OGMA

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Re: OGMA
« Responder #60 em: Janeiro 14, 2020, 06:49:18 pm »
The Portuguese aerospace firm OGMA Indústria Aeronáutica de Portugal completed maintenance work on a C-130H Hercules transport aircraft of the @usairforcepic.twitter.com/FCf1IBUoNj

https://twitter.com/Defence360/status/1217125676446371840

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: OGMA
« Responder #62 em: Agosto 27, 2020, 07:03:31 pm »

 :G-beer2: :G-beer2: :G-beer2:

#OGMA delivered an F-16 aircraft to the @kon_Luchtmacht (Royal Netherlands Air Force), last Aug 21st. The aircraft was at our facilities under the anti-corrosion program, including corrosion treatment, and painting and counting with the participation of several areas of #OGMA.



https://twitter.com/OGMA_PT/status/1298929172455227392

Abraços
« Última modificação: Agosto 27, 2020, 07:04:20 pm por tenente »
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Re: OGMA
« Responder #63 em: Outubro 07, 2020, 04:28:47 pm »
Para evitar abrir um tópico na FAP "P600 AEW para a FAP"  :mrgreen:

Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: OGMA
« Responder #64 em: Novembro 12, 2020, 05:11:56 pm »
OGMA investe 74 milhões de euros e cria 300 empregos com novo centro de manutenção de motores

Citar
Contrato com a fabricante de motores de avião Pratt & Whitney vai triplicar o volume de negócios da OGMA para perto de 600 milhões de euros anuais.

Citar
A OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal assinou um contrato com a Pratt & Whitney e vai ser o novo centro de manutenção de motores de aeronaves desta unidade da Raytheon Technologies.
A empresa portuguesa, detida em 65% pela Embraer e em 35% pelo Estrado português através da idD Portugal Defence, vai investir 74 milhões de euros e alargar o seu âmbito de atuação com a entrada na área de manutenção, reparação e revisão da Pratt & Whitney em Portugal.

Segundo a OGMA, o projeto, desenvolvido com o suporte da Embraer ao longo dos últimos 12 meses, permite-lhe "iniciar a manutenção de motores GTF (geared turbofan), usados pela nova geração de aeronaves comerciais, nomeadamente a família Airbus A320neo, Airbus A220 e Embraer E190-E2 e E195-E2".

O contrato com a Pratt & Whitney, um dos maiores fabricantes mundiais de motores de aeronaves, foi formalizado recentemente e, segundo adianta, o projeto de industrialização e capacitação tem início agendado para 2021, estando previsto ser desenvolvido nas próximas duas décadas.

Ao longo do projeto, que terá maior incidência entre 2022 e 2023, prevê-se a criação de cerca de 300 postos de trabalho diretos altamente qualificados, refere a empresa aeronáutica.
 
O investimento de 74 milhões de euros será maioritariamente realizado nos quatro primeiros anos do projeto e, segundo a OGMA, vai permitir-lhe "alargar o seu âmbito de atuação na área de manutenção de motores e captar novos negócios ao longo das próximas décadas", o que lhe permitirá triplicar o volume de negócios para cerca de 600 milhões de euros anuais.

Citado no comunicado, Alexandre Solis, CEO da OGMA, considera que "este é um marco histórico". "Ao merecermos a confiança da Pratt & Whitney, estamos a dar provas da competência e experiência das nossas equipas, mas estamos também a dar condições para a OGMA continuar com uma operação duradoura nas próximas décadas. Estamos motivados e cheios de vontade de começar esta parceria com a Pratt & Whitney", acrescentou.

Segundo explica ainda a empresa, os motores GTF da Pratt & Whitney "constituem uma nova geração de motores turbofan de alto bypass, que começaram a operar em 2016, permitindo operações com redução de até 16% no consumo de combustível, até 75% nas emissões de ruído e entre 50 a 75% das emissões de CO2 e NOx (óxido de nitrogénio) em comparação com a geração anterior de motores".

Em agosto, em entrevista ao Negócios, o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, disse esperar fazer este ano um anúncio muito significativo sobre um acordo de fornecimento grande com a OGMA.

