Refira-se tb que na viagem de circumnavegação de África pelo SNMG-1 apenas havia um heli em toda a força, precisamente o da Álvares Cabral.
E como já foi dito, a única vez que uma VdG embarcou 2 helis foi durante a intervenção na Guiné.
Na verdade, já noutras situações, como em Timor-Leste (2000) e na Guiné-Bissau (em 2004), além de, claro, a crise da Guiné-Bissau de 1998.
Em relação à SNMG1, um facto que, felizmente, permitiu o resgate de uma pessoa na Ilha Jazirat, no Iémen, quando houve a erupção de um vulcão.
Em relação ao número de helicópteros, o mais provável, como referiu o Carlos, é não haver a aquisição de mais aeronaves. A compra de células paquistaneses, por exemplo, está completamente afastada pelo seu estado de conservação. O objectivo, com a vinda das duas novas fragatas, é poder constituir três destacamentos para embarque de forma permanente.
De resto, alguns dados novos serão desenvolvidos num artigo a publicar, brevemente, na
Vega.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro