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Cuba produz vacina contra o câncer – mais de 4 mil pessoas já foram curadas por ela!
https://www.curapelanatureza.com.br/cuba-produz-vacina-contra-o-cancer-mais-de-4-mil-pessoas-ja-foram-curadas-por-ela/
Todos nós sabemos que o câncer hoje infelizmente é um dos negócios mais rentáveis.
Muitas empresas, como laboratórios farmacêuticos, faturam bilhões com essa doença.
Mas nós acreditamos na ciência do bem.
Existem sim pesquisadores que dedicam a vida para encontrar a cura de doenças consideradas incuráveis, como a vacina contra o câncer.
Um exemplo disso é o grupo de médicos e microbiologistas cubanos, que, com um orçamento muito limitado, conseguiu desenvolver a primeira vacina mundial contra o câncer de pulmão – a CIMAvax EGF.
A vacina contra o câncer já foi usada em mais de 4 mil pessoas que sofrem com a doença.
O resultado é incrível!
Ela é capaz de prolongar e melhorar o tempo de vida dos pacientes, mesmo quando o câncer já está bem avançado.
Foram necessários 16 anos de pesquisa para se chegar à fórmula da vacina contra o câncer.
O melhor é que ela não causa efeitos colaterais graves.
(https://www.curapelanatureza.com.br/sites/default/files/media-upload/vacina_cancer_0.jpeg)
A vacina funciona atacando uma proteína chamada “fator de crescimento epidérmico“, ou EGF, que permite que células cancerígenas do pulmão cresçam.
A CIMAvax estimula o sistema imunológico a criar anticorpos que se ligam ao EGF, impedindo que esta proteína alimente as células cancerosas.
Vantagem da vacina contra o câncer
A vantagem é que ela poupa a pessoa de se submeter às altas doses de quimioterapia, garantindo mais tempo de vida e com mais qualidade.
Com a administração dessa vacina, o paciente sofre menos falta de ar e, às vezes, esse sintoma até desaparece definitivamente.
Da mesma forma, ocorre com a dor.
Além disso, a pessoa volta a ganhar peso, melhora o apetite e passa a ter mais energia no dia a dia.
A vacina já está chegando em outros países, como na Bósnia, Herzegovina, Colômbia, Paraguai e Peru.
Há grande esperança entre os cientistas cubanos de conseguirem tratar outros tumores, como o de próstata, útero e mama.
Procurei mas não encontrei nenhum tópico relacionado com saúde e descobertas na área da medicina, será que esta notícia é verdadeira?
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Optogenética dá sinais de poder recuperar a visão dos cegos
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Cuba produz vacina contra o câncer – mais de 4 mil pessoas já foram curadas por ela!
https://www.curapelanatureza.com.br/cuba-produz-vacina-contra-o-cancer-mais-de-4-mil-pessoas-ja-foram-curadas-por-ela/
Todos nós sabemos que o câncer hoje infelizmente é um dos negócios mais rentáveis.
Muitas empresas, como laboratórios farmacêuticos, faturam bilhões com essa doença.
Mas nós acreditamos na ciência do bem.
Existem sim pesquisadores que dedicam a vida para encontrar a cura de doenças consideradas incuráveis, como a vacina contra o câncer.
Um exemplo disso é o grupo de médicos e microbiologistas cubanos, que, com um orçamento muito limitado, conseguiu desenvolver a primeira vacina mundial contra o câncer de pulmão – a CIMAvax EGF.
A vacina contra o câncer já foi usada em mais de 4 mil pessoas que sofrem com a doença.
O resultado é incrível!
Ela é capaz de prolongar e melhorar o tempo de vida dos pacientes, mesmo quando o câncer já está bem avançado.
Foram necessários 16 anos de pesquisa para se chegar à fórmula da vacina contra o câncer.
O melhor é que ela não causa efeitos colaterais graves.
(https://www.curapelanatureza.com.br/sites/default/files/media-upload/vacina_cancer_0.jpeg)
A vacina funciona atacando uma proteína chamada “fator de crescimento epidérmico“, ou EGF, que permite que células cancerígenas do pulmão cresçam.