Na altura, considerou que esse negócio internacional permitira à empresa portuguesa "dar um salto qualitativo muito grande este ano", ainda que "com um deslize de dois, três meses, devido à pandemia"
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Re: OGMA
« Responder #65 em: Novembro 30, 2020, 09:47:19 pm »
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Re: OGMA
« Responder #66 em: Novembro 22, 2021, 02:10:35 pm »
OGMA reforça colaboração com a P&W na manutenção dos motores GTF

Citar
OGMA juntou-se à rede GTF MRO da Pratt & Whitney no ano passado, quando foi anunciado que asseguraria a manutenção aos motores GTF PW1100G-JM, da nova geração de aeronaves comerciais, nomeadamente a família Airbus A320neo.

O projeto com a Pratt & Whitney envolve um investimento de 80 milhões de euros, expande a gama de serviços de manutenção de motores da OGMA, cria quase 500 postos de trabalho nos próximos anos e permite à empresa triplicar o seu volume de negócios para quase 600 milhões de euros por ano.

A OGMA, uma empresa do Grupo Embraer, assinou hoje, 19 de novembro, um novo contrato com a Pratt & Whitney que reforça a colaboração entre as duas empresas, iniciada há um ano. Este acordo, assinado na presença do Primeiro Ministro, Antônio Costa, garante que Portugal assegurará a manutenção do motor PW1900G das aeronaves Embraer E190-E2 e E195-E2.

Em novembro de 2020, a OGMA foi anunciada como um centro de manutenção autorizado para a Pratt & Whitney, um dos maiores fabricantes mundiais de motores aeronáuticos. Nessa altura, foi formalizado um acordo que permitiu à empresa portuguesa desenvolver competência para assegurar a manutenção do motor Pratt & Whitney GTF™ PW1100G-JM. Este ano, essa capacidade passa a incluir o motor PW1900G.

Este foi o culminar de um projeto desenvolvido pela OGMA, com o apoio da Embraer, que permitiu à empresa expandir o seu âmbito de atividade na área da manutenção de motores, marcando a entrada da área de manutenção, reparação e revisão da Pratt & Whitney em Portugal.

Ao longo do projeto, com um maior impacto entre 2022 e 2023, espera-se a criação de cerca de 300 empregos diretos altamente qualificados. Com este novo contrato, a partir de 2027, é prevista a criação de cerca de mais 200 postos de trabalho.

A OGMA investe um total de 80 milhões de euros nesta colaboração, principalmente nos primeiros quatro anos do projeto, numa etapa estratégica que permitirá à empresa alargar o seu âmbito de atividade na área da manutenção de motores, captar novos negócios nas próximas décadas e triplicar o volume de negócios, atingindo os 600 milhões de euros por ano. Durante o período de 30 anos da vigência do contrato entre a OGMA e a P&W, prevê-se um volume de negócios superior a 13 mil milhões de euros.

Citar
Os motores GTF da Pratt & Whitney constituem uma nova geração de motores turbofan de alto bypass, que começaram a operar em 2016, permitindo operações com redução de até 16% no consumo de combustível, até 75% de redução nas emissões de ruído e até 50% de redução nas emissões regulamentadas em comparação com a geração anterior de motores.

Para Alexandre Solis, CEO da OGMA, “este reforço da colaboração com a Pratt & Whitney é o reconhecimento de uma colaboração iniciada há um ano entre duas empresas que procuram a excelência e qualidade nos seus produtos. É também uma valorização do compromisso e experiência das nossas equipes”.

Citar
“Estamos satisfeitos por ver o papel da OGMA como membro da nossa rede GTF MRO expandir-se para englobar o PW1900G”, afirma Marc Meredith, diretor executivo do GTF Engine Aftermarket na Pratt & Whitney. “A relação entre a Pratt & Whitney, a Embraer e a OGMA tem sido inestimável e estamos confiantes de que a capacidade e experiência da OGMA serão um trunfo relevante para a rede, uma vez que continuamos a apoiar a nossa crescente frota global de motores GTF com serviço de classe mundial”.

“Adicionar a capacidade de manutenção dos motores PW1900G é um passo importante para a consolidação da OGMA como centro de serviço de referência para motores GTF para operadores de E-Jets E2, além de representar um reforço da estratégia de diversificação de negócios da Embraer em Portugal, contribuindo para a satisfação dos nossos clientes e para gerar novas receitas nos próximos anos”, disse Johann Bordais, Presidente e CEO da Embraer Services & Support.
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Re: OGMA
« Responder #67 em: Abril 21, 2023, 10:19:29 pm »
Brasileira Embraer vai produzir com as OGMA avião Super Tucano com padrões da NATO

"Eu vim na equipa do Presidente porque ia ter aí uma agenda da Embraer do Super Tucano e do KC-390 que é positiva para o Brasil", afirmou José Múcio Ribeiro, ministro brasileiro da Defesa, em declarações num hotel de Lisboa onde está instalada a comitiva que acompanha o Presidente Lula da Silva numa visita oficial a Portugal.



