Notícias do Exército Português

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typhonman

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Re: Exército Português
« Responder #600 em: Fevereiro 17, 2010, 04:08:58 pm »
Muitos destes jovens vêm de famílias humildes, sendo a AM uma solução de futuro, como o seria para o Pedro.
Espero que o Exército dê o apoio possível  a família.
 

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PereiraMarques

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Re: Exército Português
« Responder #601 em: Fevereiro 17, 2010, 04:39:06 pm »
Não é que essa questão tenha muita importância, ou que impeça que se continue a tratar dessa questão neste tópico, ou até que diminua a eventual responsabilidade da Academia Militar, das suas chefias e dos seus instrutores, nesta situação, mas o rapaz era Cadete da GNR, não do Exército.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #602 em: Março 18, 2010, 12:31:45 pm »
«Estado de Guerra» à portuguesa

Em muitas situações a máquina substitui o homem na detecção e desactivação de engenhos explosivos. À distância, um operador manobra o robot por rádio-controle e faz o seu trabalho em segurança.

Com o sistema de activação destruído, as cargas explosivas estão controladas. O robot é uma garantia de segurança, mas há situações onde é necessário o operacional intervir.

Os perigos são imprevisíveis, o fato especial de protecção tem 40 quilos e dá algumas garantias, mas esta é uma caminhada cheia de interrogações. Quando todos se afastam da bomba um homem segue na sua direcção. Para os operacionais do OED é a grande caminhada. Por companhia existe apenas o anjo da guarda.

O homem que veste o fato concentra-se apenas na sua missão, tudo à volta é irrelevante apesar de ser uma trabalho onde se lida com a possibilidade de morrer de um momento para o outro. Por isso é fundamental uma boa gestão dos operacionais, pois o stress de guerra pode condicionar a actuação da equipa.

O EOD actua em cenários como o Líbano e não tem baixas a registar. Todos os cenários são treinados e equacionados, mas sempre que um operacional veste o fato é porque há um problema que tem de ser resolvido.

Video :arrow: http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1147258&tipo=2
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lancero

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Re: Exército Português
« Responder #603 em: Março 25, 2010, 04:25:45 pm »
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Defesa: Exército já tem pilotos em preparação para receber novo helicóptero NH90 - CEME

   Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME), general  Pinto Ramalho, adiantou hoje que já tem pilotos em preparação para trabalhar  com os helicópteros médios NH90 que o seu ramo conta receber em 2012, antes  dos helicópteros ligeiros.  

 

   Em declarações aos jornalistas antes de uma palestra na Academia Militar,  José Luís Pinto Ramalho disse que o Exército colocou "pilotos a fazer horas  de voo não só na Força Aérea como na empresa Meios Aéreos (do ministério  da Administração Interna)", existindo "também pilotos a voar em Espanha",  e sublinhou que o processo vai ser intensificado este ano.  

 

   Ressalvando estar "a falar pela boca dos especialistas", o CEME disse  ter-se chegado "à conclusão de que parece não ser necessário" esperar pelos  helicópteros ligeiros (o Exército conta receber dez, mas o programa de aquisição  ainda não está completamente estabelecido) para poder operar com outros  dez helicópteros médios NH90.  

 

   "A partir deste ano vamos acelerar, e já temos esse plano perfeitamente  definido com a Meios Aéreos, a recuperação de pilotos que vão ser integrados  num processo de treino especificamente para o NH90 e admitimos que alguns  possam ir para Itália antes da receção do primeiro helicóptero, que ocorrerá  em 2012", disse.  

 

   "Os próprios mecânicos irão ser já empenhados em ações de manutenção"  para que a operacionalização seja "imediata", acrescentou Pinto Ramalho.  

 

   "Pretendemos começar a operar, dentro daquilo que são os condicionalismos  de quando se começa a operar um meio aéreo pela primeira vez, mas obter  a certificação, criar os instrutores e avançar realmente para a operação  normal", afirmou.  

 

   "Indiscutivelmente, gostaria de ter os helicópteros ligeiros a funcionar  antes de recebermos o NH90, mas as contingências são as que são, vamos dar-lhes  resposta em conformidade", sublinhou.  

 

   Na conversa com os jornalistas, o chefe militar revelou que a criação  do novo Comando Superior do Exército (COSEX) está "permanentemente" na sua  cabeça e que este é um projeto com "todos os seus estudos finalizados",  só faltando "definir o seu modelo de financiamento" pelo ministério da Defesa.  

