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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por mafets em Hoje às 11:00:56 am »
Calma, acho que entrar aqui numa de que a compra dos ST é por reparações históricas é ir um bocadinho longe demais

O tópico de reparações nunca se centra neste estilo de compras

Mas era uma boa desculpa
Belíssima. Os Romanos não estiveram cá uma carrada de séculos?  Pedimos uns 346 e uns helis à Leonardo a preço de amigo por  "reparações históricas".  :mrgreen:



Saudações

P.S. Com o que poupamos já temos verba, para um Kc e uns E/R99 como forma de compensação histórica ao Brasil.  :mrgreen:

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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por sivispacem em Hoje às 11:00:29 am »
A inercia, resulta de ninguém saber o que fazer, porque ninguém tem ideia alguma sobre como arranjar forma de a opinião pública aceitar o nível de despesas necessário para dar um minimo de credibilidade a qualquer dos três ramos.

Uma coisa é quando se pergunta ao Zé, se acha que no contexto atual, se devem adquirir meios para as forças armadas.
Outro, é quando se dá uma folha de papel ao Zé, e se pede que ele decida onde é que quer cortar para que as F.A. possam ser reequipadas.

Ainda assim, muita coisa deveria ter sido feita, mas à inércia junta-se muito mais que isso...
Os Bradley, são seguramente melhores que qualquer coisa que exista neste momento, no sentido de prover uma força blindada do apoio de infantaria que lhe dá credibilidade, mas os Bradley têm um custo de manutenção muito mais alto que os M113.

Além disso, as quantidades que existem não são assim tão grandes, nomeadamente se consideramos a operacionalidade.
Os ucranianos queixam-se de ter unidades, que receberam Bradley avariados em grande quantidade.
Os americanos esperavam que os ucranianos reparassem os Bradley sem terem fornecido peças de reposição nem indicações de como as produzir.

Em Portugal habituámo-nos durante muito tempo às transferências de material que estava operacional e em serviço, mas que era substituido.
O material que chegava cá, era material usado, mas que ainda tinha umas boas horas até ter que sofrer uma reparação geral.

Quando avariava... Enconstava-se, mas não se reparava.
Agora, as quantidades são menores, o que está disponível está parado e precisa ser reparado.
O material para a Ucrânia tem prioridade (por razões óbvias).

O que provavelmente precisavamos, era dinheiro para instalações ou para contratar gente que tivesse capacidade para desmontar uma viatura e voltar a monta-la outra vez. Fico com a impressão de que neste momento, nem com as Pandur - que afinal foram montadas em Portugal - isso pode ser feito de forma eficiente.
Faz-se manutenção básica, pode-se mudar e reparar um motor, de uma ou duas viaturas de cada vez, mas não há capacidade para iniciar um programa de modernização de viaturas. Não há nas forças armadas, nem nas empresas que em Portugal poderiam ser chamadas para o fazer.

Quando se deixa morrer tudo, é dificil começar de novo.

Sinceramente, acho que a opinião pública é um falso argumento. O problema principal é a tibieza dos governantes e a sua vontade de serem reeleitos. Mas qualquer político de qualidade sabe que muitas vezes têm de ser aplicadas medidas que vão contra aquilo que será a opinião vigente em alguns (grupos de) cidadãos. O critério da opinião popular tem de ser tido em conta mas não pode ser sempre determinante- Donde nalguns casos é decidir e seguir em frente, até porque nunca se poderá agradar a tudo e todos em todos os momentos.
O azar é que não temos políticos desses.

Mas podiam começar por racionalizar a estrutura (leia-se "redução do número de oficiais superiores das Forças Armadas, que é um disparate) e explicar que o produto operacional actual das ditas  é inadmissível e que há que investir em novos equipamentos, como todos os outros países ocidentais fazem.  E publicar contas certas, sem misturar a GNR nos efectivos e/ou no orçamento e aí por diante)

Quanto à manutenção e logística isso sempre foi um problema das nossas FA's que urge resolver. Só que isso implica quadros mais bem formados e maiores despesas de manutenção e acima de tudo, uma nova mentalidade. Com ou sem Bradleys.
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Tive que aguentar isto desde que sai de casa até chegar ao emprego...

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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por P44 em Hoje às 10:31:42 am »
https://www.dn.pt/7597278898/subida-de-gastos-por-causa-da-nato-pode-forcar-cortes-noutras-areas/

Compromisso com os aliados exige que despesa permanente de Portugal com Defesa passe dos atuais 4 mil milhões de euros para 7 mil milhões em 2030, um aumento superior a 70%.
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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por papatango em Hoje às 10:24:28 am »
A inercia, resulta de ninguém saber o que fazer, porque ninguém tem ideia alguma sobre como arranjar forma de a opinião pública aceitar o nível de despesas necessário para dar um minimo de credibilidade a qualquer dos três ramos.

Uma coisa é quando se pergunta ao Zé, se acha que no contexto atual, se devem adquirir meios para as forças armadas.
Outro, é quando se dá uma folha de papel ao Zé, e se pede que ele decida onde é que quer cortar para que as F.A. possam ser reequipadas.

Ainda assim, muita coisa deveria ter sido feita, mas à inércia junta-se muito mais que isso...
Os Bradley, são seguramente melhores que qualquer coisa que exista neste momento, no sentido de prover uma força blindada do apoio de infantaria que lhe dá credibilidade, mas os Bradley têm um custo de manutenção muito mais alto que os M113.