A CIMAvax estimula o sistema imunológico a criar anticorpos que se ligam ao EGF, impedindo que esta proteína alimente as células cancerosas.
Vantagem da vacina contra o câncer
A vantagem é que ela poupa a pessoa de se submeter às altas doses de quimioterapia, garantindo mais tempo de vida e com mais qualidade.
Com a administração dessa vacina, o paciente sofre menos falta de ar e, às vezes, esse sintoma até desaparece definitivamente.
Da mesma forma, ocorre com a dor.
Além disso, a pessoa volta a ganhar peso, melhora o apetite e passa a ter mais energia no dia a dia.
A vacina já está chegando em outros países, como na Bósnia, Herzegovina, Colômbia, Paraguai e Peru.
Há grande esperança entre os cientistas cubanos de conseguirem tratar outros tumores, como o de próstata, útero e mama.
Procurei mas não encontrei nenhum tópico relacionado com saúde e descobertas na área da medicina, será que esta notícia é verdadeira?
Isto é publicidade enganosa e é escrito por alguém que não percebe nada do assunto (típico de sites da treta de "saúde natural"). De facto, este produto não apresenta resultados espectaculares quando aplicado sozinho. Existe de momento um ensaio clínico que combina a CIMAvax com Nivolumab e parece que em conjunto apresentam melhores resultados do que em monoterapia.
O que é revolucionário neste medicamento é a forma como ataca a célula cancerígena. Os cubanos em vez de tentarem atacar a célula directamente decidiram "matar à fome" a célula privando-a dum factor de crescimento essencial ao seu desenvolvimento. A imunoterapia convencional dirige os anticorpos a atacar a célula cancerígena. Isto abre uma nova área de estudo promissora, apesar da CIMAvax não ser nada de espectacular em termos de resultados.
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“Pelo sim, pelo não”, Elon Musk defende criação de um “rendimento mínimo universal”
https://executivedigest.sapo.pt/vamos-ser-trocados-por-robos-pelo-sim-pelo-nao-elon-musk-defende-criacao-de-um-rendimento-minimo-universal/
Vamos ser trocados por robôs? “Pelo sim, pelo não”, Elon Musk defende criação de um “rendimento mínimo universal”
Por Fábio Carvalho da Silva 10:10, 23 Ago 2021
Elon Musk apresentou, a semana passada, o novo projeto de robô humanoide, “Tesla Bot”, uma máquina que, na ótica do CEO da Tesla, irá substituir humanos em “trabalhos perigosos ou aborrecidos”.
Para o empresário, (que prefere ser tratado por engenheiro), a robótica mudará por completo o futuro do mercado de trabalho, sendo por isso imperativo um “rendimento mínimo universal, onde não sejam necessários requisitos de uma carreira contributiva.
A estrutura da ideia de Musk não é nova, tendo sido já aplicada na Finlândia, onde foi um fracasso, mas onde, segundo a imprensa deste país, “contribuiu para a saúde e bem estar dos cidadãos”, no entanto, é inovadora, no sentido em que uma vez entrando em vigor, “se aplicaria a todo o mundo”.
Para além da Finlândia, algumas regiões dos Estados Unidos estão a tentar seguir este conceito. Em Stockton, na Califórnia, em Hudson e Oakland, os governos locais implementaram “um rendimento garantido que visa combater a pobreza”.
Vamos ser trocados por robôs?
Segundo dados da OCDE, 14% dos postos de trabalho em todo o mundo estão sob risco de serem ocupados por Inteligência Artificial, através de mecanismos de automação.
Por outro lado, de acordo com um relatório do Fundo Monetário Internacional, o desaparecimento de cerca de 85 milhões destes empregos, será acompanhado pelo nascimento de 97 milhões novos postos de trabalho, em todo o globo.
É por causa de FDP como este, que o mundo vai de mal a pior, sei o que lhe fazia.
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Estamos muito perto de encontrar uma vacina contra o cancro
https://visao.sapo.pt/visaosaude/2022-06-10-estamos-muito-perto-de-encontrar-uma-vacina-contra-o-cancro/
Ter uma vacina que previna o cancro é o sonho de investigadores de todo o mundo. Graças à pandemia da Covid-19, a comunidade científica e a população perceberam melhor que, talvez, o caminho da imunização deva mesmo seguir pela estrada do mRNA.
Na área do cancro, a chamada medicina de precisão tem sido fundamental na identificação de mutações tumorais que podem ser usadas como alvo de vacinas de mRNA personalizadas. “Durante muitos anos ficámos todos deslumbrados com a possibilidade de identificarmos alterações genéticas nos genes do cancro, mas agora já estamos a perceber que existem também muitas alterações no RNA [ácido ribonucleico, molécula essencial na síntese de proteínas] e no metabolismo de pequenas moléculas”, comenta Maria do Carmo Fonseca, cientista galardoada com o Prémio Pessoa em 2010, atualmente presidente da RNA Society.
“Da mesma maneira que, na Covid-19, injetamos o mRNA que codifica a proteína Spike, numa vacina contra o cancro temos de incluir a informação genética que codifica as proteínas próprias das células cancerosas e que são especificas daquele cancro”, explica a investigadora. No entanto, ao contrário do SARS-CoV-2, em que a proteína Spike é igual para todos os doentes, no cancro cada caso é um caso e a vacina tem de ser muito personalizada.
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A sra Ministra acordou?
Nem com a morte de um recem nascido, devido a falta de obstetras, veio a terreiro justificar o injustificável.
Mais uma para a qual aconteça o que acontecer, No pasa nada.
Faz-me lembrar um famoso PM quando dos FF em Pedrógão.
A cartilha onde esta gentalha aprendeu é a mesma.
https://eco.sapo.pt/2022/06/12/ministra-da-saude-chamada-ao-parlamento-com-carater-de-urgencia/
Abraços
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UE: 100 mil doses de vacinas contra a varíola dos macacos
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Expedição da NOAA e da Universidade dos Açores analisa fundo do mar em alta resolução
"Voyage to the Ridge 2022" divide-se em três fases e a segunda tem hoje o derradeiro mergulho. "O bom desta missão é que é uma missão colaborativa", sublinha investigadora da Okeanos/UAc
Para quem quiser acompanhar até terminar este fim de semana.
https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/shipid:457171/zoom:8
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Rastreio do cancro na UE financiado com 100 milhões de euros
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Prémio Nobel da Medicina atribuído a Svante Pääbo
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Novo tratamento para Alzheimer reduz em 27% declínio cognitivo
É o primeiro a demonstrar claramente em ensaios clínicos que retarda a progressão da doença.
O tratamento Lecanemab reduz em 27% o declínio cognitivo de pacientes nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, segundo os resultados preliminares de ensaios clínicos com quase 1.800 pessoas, divulgaram as farmacêuticas Eisai e Biogen.
Este novo medicamento para o Alzheimer é o primeiro a demonstrar claramente em ensaios clínicos que retarda a progressão da doença.
O grupo farmacêutico japonês Eisai e a norte-americana Biogen anunciaram na terça-feira que o seu tratamento, o Lecanemab, reduziu o declínio cognitivo de pacientes nos estágios iniciais da doença.
Estes resultados preliminares surgem após ensaios clínicos realizados em quase 1.800 pessoas, metade das quais recebeu o tratamento e a outra metade um placebo.
Segundo as empresas, o medicamento reduziu o declínio cognitivo em 27% dos pacientes tratados, durante um período de 18 meses.
A Eisai e a Biogen planeiam publicar os resultados completos numa revista científica e apresentar pedidos de autorização de comercialização para o tratamento nos Estados Unidos, Japão e Europa antes do final de março de 2023.
Os benefícios do medicamento para os pacientes “são modestos, mas reais”, e estes resultados são, portanto, “realmente encorajadores”, destacou o professor de neurociência da University College London, John Hardy.
“Se os dados resistirem ao escrutínio, esta é uma notícia fantástica”, destacou, por sua vez, Tara Spires-Jones, da Universidade de Edimburgo.
O tratamento não leva a “uma cura”, mas “retardar o declínio cognitivo e assim preservar a possibilidade de realizar as atividades diárias normais já é uma grande vitória”, sublinhou.
