A solução pode ate passar pela solucao de ter algum radar por ali,ou mesmo atraves de voos de patrulhamento feitos por drones.
De qualquer forma a marinha a fap e a Gnr terao sempre que trabalhar em conjunto,obviamente com a guardia civil .
Agora nao so patrulhamento aereo,garante 100% de eficacia tambem tera de haver mais ações de controle terrestre e obviamente maritimas.
Sim, só meios moveis é complicado. Numa primeira fase tem de existir sempre meios fixos colocados estrategicamente para detectar situações.
Muitas vezes eles sabem que determinado avião se dirige para cá. Aí é uma questão de o acompanhar, mas claro com radares em aviões e navios. No caso de navios dada as diferentes velocidades claro que é mais limitado. Mas é importante quando se trate de embarcações.
Por isso comentei que seria talvez mais importante ter meios aéreos capacitados, como aproveitar o C295, para não ter mais logística diferente e, colocar algum tipo de radar que tenha essa capacidade de seguir alvos à distancia.
Ter meios para os interceptar abatendo não vale de nada, quando não se pode fazer só porque apetece. E se não os detectar também nada servem.
E claro, falamos aqui no caso de drogas, mas seria um meio interessante para todas as situações, militares ou civis, assimétricas ou como quiserem chamar.
O ST armado lá no Brasil ou afins tem interesse, porque além dessa opção de permitirem o abate mesmo só no âmbito de drogas ou outros tráficos, o espaço terrestre é imenso e as capacidades de detecção e seguimento por radar é dificultado pelo relevo e capacidade dessas avionetas voarem baixo e terem muito local onde aterrar e se esconder.
Diferente do território nacional, com um imenso mar antes de cá chegarem e depois a área terrestre não é tão grande.
Estar a usar os meios meios e a mesma estratégia para coisas bem diferentes não parece ser correcto