O ministro da Defesa do Brasil confirmou hoje em Lisboa que a empresa aeronáutica brasileira Embraer vai produzir o avião Super Tucano com padrões NATO, numa parceria com as OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, onde a empresa já tem uma participação.

"Eu vim na equipa do Presidente porque ia ter aí uma agenda da Embraer do Super Tucano e do KC-390 que é positiva para o Brasil", afirmou José Múcio Ribeiro, em declarações num hotel de Lisboa onde está instalada a comitiva que acompanha o Presidente Lula da Silva numa visita oficial a Portugal.

Segundo o ministro da Defesa, "o Presidente quer tanto incentivar a indústria de Defesa brasileira quanto aumentar o investimento na indústria de Defesa". E como a Embraer já está a operar em Portugal, Múcio Ribeiro acrescentou: Numa "parceria da Embraer brasileira com a empresa daqui [OGMA], vamos fabricar aviões brasileiros já com as características da OTAN [NATO]" em Portugal. "O Super Tucano brasileiro não tinha" essas características, explicou.

Além disso, admitiu também que a outra ideia é exportar o KC-390, já produzido pela Embraer em Portugal, para outros países europeus.

O Presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, chegou hoje a Lisboa para uma visita oficial a Portugal, com uma agenda intensa, que inclui uma cimeira luso-brasileira, com assuntos da comunidade imigrante em debate, mas também com um negócio aeronáutico no horizonte.

Na cimeira luso-brasileira, que decorre no sábado à tarde, constará um capítulo "dedicado aos assuntos da comunidade imigrante do país em Portugal", disse à Lusa uma fonte oficial brasileira.

Lula da Silva estará em Portugal até 25 de Abril, com uma delegação com um "número expressivo", com vários ministros, entre os quais da Cultura, Transportes, Saúde, Defesa, Ciência e Tecnologia, Igualdade Racial e Direitos Humanos e da Cidadania.

O programa da visita começa no sábado, com uma cerimónia de boas-vindas com honras militares na Praça do Império, em Lisboa, seguida de uma outra breve cerimónia no interior do Mosteiro dos Jerónimos, com deposição de coroa de flores no túmulo de Luís de Camões.

Depois, o chefe de Estado brasileiro reúne-se com o seu homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, no Palácio de Belém, a que se segue um encontro ampliado de delegações e um almoço com o primeiro-ministro português.

Na segunda-feira, 24 de abril, Luís Inácio Lula da Silva, que tomou posse pela terceira vez como Presidente do Brasil em janeiro deste ano - após vencer eleições renhidas em outubro de 2022 contra o antigo chefe de Estado Jair Bolosonaro - irá para Matosinhos, no Porto, onde participa no Fórum Empresarial Portugal-Brasil.

O regresso a Lisboa será feito, no dia seguinte, a bordo de um KC-390, produzido pela Embraer, com importantes investimentos em Portugal, e à qual o Estado comprou recentemente cinco daqueles aviões.

Na chegada a Lisboa, o líder brasileiro irá às OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, em Alverca, controlada pela Embraer e à tarde cumprirá outro dos momentos altos do programa: No Palácio de Queluz entrega o Prémio Camões, de 2019, ao cantor e escritor brasileiro Chico Buarque.

No dia 25 de Abril, está programado para as 10:00 uma "sessão solene" em homenagem a Lula da Silva, que antecede as celebrações do 25 de Abril, na qual o Presidente brasileiro fará um discurso.

Mas Lula da Silva já não deverá marcar presença na sessão solene das celebrações do 25 de Abril, pois segue depois para Madrid com uma agenda que incluiu reuniões com o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, Filipe VI de Espanha e ainda um fórum empresarial.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/brasileira-embraer-vai-produzir-com-as-ogma-aviao-super-tucano-com-padroes-da-nato

Podíamos doar os ST à Ucrãnia e limpávamos este cancro que é a associação a um comunista anti-UE e anti-EUA  :mrgreen:
Como é possível o ST padrão NATO ver a luz do dia se o Lula é anti-NATO? Alguém sabe se faz algum sentido esta jogada?
« Última modificação: Abril 21, 2023, 10:20:27 pm por Viajante »
 

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Re: OGMA
« Responder #68 em: Abril 22, 2023, 03:47:56 am »
A importância de um país é mais do que as declarações de uma pessoa (mas o Presidente também não é uma pessoa qualquer).