O medicamento terá, no entanto, que ser examinado “no que diz respeito aos riscos de efeitos colaterais” detetados, “incluindo inflamação e sangramento no cérebro”, alertou Charles Marshall, da Universidade Queen Mary de Londres.
De qualquer forma, os resultados mostram que atacar as placas amiloides no cérebro, como faz o Lecanemab, “merece exploração contínua como estratégia de tratamento”, acrescentou.
Os pacientes com Alzheimer têm placas de proteínas, chamadas amiloides, que se formam ao redor dos seus neurónios e, eventualmente, os destroem.
Mas o papel preciso dessas placas na doença, se são a causa ou a consequência de outros fenómenos, é cada vez mais objeto de debate na comunidade científica.
Outro tratamento do laboratório norte-americano Biogen, chamado Aduhelm e também direcionado às placas amiloides, gerou muitas esperanças em 2021, por ser o primeiro medicamento aprovado nos Estados Unidos contra a doença desde 2003.
Mas também causou polémica, pois a agência norte-americana de medicamentos (FDA) foi contra a opinião de um comité de especialistas, que julgou que o tratamento não tinha demonstrado suficientemente a sua eficácia durante os ensaios clínicos.
Mais tarde, a FDA restringiu o seu uso apenas a pessoas com casos leves da doença.
:arrow: https://recordeuropa.com/noticias/mundo/novo-tratamento-para-alzheimer-reduz-em-27-declinio-cognitivo-09-10-2022-89021?fbclid=IwAR0V9bhR6wqD_fdheFUnBwmcLX4oc-dnNXEBpFxLjF2BYZuHbkx6xxOCUO8
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OMS pede a líderes mundiais para colocar saúde no topo das prioridades
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Vacina contra o cancro poderá estar pronta em 2030, revela BioNTech
As investigações não param e os cientistas estão empenhados na descoberta de uma cura para o cancro. Nesse sentido, surgem novidades que poderão ser, para muitos, motivos de esperança: a vacina contra a doença poderá estar pronta a ser utilizada, no final da década.
A notícia foi avançada pelos fundadores da BioNTech.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2022/10/vacina00.jpg)
Desde a sua fundação, em 2008, a BioNTech tem trabalhado na tecnologia do mRNA, por forma a desenvolver vacinas eficazes. Nesse ano, a empresa associou-se à farmacêutica americana Pfizer para, com essa tecnologia, criar vacinas contra a gripe. Aquando da pandemia promovida pela COVID-19, em 2020, as duas empresas dedicaram o seu know-how tecnológico à criação de uma das principais vacinas contra a infeção.
De acordo com Uğur Şahin e Özlem Türeci, fundadores da empresa alemã BioNTech, as vacinas que funcionam com a tecnologia do mRNA podem estar prontas para serem utilizadas antes do final desta década. Segundo o The Guardian, os fundadores deram a novidade durante uma entrevista ao Sunday da BBC.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2022/10/biontech_fundadores00.jpg)
Özlem Türeci (à frente) e Uğur Şahin, fundadores da empresa alemã BioNTech
A tecnologia utilizada pela BioNTech nas suas vacinas pode ser utilizada para treinar as células imunitárias e identificar as proteínas presentes nas células cancerígenas, de modo a destruí-las.
Vacina contra o cancro poderá ser uma realidade até ao final da década
A reserva das vacinas da BioNTech é vasta, abrangendo o cancro do intestino, pele, pulmão, cabeça e pescoço, próstata e ovários, e estando algumas delas na Fase 2 dos testes. De acordo com Özlem Türeci, médica-chefe da BioNTech, se os reguladores utilizarem os mesmos processos que utilizaram para a vacina da COVID-19 para autorizar aquelas destinadas ao tratamento do cancro, o mundo poderia tê-las à disposição antes mesmo de 2030.
A cientista explicou que não tem a certeza de que a BioNTech tenha a cura para o cancro. No entanto, revelou que tem esperança de que os avanços feito na área possam ser utilizados para perceber as causas.
https://pplware.sapo.pt/ciencia/vacina-contra-o-cancro-podera-estar-pronta-em-2030-revela-biontech/
Uma excelente notícia!