 

   Para este ano, o general CEME disse adiantou que o seu ramo terá pronta  a "unidade de saúde operacional", que tem "as valências de emergência e  trauma e que pode apoiar" com um nível superior "uma brigada em operações".  

 

   "Avança-se para os objetivos de forças da NATO para um hospital militar  de campanha "Expanded Role 2", com um elemento de manobra capaz de apoiar  também uma brigada, é um salto qualitativo que vai para além do que era  o tradicional apoio das companhias sanitárias", reforçou.  

 

   Sobre a redução de efetivos nas Forças Armadas para cerca de 40 militares,  que o Governo definiu como número ideal, Pinto Ramalho disse que os números  aprovados para o seu ramo apontam para 25701 homens, número que disse não  se verificar atualmente, estando o Exército com cerca de 23 mil militares.  

 

Citar
Defesa: CEME espera que aquisição de viaturas 4x4 não seja afetada por cortes na LPM  

   Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME) disse  hoje esperar que o processo de aquisição de viaturas blindadas ligeiras  4x4 para o ramo não seja interrompido apesar dos cortes previstos para a  Lei de Programação Militar (LPM).  

 

   "Nós encaramos o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) com grande  compreensão e naturalmente com alguma preocupação, como quem tem a responsabilidade  que eu tenho de conduzir o Exército", afirmou o general José Luís Pinto  Ramalho.  

 

   O chefe militar falava aos jornalistas antes da palestra na Academia  Militar (a quarta desde que é CEME) que costuma realizar anualmente para  fazer um balanço do ano anterior e expor os projetos para o ano seguinte,  que hoje reuniu cerca de três centenas de militares, entre generais, no  ativo e na reforma, e coronéis comandantes de unidades.  

 

   O CEME apontou como programas de equipamento "importantes e estruturantes  para o Exército" e em desenvolvimento a unidade de helicópteros (dez ligeiros  e dez médios), a concretização dos projetos das viaturas blindadas de rodas  (VBR), "um projeto fundamental para a Brigada de Intervenção", e as viaturas  blindadas ligeiras, que Portugal poderia usar por exemplo na missão no Afeganistão.  

 

   Pinto Ramalho disse ter a informação que as viaturas 4x4 do Exército  "se enquadram nos programas considerados prioritários", como por exemplo  a modernização dos C-130 da Força Aérea, que o ministro Santos Silva já  adiantou que não sofrerá alterações mesmo com o corte de 40 por cento na  LPM previsto no PEC.  

 

   "A informação que temos é que a preocupação que existe neste controlo  orçamental e nos tetos da LPM é a de manter compromissos já assumidos e  portanto estes projetos, o do NH90 (helicóptero médio) está em lançamento  e continua, decorre com um calendário perfeitamente definido e o das VBR  8x8 está em marcha", declarou.  

 

   Sublinhando que o Exército entende "que o país tem de fazer esforços  na contenção da despesa", Pinto Ramalho ressalvou que a sua "preocupação  tem a ver com projetos estruturantes e fundamentais, que são indispensáveis  para que o país continue a estar presente nos grandes acontecimentos da  Defesa e da Segurança e onde se materializa a presença do país e das Forças  Armadas".  

 

   Questionado sobre se desta forma o Exército não vai sofrer com os cortes  na LPM, o CEME rejeitou esta ideia.  

 

   "O Exército vai sofrer, em termos de equipamento vai sofrer porque os  projetos de reequipamento do Exército não se limitam aos que acabei de referir,  repare que estamos a falar concretamente de reequipamento na área das forças  de manobra, mas há engenharia de combate, há as artilharias, há a evolução  no domínio nos sistemas sofisticados de combate", notou.  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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cromwell

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Re: Exército Português
« Responder #604 em: Março 26, 2010, 04:30:44 pm »
Citação de: "Lancero"
Defesa: CEME espera que aquisição de viaturas 4x4 não seja afetada por cortes na LPM

Lisboa, 25 mar (Lusa)- O chefe de Estado Maior do Exército (CEME) disse hoje esperar que o processo de aquisição de viaturas blindadas ligeiras 4x4 para o ramo não seja interrompido apesar dos cortes previstos para a Lei de Programação Militar (LPM).



"Nós encaramos o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) com grande compreensão e naturalmente com alguma preocupação, como quem tem a responsabilidade que eu tenho de conduzir o Exército", afirmou o general José Luís Pinto Ramalho.