Já se sabe que o nosso governo e PR estão muito virados para os países de língua portuguesa, então eles de certeza que querem aproximar (ou pelo menos manter) o Brasil das posições da Europa/EUA e não afastar, o Brasil até pode dizer que é neutral no conflito, a favor da paz e dos países beligerantes se entenderem, e que quer organizar o tal grupo de países, etc, não pode é dizer o que disse na China, que o país atacado também é culpado, que a Europa e EUA deviam parar de ajudar a Ucrânia, ele ai está a tomar o lado russo e não neutral.
« Última modificação: Abril 22, 2023, 03:49:01 am por Lightning »
 
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Re: OGMA
« Responder #69 em: Abril 22, 2023, 02:17:36 pm »
Embraer vai produzir aeronaves Super Tucano em Portugal


Citar
Em Lisboa, Lula assinará acordo para permitir produção da aeronave de defesa Super Tucano pela Embraer em parceria com a portuguesa OGMA.

O presidente Luís Inácio Lula da Silva formalizará, durante sua viagem a Lisboa, um acordo para permitir a produção do turboélice de ataque EMB-314 Super Tucano em Portugal, por meio de uma parceria entre a Embraer e a fabricante portuguesa OGMA.

A informação foi confirmada pelos ministros da Defesa, José Múcio Monteiro, e da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos que acompanham o presidente na viagem a Portugal. O anúncio oficial da parceria deverá ser feito na segunda-feira, 24 de abril.

Segundo Múcio, as aeronaves serão fabricadas seguindo os padrões da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar da qual Portugal faz parte.


Dessa forma, a Embraer deve ampliar sua capacidade de vender aviões de defesa para países membros da OTAN, bloco que hoje está majoriatamente ao lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia. Portugal já demonstrou interesse em adquirir 10 aeronaves Super Tucano.

Lula, inclusive, deve fazer uma visita à OGMA na segunda-feira (23/4). A empresa atualmente já tem uma parceria com a Embraer para a produção da aeronave de transporte militar KC-390 Millennium.

A perspectiva é de que também o presidente Lula anuncie um acordo envolvendo os aviões KC-390, produzido pela Embraer em território luso, abrindo uma porta importante para a União Europeia.


O Embraer EMB-314 Super Tucano é um avião turboélice de treinamento militar e de ataque leve fabricado pela empresa brasileira Embraer. Ele foi projetado para missões de contrainsurgência, reconhecimento armado, apoio aéreo próximo, treinamento avançado e outras operações táticas.

O Super Tucano é equipado com sistemas de navegação avançados, sensores e armamentos para lidar com as ameaças modernas. Ele é alimentado por um motor turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-68C, capaz de produzir até 1.600 cavalos de potência, o que permite atingir velocidades máximas de cerca de 590 km/h e uma autonomia de mais de 1.500 km.

A aeronave é conhecida por sua capacidade de operar em condições adversas, como em áreas remotas e com pouca infraestrutura, tornando-se uma opção popular para missões de contra-insurgência e operações militares em áreas de conflito. O Super Tucano é usado por vários países em todo o mundo, incluindo Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Indonésia, Angola, Chile e outros. Além disso, o Super Tucano é altamente valorizado por suas capacidades de treinamento e é usado para treinar pilotos de várias forças aéreas em todo o mundo.

 :arrow:  https://www.cavok.com.br/embraer-vai-produzir-aeronaves-super-tucano-em-portugal
 

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Re: OGMA
« Responder #70 em: Abril 22, 2023, 03:23:50 pm »
A importância de um país é mais do que as declarações de uma pessoa (mas o Presidente também não é uma pessoa qualquer).

Já se sabe que o nosso governo e PR estão muito virados para os países de língua portuguesa, então eles de certeza que querem aproximar (ou pelo menos manter) o Brasil das posições da Europa/EUA e não afastar, o Brasil até pode dizer que é neutral no conflito, a favor da paz e dos países beligerantes se entenderem, e que quer organizar o tal grupo de países, etc, não pode é dizer o que disse na China, que o país atacado também é culpado, que a Europa e EUA deviam parar de ajudar a Ucrânia, ele ai está a tomar o lado russo e não neutral.