Esta vacina vai utilizar a mesma tecnologia mRNA que foi utilizada para a criação da vacina da Covid 19.
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Como prevenir gripes e constipações?
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Como é importante compreender tudo hoje em dia. Adoro quando as pessoas sabem muito sobre muitos tópicos e são capazes de manter a conversa em andamento. Eu próprio tenho uma mentalidade humanitária. E quando preciso de calcular matemática, tenho de recorrer ao Google. Recentemente, encontrámos um website (https://www.calconi.com/pt/fraccoes/calculadora.php) onde se pode calcular fracções, talvez alguém esteja interessado
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A maior coleção de cérebros do mundo
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Cientistas encontram “vírus zombie” preso há 48.500 anos no permafrost
(https://images4.imagebam.com/eb/c6/95/MEJCZOI_o.jpg)
Os chamados vírus “zombies”, que passaram até 48.500 anos congelados no solo, poderão despertar quando os solos permanentemente gelados [permafrost] derreterem por causa das alterações climáticas, alertam os cientistas.
As temperaturas visivelmente mais altas no Ártico já estão a descongelar estes solos na região. São a camada permanentemente congelada abaixo da superfície da Terra.
Os investigadores estão a tentar avaliar o nível de risco que as bactérias e os vírus presos no interior podem representar para os seres humanos - e estão a reavivar cuidadosamente alguns deles durante o processo.
“Felizmente, podemos esperar, de forma razoável, que uma epidemia provocada por uma bactéria patogénica pré-histórica reavivada possa ser rapidamente controlada com os antibióticos modernos à nossa disposição [...] ainda que as bactérias com genes resistentes aos antibióticos pareçam ser prevalecentes nos solos permanentemente gelados”, escreveram os autores de um estudo publicado em fevereiro na revista Viruses.
O mesmo estudo alerta que “a situação seria muito mais desastrosa no caso de doenças vegetais, animais ou humanas causadas pelo renascimento de um antigo vírus desconhecido” para o qual não haveria tratamento específico ou vacina imediatamente disponível.
O degelo do permafrost na Sibéria já foi associado a surtos de antraz em renas, já que os verões excecionalmente quentes causaram o ressurgimento de antigos esporos de antraz em cemitérios de animais.
Neste último estudo, o investigador francês Jean-Michel Claverie e a sua equipa relataram que conseguiram isolar e reavivar vários vírus antigos do permafrost, incluindo uma variante de vírus gigante (Pithovirus) encontrada numa amostra de permafrost de 27 mil anos contendo muito de lã de mamute.
A maioria dos vírus isolados era da família Pandoraviridae, uma família de vírus de ADN de fita dupla que infetam amebas - organismos muito pequenos e simples feitos de apenas uma célula.
Vírus desconhecidos ainda a serem descobertos
“Este estudo confirma a capacidade de vírus de grande ADN que infetam Acanthamoeba permanecerem infecciosos após mais de 48.500 anos passados no permafrost profundo”, escreveram os autores.
Por segurança, Claverie e a sua equipa têm-se concentrado em reavivar vírus pré-históricos que visam amebas unicelulares, em vez de animais ou humanos.
Outros cientistas na Rússia estão atualmente à caça de “paleovírus” diretamente em restos de mamutes, rinocerontes lanudos ou cavalos pré-históricos preservados no permafrost.
“Sem a necessidade de embarcar num projeto tão arriscado, acreditamos que nossos resultados com vírus que infetam Acanthamoeba podem ser extrapolados para muitos outros vírus de ADN capazes de infetar humanos ou animais”, escreveram Claverie e a sua equipa.
Alertaram ainda que é provável que vírus ainda desconhecidos sejam libertados à medida que o permafrost descongela.
“Quanto tempo é que esses vírus podem permanecer infecciosos uma vez expostos a condições externas (luz ultravioleta, oxigénio, calor) e qual a probabilidade de encontrar e infetar um hospedeiro adequado nesse intervalo, ainda é impossível estimar”, disseram os investigadores.
