Boas,
Os A7-P Corsair, aviões em segunda mão destinados a ataque à superficie a partir dos Porta-Aviões dos USA a desempenharem funções de Defesa Aerea em Portugal é uma situação perfeitamente absurda, hoje em dia felizmente ultrapassada.
Foi, sem dúvida, um momento muito infeliz da história da aviação militar, odioso fruto da falta de alternativas !
Contudo essa triste situação não torna, de forma alguma, o A7-P Corsair numa alternativa minimamente viável para a Defesa Aerea de qualquer Estado, muito menos para um pais da Nato, com responsabilidades na rota do atlantico sul.
Era como destinar aviões Stukas para enfrentar em combate aereo aviões como o Hurricane, e isto para não ser muito mauzinho na comparação
), em conjugação com o A7 Corsair II para funções de outro tipo.