulantes fizeram a instrução dos soldados que participaram do helocasting, ensaiando em terra o que iriam fazer sobre a água, estabelecendo os procedimentos de embarque na aeronave em “hot” e o posterior lançamento, com a forma correta de cair na água.

Durante o lançamento, o 1P (comandante da aeronave) deve se atentar para manter a altitude constante do helicóptero, uma vez que está ocorrendo a perda de peso na aeronave, e com a presença de tropas inimigas, pois neste momento a aeronave está vulnerável ao ataque de armas leves e deve permanecer o menor tempo possível exposta, enquanto lança o militar armado e equipado na água, nas proximidades do objetivo.

O adestramento visa aperfeiçoar as técnicas de infiltração de tropa utilizando as modernas capacidades que o H225M trouxe para a Aviação do Exército, possibilitando realizar a aproximação automática da aeronave, o que reduz a carga de trabalho das tripulações e aumenta a segurança de voo durante a realização do exercício.

“A importância do exercício para o Batalhão é preparar as tripulações, através da renovação das habilitações técnicas para poderem desempenhar as diversas Missões em apoio ao Exército ao longo do ano”, explica o Cel. Sazdjian, Comandante do 1º BAvEx.

Durante o helocasting, a aeronave realiza uma passagem “seca”, ou seja, sem lançar os soldados na água e na segunda vez, a aeronave passa mais baixo, possibilitando o lançamento dos militares, por ambos os lados.

O HM-4 Jaguar (H225M)

O programa H-XBR prevê o fornecimento de 51 aeronaves H225M às três Forças, 16 somente para o Exército Brasileiro. É um helicóptero biturbina médio, da classe de 11 toneladas, com capacidade para transportar até 29 combatentes equipados. “O H225M, devido a sua grande capacidade de transporte de tropa e carga, apresenta um excelente desempenho nas operações de manobra e emprego geral. Tem, ainda, um grande incremento na segurança de voo, devido a automação e as tecnologias que a aeronave possui”, explica o Cel. Sazdjian enquanto nos proporciona um walkaround no HM-4 Jaguar EB-5006 e completa “Devido a sua autonomia de voo de até cinco horas, o HM-4 proporcionou ao 1º BAvEx uma capacidade até então inédita de transporte de pessoal e carga, estando apto à cumprir todas as missões de transporte logístico para a Força Terrestre”.

O HM-4 é empregado em missões de Operações Especiais, podendo realizar exfiltração e infiltração aéreas de tropa em área de difícil acesso, diurno ou noturno. Para isso, possui full glass cockpit totalmente compatível para o uso de óculos de visão noturna (OVN), o que amplia suas capacidades de operar a noite, e amplamente utilizado pela Aviação do Exército.As últimas unidades entregues (entre elas o Jaguar 06) estão configuradas para a versão operacional, equipadas com modernos sensores integrados de autodefesa (IDAS – Integrated Defensive Aids Suite), composto por RWR (Radar Warning Receiver), LWS (Laser Warning Systems) e MAWS (Missile Approach Warning Systems) com cobertura de 360°, que proverão capacidade de detectar radares e mísseis inimigos, aumentando a capacidade de sobrevivência da aeronave nos modernos teatros de operação, além de possuir lançadores de Chaff e Flare.

A aeronave também pode ser equipada com um holofote de buscas e guincho duplo, e assim cumprir missões de busca e resgate (SAR), Combat-SAR (C-SAR), operações especiais e evacuação aeromédica (EVAM).

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/1o-bavex-realiza-adestramento-de-helocasting/




















 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #33 em: Maio 23, 2017, 07:16:09 pm »
H225M: Exército e FAB recebem as primeiras das 4 unidades previstas para 2017



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A Helibras entregou dois novos H225M no mês de maio. As aeronaves que seguiram para o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira são as primeiras unidades dentre as quatro previstas para entrega em 2017.