“Mas o risco tende a aumentar no contexto do aquecimento global, em que o degelo do permafrost continuará a acelerar e mais pessoas irão povoar o Ártico na sequência de empreendimentos industriais.”
:arrow: https://pt.euronews.com/next/2023/03/10/cientistas-encontram-virus-zombie-preso-ha-48500-anos-no-permafrost?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0FRapvyELs3zy18XA9H7uerWwQ9D0TKR1aH3tQ1mn3wRAuYNq4E9alhPI#Echobox=1678439987
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Um caso que muda o panorama nacional e vai permitir alguém ser pai ou mãe, mesmo depois da sua morte (com a ressalva do consentimento prévio):
Nasceu Hugo Guilherme. O primeiro bebé concebido após a morte do pai em Portugal
Hugo Guilherme Castro Ferreira nasceu esta quarta-feira, dia 16 de agosto, no centro Materno-Infantil do Norte, no Porto. É a primeira criança concebida em Portugal ao abrigo da lei que regulamenta a inseminação pós-morte.
A notícia do nascimento do pequeno Hugo foi partilhada pela mãe, Ângela Ferreira, nas redes sociais: “Hoje o nosso mundo ficou mais iluminado, o Guilherme nasceu pelas 11.09 horas com 3,915 quilogramas e 50,5 centímetros”.
(https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/08/insta.png)
Recorde-se que Hugo, marido de Ângela, morreu em 2019, vítima de um cancro, mas antes criopreservou o sémen e deixou escrito que era sua vontade ter um filho com Ângela, mesmo que morresse.
Entretanto, o processo ficou parado, porque a lei portuguesa não permitia a inseminação pós-morte.
Ao longo desta história, Ângela Ferreira deu origem a uma petição que, em pouco tempo, reuniu 100 mil pessoas, para pedir que a inseminação pós-morte fosse discutida no Parlamento.
Na altura, a iniciativa para a alteração da lei suscitou um grande debate dentro e fora do parlamento, que acabou por aprovar em 25 de março de 2021 o decreto que permite o recurso a esta técnica nos casos de projetos parentais expressamente consentidos.
O documento foi, no entanto, vetado a 22 de abril e devolvido ao parlamento pelo Presidente da República, por entender que as questões relativas ao direito sucessório deviam ser clarificadas.
Seis meses depois, o decreto foi aprovado no parlamento, com propostas de alteração do PS, BE, PCP, PAN e PEV, respondendo às dúvidas levantadas pelo chefe de Estado, que promulgou o diploma a 5 de novembro de 2021, entrando em vigor em novembro do ano passado e abrindo a porta a que Ângela pudesse finalmente completar o processo.
Através de uma fecundação in vitro pós-morte bem sucedida, Ângela engravidou de Hugo Guilherme em dezembro.
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/nasceu-hugo-guilherme-o-primeiro-bebe-concebido-apos-a-morte-do-pai-em-portugal/
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OMS define novas proporções de gordura e carboidrato em pratos de comida
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Vacina contra o cancro poderá ser produzida em Portugal
Ao longo dos últimos anos Portugal tem vindo a ganhar enormes competências na área da Saúde. No que diz respeito ao cancro, o nosso país poderá a vir a produzir a nova vacina.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/02/cancro_00.jpg)
Cancro é a segunda causa de morte em Portugal...
Uma nova vacina contra o cancro poderá ser produzida em Portugal. O projeto aguarda autorização do Infarmed, segundo revela a SIC Noticias. Esta é uma vacina inovadora, porque não é administrada no braço como as vacinas tradicionais.
A terapia é à base de anticorpos, feita para cada doente e a solução é injetada diretamente no sangue. Esta solução tem como principal objetivo estimular o sistema imunitário através da ação de células dendríticas. Este tipo de células é interveniente chave no regulamento do sistema imunológico, porque têm um papel importante na deteção, captura e apresentação de antigénios às células T, levando finalmente a uma resposta adaptativa. Devido a este papel proeminente, as CDs são usadas como imunoterapias para diferentes problemas clínicos, como cancro, doenças autoimunes ou infeções patogénicas.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/03/cancro-da-mama.jpg)
O projeto foi desenvolvido por um consórcio que juntou a empresa Stematters, o IPO do Porto, a Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e o CINTESIS. Contou com um investimento de 2,1 milhões de euros do programa Portugal 2020.