Eu não dou essa tolerãncia ao Brasil. Como país, sem dúvida que devemos ter as melhores relações possíveis, mas não a qualquer custo e sem qualquer vantagem evidente para Portugal!

O Lula é um bandido! Ponto. Temos de o receber bem porque é o responsável máximo do Brasil, pais que temos de ter sempre boas relações, mas nunca a qualquer custo!

A Embraer está cá porque foi convidada e porque já recebeu por alto uns 100 milhões de euros de subsídios da União Europeia. União que o Lula despreza e ataca. E no fundo ataca-nos a nós! Só por esse motivo eu não tenho a menor consideração pelo ex-presidiário! Já temos demasiadas más experiências. Por causa de sermos coniventes com os corruptos do Brasil (não confundir com todos os brasileiros, evidentemente,), ficamos sem as maiores empresas nacionais, para o caso de termos alguém com falta de memória:
- A PT foi em tempos uma das melhores empresas de telecomunicações a nível mundial, até chegar ao Brasil, que quase a levou à falência (investimento imenso na VIVO) e que obrigou a todo-poderosa PT pedir ajuda à espanhola Telefonica para ajudar a financiar a VIVO no Brasil. A Telefonica acabou por comprar a VIVO a peso de ouro (7,5 mil milhões) e obrigaram a PT a gastar metade disso a comprar a falida OI. Todos vimos o que sucedeu, a PT foi-se e era uma empresa que sempre nadou em dinheiro!
- Cimpor. Para quem não sabe, já foi a nº 2 da Europa, com dezenas de fábricas de cimento espalhadas pelo mundo. Assim que aceitaram 2 empresas brasileiras e concorrentes comprarem a Cimpor...... esta foi desmantelada!!!! Repito, era uma empresa líder mundial e só atrás da Lafarge! Hoje alguém se lembra que a Cimpor existiu!
- Podemos chamar ao barulho a problemática TAP, que por imposição dos gestores brasileiros, compraram a antiga manutenção da VARIG, que deu prejuízos à TAP, todos os santos anos!

Eu preferia que nos envolvêssemos com países mais evoluídos que nós, em aspectos que mais interessam como o nosso próprio desenvolvimento e não ensinarmos dicas...... sobre corrupção!

Peço desculpa, mas não dou o benefício da dúvida, principalmente pelo que diz o ex-presidiário Lula! Se ele defende as ditaduras deste planeta, é lá com ele, mas não podemos aceitar negócios da treta, como temos com Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e ainda sermos criticados. No fim acabamos sempre por pagar as contas dessas farras e até agora não foi diferente! Se se lembrar de algum negócio com o Brasil que tenha sido positivo para Portugal, faça favor, não me lembro de nenhum (apesar de que admita que possam existir!)

Vamos "vender" ST para a NATO quando o bêbado critica a NATO? Provavelmente com a minha idade já me custa demasiado dobrar a espinha a estas tretas!

A todos os brasileiros de bem que queiram vir, são benvindos, todos os outros, incluindo o molusco, devolução à origem!
 
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Re: OGMA
« Responder #71 em: Abril 24, 2023, 09:40:29 pm »
Aí é que está, não existe vantagem para Portugal. Aquela lógica de que vamos fabricar os ST para a NATO, é mesmo a basear-se numa mega suposição, do tipo que temos qualquer peso para andar a forçar outros países da aliança a comprar a aeronave.

Se querem fabricar aeronaves cá em Portugal, então que o façam para algo que tenha real mercado, e não com base num delírio de que toda a gente na NATO quer Super Tucanos "só porque sim".

Agora é deixar a questão, eles vão comprar alguma coisa das nossas empresas? Encomendaram navios à WestSea ou Arsenal do Alfeite? Drones à Tekever? Ou os negócios são só unilaterais?
 
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Re: OGMA
« Responder #72 em: Abril 24, 2023, 09:51:18 pm »
Aí é que está, não existe vantagem para Portugal. Aquela lógica de que vamos fabricar os ST para a NATO, é mesmo a basear-se numa mega suposição, do tipo que temos qualquer peso para andar a forçar outros países da aliança a comprar a aeronave.