O primeiro helicóptero, do Exército, é o quarto em configuração operacional, com sistemas exclusivos para as operações do Exército, e a nona aeronave do modelo recebida pela Força. O helicóptero ficará baseado em Taubaté, no 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx).

Já o H225M da FAB, também o quarto em versão operacional para a Força, seguiu para a Base Aérea do Rio de Janeiro somando agora 10 helicópteros do modelo à disposição da Força Aérea.

Com essas duas unidades, a Helibras já contabiliza 28 H225M entregues do contrato de 50 unidades do programa H-XBR, que tem previsão de conclusão em 2022.

Os H225M das Forças Armadas são fabricados em Itajubá desde a inauguração da nova linha de produção da empresa, em 2012. Com o objetivo de atingir um importante nível de conteúdo nacional, a Helibras desenvolveu uma cadeia de suprimentos e fornecedores locais que atualmente conta com 37 empresas brasileiras, além de seu Centro de Engenharia próprio que desenvolve sistemas de missão específicos para os diferentes helicópteros de cada Força.

Outro importante marco do H225M neste ano inclui a qualificação da versão naval H225M, prevista para o segundo semestre.

DIVULGAÇÃO: Convergência Comunicação Estratégica
FOTOS: Helibras

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/h-xbr-helibras-entregou-dois-h225m-em-maio/
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #34 em: Julho 05, 2017, 07:13:17 pm »
Escola de Sargentos das Armas realiza semana de Técnicas Aeromóveis com os alunos do CFS 2017


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No período de 26 a 30 de junho de 2017, a Escola de Sargentos das Armas (ESA) realizou a Semana de Técnicas Aeromóveis com os alunos do Curso de Formação de Sargentos (CFS) 2017. O objetivo foi realizar o adestramento dos futuros terceiros-Sargentos combatentes de carreira, empregando técnicas aeromóveis, além de desenvolver conceitos atitudinais, tais como a iniciativa, a perseverança, a rusticidade, a coragem física, moral, dentre outros.

O exercício contou com o apoio de aeronaves do 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), sediado em Taubaté (SP), que se fez presente com duas aeronaves HM-1 Pantera, 1 aeronave HM – 3 Cougar e 1 aeronave HM – 4 Jaguar. Durante a semana, foram padronizadas técnicas, táticas e procedimentos, além de medidas de segurança na instrução, difundindo e desenvolvendo a doutrina de Operações Aeromóveis. Os alunos puderam realizar treinamento das seguintes atividades: rapel, fast hope e técnica de helocasting.

Coroando a semana, a ESA assistiu a uma demonstração de salto livre operacional, realizado por militares das Forças Especiais do Comando de Operações Especiais, sediado em Goiânia (GO). A atividade proporcionou o adestramento dos alunos com as principais técnicas aeromóveis empregadas em ações e conhecimento da doutrina aeromóvel.

Conheça um pouco sobre essas técnicas:

Rapel: é o desembarque da aeronave por intermédio de corda. É indicado para situações que não precisam de muita rapidez no embarque e, na que haja obstáculo para a aeronave aproximar do solo;

Fast hope: é o desembarque da aeronave com corda. É usado quando for preciso rapidez no desembarque, mas quando, por algum motivo, a aeronave não possa tocar ao solo.

Helocasting: é uma técnica de infiltração na água. São necessárias habilidades aquáticas e treinamento exaustivo para a realização dessa atividade. O objetivo é aproximar-se do alvo sem ser observado. O militar armado e equipado é levado de helicóptero até as proximidades do objetivo e lançado na água. O restante da aproximação é feita a nado.

FONTE: https://orbisdefense.blogspot.com.br/2017/07/escola-de-sargentos-das-armas-realiza.html





















 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #35 em: Agosto 29, 2017, 06:37:15 pm »
Exército inicia projeto de aquisição de 4 aviões Sherpa C-23B+


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Aprova a Diretriz de Iniciação do Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA e constitui a equipe que confeccionará o Estudo de Viabilidade do Projeto.