O cancro é, atualmente, a segunda causa de morte, em Portugal. A principal causa de morte continuam a ser as doenças cardiovasculares. Só em 2021, morreram mais de 27 mil pessoas com esta doença. O cancro da mama, próstata e colorretal são alguns dos mais frequentes, mas são o do pulmão e o do estômago, os mais mortais.
https://pplware.sapo.pt/informacao/vacina-contra-o-cancro-podera-ser-produzida-em-portugal/
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"Nutrição consciente: mitos e desafios"
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Verme de pítons encontrado pela primeira vez num humano
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España cede a la OMS su patente para fabricar la vacuna contra la covid-19 a precios asequibles en países en desarrollo.
https://efe.com/salud/2023-08-29/espana-oms-patente-vacuna-covid/ (https://efe.com/salud/2023-08-29/espana-oms-patente-vacuna-covid/)
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Capacidade respiratória e funcional em idosos após COVID-19: um estudo transversal
Filipe Alexandre Pereira, Maria Teresa Tomás
1. Serviço de Medicina Física e de Reabilitação, Hospital Pulido Valente, Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, EPE. Lisboa, Portugal. filipe.b.pereira@gmail.com
2. Departamento das Ciências da Terapia e Reabilitação, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa, Portugal.
3. H&TRC – Health & Technology Research Center, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa, Portugal.
RESUMO:
Introdução – A disseminação pandémica do SARS-CoV-2 levou a um surto de pneumonia viral sem precedentes. Apesar de a caracterização de sequelas pós-COVID-19 constituir o interesse atual da investigação mundial, um elevado grau de desconhecimento regista-se ao nível do impacto funcional que esta doença causa nos idosos que tenham apresentado manifestações moderadas, graves ou críticas. Objetivo –Identificar as principais sequelas na capacidade funcional e respiratória em idosos após COVID-19.
Método –Estudo transversal realizado na comunidade. Avaliou-se a capacidade aeróbia funcional (teste de step de 2 min), perceção da dispneia (modified Medical Research Council), força muscular respiratória e periférica (pressão inspiratória e expiratória máximas, força de preensão manual) e o Índice de Fragilidade (Escala de Fragilidade Clínica) em 25 indivíduos com idade ≥65 anos, residentes na comunidade, com diagnóstico de COVID-19 até seis meses, e em igual número de idosos com as mesmas características sem diagnóstico conhecido de COVID-19.
Resultados –Os idosos com diagnóstico de COVID-19 até seis meses apresentaram uma diminuição nos valores de pressão inspiratória máxima (p<0 , 0 01), pressão expiratória máxima (p=0,015), na capacidade aeróbia (p<0,001), com presença significativa de dessaturação induzida pelo esforço (p<0,001), valores aumentados de perceção de dispneia (p<0,001) e níveis mais elevados de Índice de Fragilidade (p=0,026).
Conclusão –Foram encontradas alterações significativas na capacidade respiratória e funcional em idosos com diagnóstico de COVID-19 até seis meses quando comparados com idosos com características idênticas sem diagnóstico prévio de COVID-19. Estes resultados podem ser um importante indicador na caracterização de sequelas após infeção pelo SARS-CoV-2.
:arrow: https://journals.ipl.pt/stecnologia/article/view/596/694
Uma parte que eu acho que é por demais relevante:
No entanto, a COVID-19 não afeta apenas os pulmões, sendo atualmente descrita como uma doença multissistémica. Paralelamente, um estado hiperinflamatório causado pela resposta imunitária do doente (tempestade de citocinas) parece ser responsável pelo aumento da disfunção em vários órgãos e sistemas, estando esta condição associada a complicações cardíacas9, neurológicas10 e músculo-esqueléticas11.
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https://twitter.com/i/status/1780998446104854897
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Eu devo ter visto esse vídeo pela primeira vez à mais de 10 anos... estou cada vez mais jovem! :o