Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

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Lampuka

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« Responder #180 em: Outubro 09, 2005, 06:47:29 pm »
Segundo o site dos estaleiros de Viana:  

2 Navios de Patrulha Oceânica (NPO 2000) (C. Nº. 238 / 239)
                    C. Nº.238 / 239 estão na fase de instalação

2 Navios de Combate á Poluição (NCP) (C. Nº. 240 / 241)

                    C. Nº.240 / 241 estão na fase de projecto

O primeiro navio de patrulha oceânica (NPO) será entregue à Marinha em Abril de 2006 e o segundo em Agosto do mesmo ano.
- Em 2007 serão entregues os dois primeiros navios de combate à poluição (NCP), respectivamente em Abril e Setembro.
João Pereira
 

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TOMKAT

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« Responder #181 em: Outubro 09, 2005, 07:46:28 pm »
Citação de: "Lampuka"
Segundo o site dos estaleiros de Viana:  

2 Navios de Patrulha Oceânica (NPO 2000) (C. Nº. 238 / 239)
                    C. Nº.238 / 239 estão na fase de instalação

2 Navios de Combate á Poluição (NCP) (C. Nº. 240 / 241)

                    C. Nº.240 / 241 estão na fase de projecto

O primeiro navio de patrulha oceânica (NPO) será entregue à Marinha em Abril de 2006 e o segundo em Agosto do mesmo ano.
- Em 2007 serão entregues os dois primeiros navios de combate à poluição (NCP), respectivamente em Abril e Setembro.


Obrigado Lampuka ...e JLRC.
Fiquei esclarecido.
Embora continue a achar que primeiro deveriam ser  construidos os NCP's.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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P44

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« Responder #182 em: Outubro 10, 2005, 10:27:58 am »
Citação de: "Duarte Mendonça"
Seja bemvindo Lampuka!
É bom saber que não sou o único Açoriano que anda por aqui (embora seja da ilha dos Bravos)

Estou completamente de acordo com as tuas observações, e sempre propus  uma série de NPOs militarizados. Todos os navios da classe deveriam ter uma peça de 57mm Bofors e respectivo radar de controlo de tiro. Uma peça 57mm teria a maior polivalência em tiro AA/anti-superficie e até em função anti-míssil. OS NPOs /corvetas teriam um mínimo de protecção com estas caraterísticas.

3 Corvetas A/S; estas deveriam receber os sonares, sensores, meios de defesa e empastelamento, tubos lança-torpedos e demais equipamento de comunicações e controlo das fragatas JB, que foram alvo de modernização nos anos 90. Estes teriam ainda hangar retráctil para operar um heli SeaLynx se necessário. Um sistema CIWS completaria esta série: os Vulcan-Phallanx retirados das VdG seriam uma opção, se esta classe fosse modernizada.

3 Corvetas general purpose, com os SeaSparrow retirados das VdG (estas recebriam ESSM), Harpoon, e os tubos lança-torpedos retirados das BdA,para além de sensores retirados das VdG que fossem substituidos.

A Marinha teria 6 NPOs (4 de patrulha/2 com função adicional de combate a poluição), e 6 Corvetas (3 A/Sub e 3 General Purpose)

Uma segunda classe de NPCs/ navios de MCM seria uma proposta interessante.


 8) Eu também gostava de ver isso acontecer, mas todos dizem que sou doido e utópico :oops:  :roll:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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papatango

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« Responder #183 em: Outubro 10, 2005, 05:02:39 pm »
Citação de: "Lampuka"
Não serão demasiados navios para esta função? Não seria preferível optar por construir, por exemplo, 5 com esta configuração, e outros 5 baseados no mesmo projecto com algumas alterações que os tornariam mais válidos militarmente?


De facto, mesmo os 8 + 2 NPO/NPC não são nada de mais para uma ZEE do tamanho da nossa.

A questão com o artilhamento dos NPO's é relativamente simples:

Para que serve colocar uma peça de 57mm num NPO?
O que é que uma peça de 57mm com radar e comando eléctico faz, que não possa ser feita por uma peça manual de 40mm?

Uma peça de 57mm tem uma probabilidade minima de defender um navio como um NPO de um ataque por meio de misseis anti-navio.

Para proteger o NPO. precisavamos no mínimo de canhão de 56 ou 76, mais um Vulcan/Phalanx. Mas mesmo os actuais Phalanx das Vasco da Gama já estão relativamente desactualizados.

Ora: Se até as fragatas, estão a ficar desactualizadas e se o dinheiro é pouco, faria algum sentido artilhar NPO's quando as fragatas também não estão devidamente equipadas?

Como em todos os casos é uma questão de opção. Mas a realidade, é que a probabilidade de um NPO ser necessário para qualquer acção militar é minima, e é para isso que servem as fragatas.

O NPO, deve ser capaz de enfrentar mar encapelado e manter-se no mar durante bastante tempo. A sua tripulação reduzida também ajuda, pois quanto menos tripulação tiver o navio, mais fácil é o aprovisionamento de viveres. O NPO disporá de capacidade para utilizar helicópteros, mas mesmo assim dependendo das condições do mar.

Mesmo numa fragata VdG já é dificil, em condições de mar revolto fazer aterrar um helicóptero. Num NPO, é muito mais complicado ainda. Logo, pensar em helicópteros no NPO, até é uma possibilidade teorica, mas do ponto de vista prático, não faz grande sentido.

Para cúmulo, aumentar a capacidade militar do navio, aumenta a necessidade de especialistas e técnicos responsáveis pela sua operação. Na maior parte dos casos, não entendemos o nivel de sofisticação que implica, colocar uma arma controlada por radar e com comandos eléctricos/hidraulicos. As pessoas que gerem essas armas, não são simples marinheiros, são técnicos especialistas, que custam à marinha muito mais caro.

Já tivemos navios na marinha, em que os marinheiros se riam relativamente a certos equipamentos que os equipavam, porque nunca entenderam para que serviam ou que vantagens se podiam obter da sua utilização.

Para ter um navio de guerra, não basta gastar dinheiro na compra das armas, enviando para lá um "monte" de marinheiros e esperar que eles aprendam a utilizar as armas.

Veja-se o caso da fragata Meko (ARADU) da Nigéria, que os nigerianos nunca conseguiram operar em condições.

Nós não somos a Nigéria. Mas esses técnicos fazem falta nas Vasco da Gama e futuramente nas Perry. Os NPO, deveriam estar não na Marinha, mas numa Guarda Costeira. Isto, se nós tivessemos coragem para acabar com a Policia Maritima, com a área naval da GNR/Brigada Fiscal, e com a parte da Marinha que apenas serve para patrulhar, para criar uma Guarda Costeira.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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E-migas

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« Responder #184 em: Outubro 10, 2005, 06:00:10 pm »
Apoiado!

Já advoguei, não sei se neste forum, a criação de uma Guarda Costeira.
Acho a hipotese de uma única entidade que agregasse O ISN, a Policia Maritima e todas as outras entidades que fiscalizam e ou regulam a nossa Costa e os "nossos mares", uma mais valia em termos de organização, de custos e possivelmente de material.

Uma organização única, com mais meios, e menores custos do que o conjunto de todas as outras.

Instituto de Socorros a Náufragos, a Policia Marítima, a Guarda-fiscal devem ser agrupados numa nova força!

Uma nova força conjunta que agregue todas as funções das anteriores e as componentes de combate ao tráfico de pessoas e bens, combate à poluição, patrulhamento de mar alto, pesca ilegal, etc.

Assim, deve ser criada uma Guarda Costeira!

Esta nova força deve ter jurisdição sobre toda a costa, zonas ribeirinhas e sobre Zona Económica Exclusiva de Portugal.

Essa Guarda Costeira deve ser constituída por todos os meios navais não de guerra, i.e. de Navios Patrulha para baixo.

Os novos Navios de Patrulha Oceânica, futuros patrulhas costeiros e fluviais devem ser incluídos nesta força.