O COMANDANTE LOGÍSTICO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso X do Art. 15 do Regulamento do Comando Logístico (EB10-R-03.001), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 395, de 2 de maio de 2017, e o art. 44 das Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), 1ª edição, 2011, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 770, de 7 de dezembro de 2011, e a Portaria nº 257-EME, de 30 de junho de 2017, que criou o Grupo de Trabalho para elaborar o Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA, resolve:

Art. 1º Aprovar a Diretriz de Iniciação do Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA.

Art. 2º Determinar que a constituição da equipe que confeccionará o Estudo de Viabilidade do Projeto (EV) seja designada pelo Gerente do Projeto, estabelecido na Portaria nº 257-EME, de 30 de junho de 2017.

Art. 3º Este ODS, oportunamente, expedirá a Diretriz de Implantação do Projeto. Art. 4º Esta Portaria, entra em vigor, na data de sua publicação.

DIRETRIZ DE INICIAÇÃO DO PROJETO DE INCORPORAÇÃO DO MODAL AÉREO NA LOGÍSTICA MILITAR TERRESTRE NA REGIÃO AMAZÔNICA

PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA (EB40-D-20.008)

1. FINALIDADE

– Regular as medidas necessárias à iniciação dos trabalhos do Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA.

2. OBJETIVOS

Adquirir a aeronave C-23B+ SHERPA através do Programa Foreign Military Sales (FMS), do Governo dos Estados Unidos da América, destinada ao emprego nas missões de Apoio Logístico; de Apoio ao Combate; de transporte de pessoal e suprimento, em especial, para os Pelotões Especiais de Fronteira (PEF); e de coordenação e cooperação com agências, para a atuação em toda a Região Amazônica, áreas do Comando Militar da Amazônia, Comando Militar do Norte e Comando Militar do Oeste e, eventualmente, também em outras regiões do país.

Apontar os reflexos e providências decorrentes da implantação do PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA para o Exército e ações relacionadas às áreas da Doutrina, Organização, Adestramento, Material, Educação, Pessoal e Infraestrutura (DOAMEPI) e recursos.
Apresentar o detalhamento do processo para a incorporação de 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA ao Sistema Aviação do Exército (SisAvEx), de forma segura, especificamente quanto as novas capacidades logísticas e possibilidades de emprego da aeronave aplicadas à Região Amazônica, ampliando a capacidade de transporte aéreo logístico da Força Terrestre (FTer), particularmente nas áreas de responsabilidade do CMA, CMN e CMO.

Apresentar o Estudo de Viabilidade completo ao Comando Logístico (COLOG), para apoiar decisão quanto à implantação do Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA.
Capacitar os recursos humanos necessários para a operação das aeronaves C-23B+ SHERPA, na Região Amazônica, com total segurança.

Definir junto ao Programa FMS, do Governo dos Estados Unidos da América (EUA), o escopo da modernização das aeronaves, as necessidades de translados dentro dos EUA e para o Brasil, dos cursos de Ground School do C-23B+ SHERPA para os militares brasileiros, as aquisições de ferramental, equipamentos de aferição e Documentação Técnica da aeronave, bem como o Contrato de Suporte Logístico (Contractor Logistics Support – CLS) a ser estabelecido por 5 (cinco) anos.

Planejar a disponibilização dos recursos financeiros necessários, de maneira oportuna, para a concretização de todas as fases e entregas do PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA, alinhado com o Plano de Desenvolvimento de Capacidades Operativas para a Força Terrestre, constante do Plano Estratégico do Exército (PEEx 2016-2019) – Planejamento de Curto Prazo – Objetivo do Cmt nº 01 – Pronta Resposta Estratégica – Mobilidade Estratégica, que prevê a criação de Unidade Aérea de Asa Fixa do Exército, até 2019, conforme a Portaria nº 1.507-EME, de 15 de dezembro de 2014.