O chefe militar falava aos jornalistas antes da palestra na Academia Militar (a quarta desde que é CEME) que costuma realizar anualmente para fazer um balanço do ano anterior e expor os projetos para o ano seguinte, que hoje reuniu cerca de três centenas de militares, entre generais, no ativo e na reforma, e coronéis comandantes de unidades.



O CEME apontou como programas de equipamento "importantes e estruturantes para o Exército" e em desenvolvimento a unidade de helicópteros (dez ligeiros e dez médios), a concretização dos projetos das viaturas blindadas de rodas (VBR), "um projeto fundamental para a Brigada de Intervenção", e as viaturas blindadas ligeiras, que Portugal poderia usar por exemplo na missão no Afeganistão.



Pinto Ramalho disse ter a informação que as viaturas 4x4 do Exército "se enquadram nos programas considerados prioritários", como por exemplo a modernização dos C-130 da Força Aérea, que o ministro Santos Silva já adiantou que não sofrerá alterações mesmo com o corte de 40 por cento na LPM previsto no PEC.



"A informação que temos é que a preocupação que existe neste controlo orçamental e nos tetos da LPM é a de manter compromissos já assumidos e portanto estes projetos, o do NH90 (helicóptero médio) está em lançamento e continua, decorre com um calendário perfeitamente definido e o das VBR 8x8 está em marcha", declarou.



Sublinhando que o Exército entende "que o país tem de fazer esforços na contenção da despesa", Pinto Ramalho ressalvou que a sua "preocupação tem a ver com projetos estruturantes e fundamentais, que são indispensáveis para que o país continue a estar presente nos grandes acontecimentos da Defesa e da Segurança e onde se materializa a presença do país e das Forças Armadas".



Questionado sobre se desta forma o Exército não vai sofrer com os cortes na LPM, o CEME rejeitou esta ideia.



"O Exército vai sofrer, em termos de equipamento vai sofrer porque os projetos de reequipamento do Exército não se limitam aos que acabei de referir, repare que estamos a falar concretamente de reequipamento na área das forças de manobra, mas há engenharia de combate, há as artilharias, há a evolução no domínio nos sistemas sofisticados de combate", notou.

Se os veículos 4x4 vão ser Humvees, então pode ser cortado à vontade. :twisted:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Menacho

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Re: Exército Português
« Responder #605 em: Março 26, 2010, 10:06:50 pm »
Os Humvees novos ya nao se fabrican, deberán de ser de segunda mano....
 

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papatango

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Re: Exército Português
« Responder #606 em: Março 26, 2010, 10:47:25 pm »
Acho que há alguma confusão.

Desde quando a AM General LLC foi à falência... ? ? ?
A AM General produz viaturas sob a marca HUMVEE.

A General Motors, fabricava um veículo idêntico com a marca HUMMER. Foi esta marca que os chineses quiseram comprar. Mas eles queriam apenas a marca, ou seja, o direito de utilizar o nome HUMMER.

Que eu saiba a AM General continua a fabricar HUMVEE's e a contratar pessoal, mas posso estar enganado...

Alguém me elucide  :shock:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Lightning

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Re: Exército Português
« Responder #607 em: Março 27, 2010, 10:40:34 am »
Humvee (veiculo militar)



Hummer (veiculo civil inspirado no militar)

 

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pchunter

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Re: Exército Português
« Responder #608 em: Março 31, 2010, 01:32:54 pm »
Citar
Helicópteros para o Exército 'impõem' acordo com Força Aérea