Para além disso a Guarda Costeira deve ter um contingente de helicópteros próprio, permitindo-lhe operar missões de fiscalização e salvamento.


As Vantagens:

1- Maior Coordenação de Meios em caso de necessidade (uma estrutura de comando central poderia controlar a alocação de meios para vigiar as praias na época balnear e salvamento em mar alto, ao mesmo tempo que poderia encetar missões de policiamento sem prejudicar nenhuma delas)

2- As capitanias dos portos passariam para a alçada desta Guarda Costeira;

3- O orçamento que financia esta força pode ser partilhados pelo Ministério da Administração Interna e Pelo Ministério da Defesa; Assim teriamos um maior controlo sobre o nosso espaço Marítimo, ao mesmo tempo que teríamos mais navios em patrulha e a Marinha poderia ter mais orçamento para modernizações.

4- A Marinha de guerra passa a ser um instrumento de politica externa e não uma força policial demasiado musculada ou uma força militar fraca (existiriam mais fundos para a construção de verdadeiros navios de guerra).

5- Em caso de necessidade os navios da Guarda Costeira poderiam ser rapidamente rearmados para qualquer conflito em que fosse necessária a participação de Portugal. (Navios modulares com kits de equipamento bélico vário) Nessa altura os navios passariam para a alçada da Marinha e ser-lhes-iam alocadas missões de combate! Esta situação tem precedentes na Guarda Costeira dos Estados Unidos, que durante a Segunda Guerra Mundial escoltou comboios de navios pelo atlântico.

6- O litoral nacional e todas as paisagens protegidas estariam sobre a protecção da Guarda Costeira. Assim o patrulhamento durante a época balnear seria feita por Guarda-costas e não por nadadores-Salvadores. Este patrulhamento seria feito todo o ano!

Quer acham?


Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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Miguel

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« Responder #185 em: Outubro 10, 2005, 07:51:10 pm »
Citação de: "E-migas"
Apoiado!

Já advoguei, não sei se neste forum, a criação de uma Guarda Costeira.
Acho a hipotese de uma única entidade que agregasse O ISN, a Policia Maritima e todas as outras entidades que fiscalizam e ou regulam a nossa Costa e os "nossos mares", uma mais valia em termos de organização, de custos e possivelmente de material.

Uma organização única, com mais meios, e menores custos do que o conjunto de todas as outras.

Instituto de Socorros a Náufragos, a Policia Marítima, a Guarda-fiscal devem ser agrupados numa nova força!

Uma nova força conjunta que agregue todas as funções das anteriores e as componentes de combate ao tráfico de pessoas e bens, combate à poluição, patrulhamento de mar alto, pesca ilegal, etc.

Assim, deve ser criada uma Guarda Costeira!

Esta nova força deve ter jurisdição sobre toda a costa, zonas ribeirinhas e sobre Zona Económica Exclusiva de Portugal.

Essa Guarda Costeira deve ser constituída por todos os meios navais não de guerra, i.e. de Navios Patrulha para baixo.

Os novos Navios de Patrulha Oceânica, futuros patrulhas costeiros e fluviais devem ser incluídos nesta força.

Para além disso a Guarda Costeira deve ter um contingente de helicópteros próprio, permitindo-lhe operar missões de fiscalização e salvamento.


As Vantagens:

1- Maior Coordenação de Meios em caso de necessidade (uma estrutura de comando central poderia controlar a alocação de meios para vigiar as praias na época balnear e salvamento em mar alto, ao mesmo tempo que poderia encetar missões de policiamento sem prejudicar nenhuma delas)

2- As capitanias dos portos passariam para a alçada desta Guarda Costeira;

3- O orçamento que financia esta força pode ser partilhados pelo Ministério da Administração Interna e Pelo Ministério da Defesa; Assim teriamos um maior controlo sobre o nosso espaço Marítimo, ao mesmo tempo que teríamos mais navios em patrulha e a Marinha poderia ter mais orçamento para modernizações.

4- A Marinha de guerra passa a ser um instrumento de politica externa e não uma força policial demasiado musculada ou uma força militar fraca (existiriam mais fundos para a construção de verdadeiros navios de guerra).