Planejar a implantação de uma Subunidade de Asa Fixa no 4º Batalhão de Aviação do Exército (4º BAvEx), responsável pela operação das aeronaves na Região Amazônica, com base na conclusão do Estudo de Estado-Maior nº 16.01-FT35/EME, 2016, sobre a Aviação do Exército (AvEx).

Planejar e verificar a necessidade de adequação da infraestrutura existente no 4º BAvEx e no Comando de Aviação do Exército (CAvEx) para a hangaragem das aeronaves e para a realização dos serviços de manutenção e inspeções programadas no CLS.
Regular as medidas necessárias quanto à implantação do PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA no âmbito do Exército Brasileiro, elaborando os documentos necessários ao planejamento, execução e acompanhamento das ações decorrentes, tendo como base as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro – NEGAPEB, 2ª Edição, 2013.

3. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA A TOMADA DE DECISÃO

O PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA resultará na aquisição de 4 (quatro) aeronaves C-23B+ SHERPA, a serem operadas pelo Exército Brasileiro, tendo como base o Relatório Técnico Preliminar, de 10 de fevereiro de 2017, realizado nas aeronaves oferecidas pelos Estados Unidos da América (EUA), pelo Programa FMS. A quase totalidade das missões de Apoio ao Combate e Apoio Logístico na R Amz podem ser cumpridas pelos C-23B+ SHERPA, resultando em solução de curto prazo com excelente relação de custo-benefício para o EB.

4. EQUIPE QUE CONFECCIONARÁ O ESTUDO DE VIABILIDADE DO PROJETO

A equipe que confeccionará o Estudo de Viabilidade do Projeto, a ser designada pelo Gerente do Projeto em Boletim Interno do COLOG, será constituída por militares integrantes da Portaria nº 257- EME, de 30 de junho de 2017, que criou o Grupo de Trabalho para elaborar o Projeto de Incorporação do Modal Aéreo na Logística Militar Terrestre na Região Amazônica – PROJETO MODAL AÉREO NA AMAZÔNIA.

A equipe deverá apresentar o Estudo de Viabilidade do Projeto ao COLOG, até 3 de novembro de 2017, tendo como base para a elaboração do documento as Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro – NEGAPEB, 2ª Edição, 2013, além do Relatório Técnico Preliminar da Anv C-23B+ SHERPA, de 10 de fevereiro de 2017 e outros documentos técnicos já elaborados sobre o assunto.

FONTE: http://www.forte.jor.br/2017/08/28/exercito-inicia-projeto-de-aquisicao-de-4-avioes-sherpa-c-23b/
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #36 em: Agosto 29, 2017, 06:40:58 pm »
















 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #37 em: Setembro 05, 2017, 05:41:33 pm »
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #38 em: Novembro 17, 2017, 07:52:56 pm »
Helibras entrega mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro


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A Helibras acaba de entregar mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro. Seguindo o cronograma de entregas do ano, um Fennec (H125M) e um Pantera (AS 365 K2) partiram na última semana rumo ao 1º e 2º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx), respectivamente, em Taubaté (SP). As entregas são parte do projeto de modernização dos helicópteros, firmado em 2009 e 2011, que prevê a modernização de 34 unidades do Pantera e 36 unidades do Fennec.

O Pantera recebeu a instalação dos motores Arriel 2C2CG, novo piloto automático digital, equipamento de visão noturna e corta-cabos (dispositivo de proteção que evita acidentes em casos de choque com fios elétricos) e revitalização da célula. Já o Fennec, versão militar do tradicional Esquilo, agora conta com o Sistema Glass Cockpit, novos Sistemas de Comunicação e Navegação digital, Piloto Automático dois eixos, novo Braço de Armamento, entre outros.


A Helibras já entregou 25 helicópteros, sendo 17 Fennecs e 8 Panteras para o Exército Brasileiro. Outras duas aeronaves, uma de cada modelo, estão no cronograma de entregas para este ano.