Se querem fabricar aeronaves cá em Portugal, então que o façam para algo que tenha real mercado, e não com base num delírio de que toda a gente na NATO quer Super Tucanos "só porque sim".

Agora é deixar a questão, eles vão comprar alguma coisa das nossas empresas? Encomendaram navios à WestSea ou Arsenal do Alfeite? Drones à Tekever? Ou os negócios são só unilaterais?

Como é óbvio é unilateral.
 

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Re: OGMA
« Responder #73 em: Junho 02, 2023, 11:28:44 pm »
Empresa da Embraer em Portugal, OGMA vai produzir motores do Airbus A320neo

Thiago Vinholes
2 de junho de 2023

OGMA iniciou a construção da instalação em Alverca onde será o montado o motor PW1100G da Pratt & Whitney






Empresa “faz tudo” do grupo Embraer em Portugal, a centenária Oficinas Gerais de Material Aeronautico, a OGMA, iniciou a construção de uma nova instalação em Alverca para montar motores turbofan da Pratt & Whitney. Os equipamentos, porém, não servirão para impulsionar os E-Jets, mas sim os modelos da família A320neo da Airbus.

Como noticiou o Flight Global, o novo centro de montagem na sede da OGMA será inaugurado no segundo trimestre de 2024. Serão duas linhas de produção do motor PW1100G da linha GTF.

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A OGMA informou que a produção inicial deve alcançar cerca de 25 motores por ano. Até 2030, a empresa portuguesa diz que o ritmo anual de montagem deve subir para em torno de 200 turbofans da série GTF.

“Em abril de 2024 estaremos prontos para apresentar o primeiro motor. Isso mudará a OGMA”, disse Paulo Monginho, CEO da empresa portuguesa. O executivo afirmou à publicação que o novo empreendimento, avaliado em € 74 milhões, tem o apoio da Embraer.

Monginho acrescentou que, em 2025, a OGMA deve iniciar a montagem do motor PW1900G, usado nos E190-E2 e E195-E2 da Embraer. O executivo também apontou o PW1500G, do Airbus A220, como outra opção de motor que poderia ser finalizado em Alverca.

Os Embraer E2 são impulsionados por motores GTF da Pratt & Whiney (New York-air)
A empresa portuguesa trabalha com Pratt & Whitney há alguns anos e serve como um dos mais importantes centros de MRO da Europa. A companhia também dá suporte a motores Rolls-Royce, usados em jatos Airbus A320 e Boeing 737.

“Depois da industrialização com o KC-390 há alguns anos, este é de longe o projeto mais importante que assumimos”, disse Monginho.

Fora a manutenção (MRO) de aviões civis e militares, e motores, outra especialidade da OGMA é produção de aeroestruturas. A empresa portuguesa produz partes críticas da fuselagem do KC-390 Millennium que depois são enviados para a linha de montagem final da Embraer em Gavião Peixoto (SP).  A companhia ainda fornece componentes para outros jatos comerciais e executivos da Embraer, Airbus, Dassault e Pilatus.

https://www.airway.com.br/empresa-da-embraer-em-portugal-ogma-vai-produzir-motores-do-airbus-a320neo/


 
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Re: OGMA
« Responder #74 em: Junho 19, 2023, 05:13:24 pm »
OGMA investe 90 milhões de euros e contrata 200 pessoas para se ajustar a novos contratos
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ogma-investe-90-milhoes-de-euros-e-contrata-200-pessoas-para-se-ajustar-a-novos-contratos/
Citar
A OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal está a investir 90 milhões de euros e a contratar 200 pessoas para se capacitar para novos contratos que irão permitir que a faturação da empresa triplique até 2027, adiantou o CEO.

Em declarações à Lusa, Paulo Monginho, presidente executivo (CEO) da OGMA destacou “dois projetos muito importantes”.

“O primeiro é a preparação da nossa empresa em Portugal para fazer a manutenção dos motores” para “os aviões Airbus 320neo” e para “o E2 da Embraer”, referiu.

Segundo o líder da empresa, “estes modelos de motores vão permitir à OGMA mais do que triplicar a sua receita nos próximos anos”, adiantando que está a falar “de uma evolução extraordinária” para a empresa e “para a indústria nacional que entra diretamente na cadeia de valor da Airbus ao nível dos motores e dos ‘e-jets’ da Embraer”.