Além disso, as quantidades que existem não são assim tão grandes, nomeadamente se consideramos a operacionalidade.
Os ucranianos queixam-se de ter unidades, que receberam Bradley avariados em grande quantidade.
Os americanos esperavam que os ucranianos reparassem os Bradley sem terem fornecido peças de reposição nem indicações de como as produzir.

Em Portugal habituámo-nos durante muito tempo às transferências de material que estava operacional e em serviço, mas que era substituido.
O material que chegava cá, era material usado, mas que ainda tinha umas boas horas até ter que sofrer uma reparação geral.

Quando avariava... Enconstava-se, mas não se reparava.
Agora, as quantidades são menores, o que está disponível está parado e precisa ser reparado.
O material para a Ucrânia tem prioridade (por razões óbvias).

O que provavelmente precisavamos, era dinheiro para instalações ou para contratar gente que tivesse capacidade para desmontar uma viatura e voltar a monta-la outra vez. Fico com a impressão de que neste momento, nem com as Pandur - que afinal foram montadas em Portugal - isso pode ser feito de forma eficiente.
Faz-se manutenção básica, pode-se mudar e reparar um motor, de uma ou duas viaturas de cada vez, mas não há capacidade para iniciar um programa de modernização de viaturas. Não há nas forças armadas, nem nas empresas que em Portugal poderiam ser chamadas para o fazer.

Quando se deixa morrer tudo, é dificil começar de novo.
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Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Re: Dassault Rafale
« Última mensagem por Get_It em Hoje às 10:10:07 am »
Oficialmente entregues os primeiros seis Rafale à Croácia:

U Hrvatsku sletjeli prvi borbeni avioni Rafale (25 de Abril de 2024)

Otvoreno: O nacionalnoj sigurnosti nakon dolaska Rafalea (25 de Abril de 2024)

Croatian Air Force welcome the arrival of six Rafale fighters
(26 de Abril de 2024)
Citação de: alert5
The Croatian Air Force (Hrvatsko ratno zrakoplovstvo i protuzračna obrana, HRZ i PZO) officially received its first six Rafale fighter jets in a ceremony held on Apr. 25, at the 91st operational base near Zagreb. This marks a significant milestone in the country’s ongoing military modernization efforts.

The ceremony was attended by top Croatian officials, including President Zoran Milanović, Prime Minister Andrej Plenković, and Defense Minister Ivan Anušić. The arrival of the French-built aircraft, piloted by Croatian crews, was hailed as a historic moment for Croatia.

[continua]
Fonte: https://alert5.com/2024/04/26/croatian-air-force-welcome-the-arrival-of-six-rafale-fighters/

Cumprimentos,
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por papatango em Hoje às 10:10:00 am »
Um SUV grande como o URO VAM-TAC não é provavelmente a plataforma mais indicada para uma arma de calibre maior.
O centro de gravidade das viaturas já é alto, com uma coisa deste tipo em cima provavelmente fica ainda mais instável.
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Exército Português / Re: Paradas e Desfiles Militares
« Última mensagem por papatango em Hoje às 10:04:37 am »
O Terreiro do Paço não é dos melhores lugares para fazer desfiles militares com viaturas pesadas. Não só pela praça em si, mas também pelas ruas de acesso por onde as viaturas precisam passar. Em termos de logistica qualquer parada militar é uma dor de cabeça. Numa cidade com parte dos acessos tapados por esplanadas e pontos turisticos, é ainda mais complicado.

De qualquer forma nunca seria de esperar que um desfile de tropas do Terreiro do Paço fosse especialmente preenchido de viaturas.

Sinceramente estava à espera de que as viaturas antigas que desfilaram fossem mais numerosas e quando ouvi que iria desfilar uma Panhard, pensei que fosse uma EBR e não uma AML. Ainda assim, não deixou de ser significativo, num desfile dos 50 anos.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por P44 em Hoje às 10:01:05 am »
Calma, acho que entrar aqui numa de que a compra dos ST é por reparações históricas é ir um bocadinho longe demais

O tópico de reparações nunca se centra neste estilo de compras

Mas era uma boa desculpa
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Marinha Portuguesa / Re: U209PN
« Última mensagem por P44 em Hoje às 09:57:28 am »
Vão poder visitar o Arpão  :new_argue:

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Danish Navy press release

The Arctic Command welcomes a Portuguese submarine in Nuuk these days. The Portuguese navy, Marinha Portuguesa, has sent the submarine ARPÃO to Nuuk, where it will remain in port for a few days before heading north together with the inspection vessel EJNAR MIKKELSEN.

The plan is for the submarine to make a voyage under the ice off Greenland, and EJNAR MIKKELSEN will support the submarine and be an escort ship. It provides good training for the crew of the EJNAR MIKKELSEN, who get the opportunity to train with and act as support for a submarine in Arctic waters.

The diesel-electric submarine ARPÃO will also sail in Baffin Bay between Canada and Greenland, and after sailing under the ice and another short stay in Nuuk, the submarine will sail towards Halifax.

For the citizens of Nuuk, there will be an opportunity to come and see the submarin and get on board on Friday.



Fonte Naval News
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