FONTE: http://tecnodefesa.com.br/helibras-entrega-mais-duas-aeronaves-modernizadas-para-o-exercito-brasileiro/
 

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #39 em: Fevereiro 26, 2018, 05:32:06 pm »
AH-1W Super Cobra via FMS: Exército Brasileiro interessado em oito exemplares


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O Exército Brasileiro demonstrou interesse em adquirir, via FMS, até oito unidades do Bell Helicopter Textron AH-1W Super Cobra. Esses aparelhos encontram-se estocados no deserto, em uma área conhecida como AMARG (Aircraft Maintenance and Regeneration Group) em Tucson (Arizona), segundo apurou Tecnologia & Defesa.

Estudos visando a compra desse tipo de equipamento pela Aviação do Exército já existem.

O Plano de Obtenção de Capacidades Materiais do Plano Estratégico do Exército 2016-2019 previa a criação de uma unidade de helicópteros de ataque no médio prazo, porém, a necessidade premente desse material, devido a instabilidade na fronteira norte, mais as condições extremamente vantajosas de aquisição, considerando os equipamentos disponíveis para entrega, aceleraram o processo.

A Oferta.


O AH-1W Industrial Day, evento técnico realizado no final de janeiro (nos Estados Unidos), contextualizou a oferta dos helicópteros ao Brasil, enquanto acontece a desativação de unidades de asas rotativas equipadas com o modelo no United States Marines Corps dentro das restrições EDA (Excess Defense Articles).

Atualmente, segundo apurou T&D, já existem dezenas exemplares estocados como EDA e disponíveis para nações amigas autorizadas (o Brasil é uma delas) via FMS, incluindo aí pacote logístico e de treinamento, acesso a armamento e disponibilidade de horas de voo por célula para uma operação garantida para além de 2032.

As regras para a compra desse material incluem garantias de segurança sobre as tecnologias disponibilizadas (especialmente no aspecto cibersecurity), modernizações só poderão ocorrer com o controle das configurações de armamento e os trabalhos só poderão ser realizados por empresas qualificadas pelo Governo dos Estados Unidos da América, de acordo com os requerimentos do comprador (autorizado).

Essas máquinas não podem ser adquiridas através de uma venda comercial direta (direct comercial sales ou DCS). No entanto, quaisquer modificações autorizadas nos aparelhos, e o pacote de treinamento podem ser contratados tanto por DCS quanto por Official Letter Of Offer and Acceptance (LOA).

A modernização autorizada inclui um glass cockpit (large multifunctional displays), upgrade de aviônicos e itens suportados pelo FMS, trazendo o aparelho para uma configuração bem semelhante ao mais moderno AH-1Z Viper, que substituiu o AH-1W no USMC.

Exemplares do AH-1W recentemente desativados, estocados no AMRG (Tucson, Arizona). Não estão autorizadas modificações no airframe das células, componentes dinâmicos e no set de armas integradas autorizadas (uma restrição imposta na modalidade de venda via FMS).

Comercialmente, existem opções de treinamento (cursos, simulação) e manutenção/upgrades fornecidas tanto por empresas nos EUA, quanto similares no Brasil selecionadas entre aquelas que possuírem o know-how necessário para o fornecimento de cursos/horas de treinamento em simuladores e prestação de serviços de manutenção e/ou melhorias.

No dia nove de abril próximo, nas docas do Rio Potomac (National Harbor), no Prince George’s County (próximo de Washington D.C), será realizado o US Navy League´s Sea-Air-Space Expo.

Na ocasião, o grupo de trabalho responsável pela oferta do AH-1W vai exibir um exemplar do helicóptero estaticamente e manter uma equipe preparada para atender clientes FMS nos aspectos da modernização do cockpit e treinamento de pilotagem/operação/manutenção desse equipamento.

O Brasil, caso venha a adquirir os AH-1W, deverá atender as regulamentações International in Arms Traffic Regulations (ITAR) e Export Administration Regulations (EAR), além de assumir compromissos de Cibersecurity dentro das normas de TI DFARS252-204.7012.