O Exército está a marchar a toda a velocidade para receber e operar os helicópteros médios NH90 em 2012, mas o que está por fazer e as dificuldades financeiras do País mantêm alguma incerteza sobre a evolução da Unidade de Aviação Ligeira (UALE) do ramo.
A formação e qualificação atempada das tripulações (pilotos, mecânicos), a modernização das infra-estruturas do aeródromo militar de Tancos (AMT) ou a colaboração com a Força Aérea - na sua qualidade de Autoridade Aeronáutica - são aspectos críticos para o bom funcionamento da UALE, segundo diferentes fontes.
Uma primeira interrogação tem a ver com o número de helicópteros. O Exército conta receber 10 NH90 (projecto cooperativo no âmbito da NATO, onde Portugal está desde o início e em cuja construção participa através da empresa OGMA) entre 2012 e 2014. "Será que vão receber mesmo esses hélicópteros todos?", interrogou-se uma das fontes ouvidas pelo DN, lembrando o caso do avião militar europeu A400M - a Alemanha integra o consórcio original, financia o programa, mas reduziu o número de encomendas devido às dificuldades financeiras.
Outra interrogação surge no domínio da certificação, área onde entra a Força Aérea. Só que os atritos entre os dois ramos sobre esse programa, desde meados dos anos 1990, têm sido uma constante (com razões de parte a parte, segundo o que se foi ouvindo) - ao ponto de o Exército ter mandado formar pilotos em Espanha.
Actualmente, o Exército tem quatro pilotos (e brevemente vai mandar mais um) ao serviço do Exército espanhol, 10 colocados na Empresa de Meios Aéreos (EMA) do Ministério da Administração Interna - e nenhum na Força Aérea, à excepção de 10 dos 16 mecânicos.
Note-se que compete à Autoridade Aeronáutica - leia-se Força Aérea - certificar as infra-estruturas (se são adequadas a que aeronaves, para operar em que condições e com que equipamentos) de um aeródromo praticamente sem uso há duas décadas, fazer as reservas de espaço aéreo requeridas ou definir onde, quando e a que altitudes podem voar os meios aéreos, entre muitos outros aspectos. A par do apoio diário aos helis (meteorologia, controlo do tráfego aéreo), também a investigação a acidentes com helis do Exército deverá ser feita pela Força Aérea, admitiram fontes do ramo ao DN.
Questionado pelo DN sobre o relacionamento com a Força Aérea, o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) respondeu de forma lacónica: "Teremos de ver como isso irá ser feito." No caso dos pilotos, o ramo assume que "desejavelmente será a Força Aérea a fazer a certificação nacional".
Em matéria de tripulações, o Exército prevê ter "no mínimo" 21 pilotos, pois cada NH90 opera com dois em simultâneo e se estima uma taxa de operacionalidade na ordem dos "70%" (os restantes correspondem a helicópteros que estão parados para manutenção e ou reparação).


Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1531693
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #609 em: Março 31, 2010, 02:16:32 pm »
Citação de: "papatango"
Acho que há alguma confusão.

Desde quando a AM General LLC foi à falência... ? ? ?
A AM General produz viaturas sob a marca HUMVEE.

A General Motors, fabricava um veículo idêntico com a marca HUMMER. Foi esta marca que os chineses quiseram comprar. Mas eles queriam apenas a marca, ou seja, o direito de utilizar o nome HUMMER.

Que eu saiba a AM General continua a fabricar HUMVEE's e a contratar pessoal, mas posso estar enganado...

Alguém me elucide  :oops:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nelson38899

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Re: Exército Português
« Responder #610 em: Abril 01, 2010, 11:28:20 pm »
Citar
A Força de Reacção Imediata (FRI) das Forças Armadas portuguesas entrou em prevenção, a 24 horas, caso a situação político-militar se agrave na Guiné-Bissau, onde esta manhã teve lugar uma tentativa de golpe militar que levou à prisão do primeiro-ministro e do principal chefe militar guineenses.

Segundo fontes militares, a componente terrestre da FRI - uma companhia de pára-quedistas (centena e meia de efectivos) e um destacamento das forças especiais de Lamego - entrou em estado de prevenção para partir em 24 horas, a bordo de aviões C-130 da Força Aérea.

Quanto à componente naval, que se encontra de prevenção a 48 horas, é a fragata Corte Real que está afecta à FRI. Essa unidade naval, a que se junta o reabasteceder Bérrio, prevê transportar uma companhia de fuzileiros (cerca de 120 militares, incluindo elementos do Destacamento de Acções Especiais) e duas dezenas de mergulhadores.

A ordem de activar a FRI foi dada pelo chefe de Estado-maior General das Forças Armadas, general Valença Pinto.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... eccao=CPLP

lá vamos nós de novo!
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lightning

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Re: Exército Português
« Responder #611 em: Abril 02, 2010, 01:06:39 am »
Navpol onde estás tu? :mrgreen:
 

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Re: Exército Português
« Responder #612 em: Abril 02, 2010, 06:01:18 pm »
Alugamos um cancilheiro e ja está o desenrrasca feito.Sempre vivemos assim, para que mudar a nossa tradição ja bem conhecida mundialmente o desenrrasco. Nisso somos peritos mundiais. :G-beer2:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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pchunter

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Re: Exército Português
« Responder #613 em: Abril 05, 2010, 12:28:48 pm »
Não esta a um ferry a apodrecer em Viana do Castelo? :lol:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #614 em: Abril 27, 2010, 04:57:08 pm »
Exército com menos dinheiro para comprar material devido à crise

Vídeo: http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... 151951.htm

Vejam o video!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.