5- Em caso de necessidade os navios da Guarda Costeira poderiam ser rapidamente rearmados para qualquer conflito em que fosse necessária a participação de Portugal. (Navios modulares com kits de equipamento bélico vário) Nessa altura os navios passariam para a alçada da Marinha e ser-lhes-iam alocadas missões de combate! Esta situação tem precedentes na Guarda Costeira dos Estados Unidos, que durante a Segunda Guerra Mundial escoltou comboios de navios pelo atlântico.

6- O litoral nacional e todas as paisagens protegidas estariam sobre a protecção da Guarda Costeira. Assim o patrulhamento durante a época balnear seria feita por Guarda-costas e não por nadadores-Salvadores. Este patrulhamento seria feito todo o ano!

Quer acham?





 :lol:  :rir:  :rir:
colegas

A Armada Portuguesa é o que? e uma guarda Costeira(exepto as 3 Vdg)

Além disso a FAP e uma companhia Nacional de transportes aéreos(exepto os 20 F16)

um pouco de reflexão camaradas!!
 

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« Responder #186 em: Outubro 10, 2005, 07:56:20 pm »
e o exercito é um agrupamento de escuteiros as exepçao das g3  :twisted:
 

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soultrain

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« Responder #187 em: Outubro 10, 2005, 08:22:18 pm »
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e o exercito é um agrupamento de escuteiros as exepçao das g3

     
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A Armada Portuguesa é o que? e uma guarda Costeira(exepto as 3 Vdg)

Além disso a FAP e uma companhia Nacional de transportes aéréos(exepto os 20 F16)

um pouco de reflexão camaradas!!


Bom meus amigos, é por este tipo de opinioes, que os nossos militares sao tratados como foram recentemente e a opiniao publica nao se levanta.

Se aqui, que todos nos interessamos por estes assuntos, pensamos assim...

Caro Miguel, acho que a sua resposta, podia ser dada de outra maneira, repare que quando faz os seu cenários, embora nao exequiveis, a curto prazo, ninguem lhe responde assim.

O E-migas expoe as suas ideias com clareza e fundamenta-as, embora possa nao concordar, acho um tema muito bom de debate.

Cump.

P.S. Peço desculpa pela falta de acentos nas minhas ultimas mensagens, mas as teclas de acentos do meu portátil estao de greve e só funcionam ás vezes.
 

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Miguel

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« Responder #188 em: Outubro 10, 2005, 08:42:54 pm »
Citação de: "soultrain"
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e o exercito é um agrupamento de escuteiros as exepçao das g3

     
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A Armada Portuguesa é o que? e uma guarda Costeira(exepto as 3 Vdg)

Além disso a FAP e uma companhia Nacional de transportes aéréos(exepto os 20 F16)

um pouco de reflexão camaradas!!

Bom meus amigos, é por este tipo de opinioes, que os nossos militares sao tratados como foram recentemente e a opiniao publica nao se levanta.

Se aqui, que todos nos interessamos por estes assuntos, pensamos assim...

Caro Miguel, acho que a sua resposta, podia ser dada de outra maneira, repare que quando faz os seu cenários, embora nao exequiveis, a curto prazo, ninguem lhe responde assim.

O E-migas expoe as suas ideias com clareza e fundamenta-as, embora possa nao concordar, acho um tema muito bom de debate.

Cump.

P.S. Peço desculpa pela falta de acentos nas minhas ultimas mensagens, mas as teclas de acentos do meu portátil estao de greve e só funcionam ás vezes.


Caro

eu apenas tive a franqueza de dizer a pura e dura realidade!!

qual é o estado das nossa Armada?
Retirando as 3 Vdg não passa a ser uma instituição de serviços publicos?
 

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soultrain

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« Responder #189 em: Outubro 10, 2005, 08:45:07 pm »
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De facto, mesmo os 8 + 2 NPO/NPC não são nada de mais para uma ZEE do tamanho da nossa.