Descrevendo o AH-1W.

Fabricado pela Bell Helicopter Textron, o AW-1W Super Cobra é um helicóptero de ataque em tandem para piloto e artilheiro em assentos blindados. As duas semiasas na fuselagem somam quatro estações capazes de receber mísseis AGM-114 Hellfire, foguetes de 2,75″ ou 5″,  ou tanques suplementares de combustível. Uma torreta equipada com uma minigun de 20 mm complementa o armamento.

O AH-1W possui capacidade de visão noturna para os dois tripulantes usando avançada combinação EO/IR com FLIR do tipo NTSU, avançadas contramedidas infravermelho (decoys do tipo flares e supressores de calor na exaustão dos motores) e contramedidas eletrônicas (ECM). Pode operar de dia ou a noite em qualquer condição climática.

Os motores do AH-1W são os conhecidos turboshaft T700-GE401 da General Eletric, o mesmo motor dos SH-16 Seahawk da Marinha do Brasil (portanto, já existe uma capacidade instalada no País para treze motores da Aviação Naval).

Devido a sua origem (Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos), os exemplares do AH-1W ofertados ao Brasil já serão entregues “marinizados” (proteção extra contra corrosão marinha) e adaptados para operarem embarcados.

Com a recente compra do HMS Ocean pela Marinha do Brasil, operações conjuntas no futuro, com os AH-1W Super Cobra da Aviação do Exército operando do convoo do futuro nau-capitânea da Esquadra Brasileira seria perfeitamente possível, repetindo a fórmula usada pelo Exército e Real Marinha Britânica (a diferença, o helicóptero da Aviação do Exército Inglês é o americaníssimo Boeing AH-64 Apache).

FONTE: http://tecnodefesa.com.br/ah-1w-super-cobra-via-fms-exercito-brasileiro-interessado-em-oito-exemplares/
 

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HSMW

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #40 em: Fevereiro 26, 2018, 06:41:41 pm »
Uns Cobra é que era!!!!  :G-beer2:
Pode ser mesmo na versão AH-1W!!!


https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #41 em: Fevereiro 26, 2018, 06:52:59 pm »
Com a FAB a voar os Mi-35 há já vários anos e tratado-se o AH-1W de um heli navalizado, ideal para operar a partir do Ocean — como é aliás referido no artigo — não faria mais sentido ser a MB a adquirir estes helis? Dado o baixo número de unidades a adquirir, parece que a intenção do EB é constituir uma unidade cujo propósito será essencialmente embarcar no Ocean. Lá como cá abundam as quintinhas. Será a maldição lusa?
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Vitor Santos

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #42 em: Fevereiro 26, 2018, 07:33:01 pm »
Com a FAB a voar os Mi-35 há já vários anos e tratado-se o AH-1W de um heli navalizado, ideal para operar a partir do Ocean — como é aliás referido no artigo — não faria mais sentido ser a MB a adquirir estes helis? Dado o baixo número de unidades a adquirir, parece que a intenção do EB é constituir uma unidade cujo propósito será essencialmente embarcar no Ocean. Lá como cá abundam as quintinhas. Será a maldição lusa?

Operação no Ocean deverá ser algo secundário. A prioridade absoluta será ativar um esquadrão de helis de ataque na regão amazônica. Muito provavelmente os Cobras (AH-W1) serão integrados ao 4° Batalhão de Aviação do Exército (4° BAvEx), sediado em Manaus (Estado do Amazonas):


 

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Cabeça de Martelo

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #43 em: Fevereiro 27, 2018, 02:27:39 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Comando de Aviação do Exército (Cavex)
« Responder #44 em: Fevereiro 27, 2018, 04:30:32 pm »
8 super cobra da versão W são só 85,6 milhões de Usd (mesmo estando na AMARG o custo do upgrade, logistica treino, etc não deve ficar por menos) . É quase o preço do Ocean... ;D ;)

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Custo unitário   US$10.7 milhões (AH-1W)





Saudações
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