Para cúmulo, aumentar a capacidade militar do navio, aumenta a necessidade de especialistas e técnicos responsáveis pela sua operação. Na maior parte dos casos, não entendemos o nivel de sofisticação que implica, colocar uma arma controlada por radar e com comandos eléctricos/hidraulicos. As pessoas que gerem essas armas, não são simples marinheiros, são técnicos especialistas, que custam à marinha muito mais caro.


Só mais uma achega PT, qualquer sistema de armas tem de ter peças em stock, tem de fazer revisoes periodicas e revisoes gerais. Isto tudo custa dinheiro e tempo que aumentam proporcionalmente com a complexidade.

Existem peças que sao substituidas quando o seu MTBF acaba, apesar de estarem ainda operacionais. Estamos a falar de navios de guerra que nao podem falhar.

Nao imaginam, quanto se gasta para manter as VG a navegar. Um navio desta complexidade nao é o custo inicial que nos assusta. Aliás, quem pensa que nos ofereceram as fragatas está enganado, já as pagamos e bem.

Nós necessitamos de navios para a nossa costa, que tenham tripulaçao reduzida, baratos, construidos por nós e que estejam pouco tempo na doca do Arsenal. É o que nos foi dado.

Claro que como bons Portugueses... "devia era ter os manometros com fundo branco e JLL 18'', mas realmente é isto que necessitamos com muita urgencia e há muitos anos.

Era bom é que fossem mais e que o NPL, nao fosse cancelado.

Cump.
 

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E-migas

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« Responder #190 em: Outubro 10, 2005, 08:46:00 pm »
Citação de: "Miguel"
:lol:  :rir:  :rir:
colegas

A Armada Portuguesa é o que? e uma guarda Costeira(exepto as 3 Vdg)

Além disso a FAP e uma companhia Nacional de transportes aéréos(exepto os 20 F16)

um pouco de reflexão camaradas!!


Acho curioso, no minimo, que se desenhem cenários constantes do que Portugal deveria ter ou não nas suas Forças Armadas e no entanto a minha sugestão é desprezada como falta de "reflexão".

Acho que essa atitude fere a verdadeira noção de um forum de discussão.
E como bom participante, gosto de ouvir opiniões, sobre o que disse ou escrevi, sobretudo de uma forma construtiva.

IMHO, a constituição de uma verdadeira Guarda Costeira é um caminho a seguir.

E constituição de  uma verdadeira Armada com qualidade é indispensável.

Assim, sendo eu acusado de falta de reflexão, lamento retribuir: Caro Miguel, acho que não demonstrou reflexão no que disse.

Posto isto, gostaria de saber as vossas opiniões, positivas e negativas sobre este assunto.
Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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soultrain

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« Responder #191 em: Outubro 10, 2005, 09:03:01 pm »
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Caro

eu apenas tive a franqueza de dizer a pura e dura realidade!!

qual é o estado das nossa Armada?
Retirando as 3 Vdg não passa a ser uma instituição de serviços publicos?


Miguel,

Aposto que se a sua mulher estiver grávida, nao lhe diz que está gorda.
Há maneiras e maneiras de por as coisas.

E penso que a resposta que deu, nao contribui para uma discuçao saudável e mais contribui para que as nossas FA se afundem mais na Opiniao publica.

A nossas F. Armadas estao gravidas, foi feito um grande esforço de investimento e em breve a situaçao será alterada e veremos os bebés.

Teremos uma Armada, um Exercito e uma Força Aérea que imporá respeito aonde nos interessa em termos de meios, que o mais importante que muitas vezes se esquece já temos: Os Homens e a Doutrina.

Os nossos filhos nao serao tao grandes e caros como os dos nossos vizinhos, mas serao nossos e nunca nos envergonharam ao contrário de outras forças maiores e mais bem equipadas.

Cump.
 

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Luso

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« Responder #192 em: Outubro 10, 2005, 09:33:07 pm »
Citação de: "E-migas"
Posto isto, gostaria de saber as vossas opiniões, positivas e negativas sobre este assunto.


Eu sou a favor da desgraça...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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E-migas

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« Responder #193 em: Outubro 10, 2005, 11:44:59 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "E-migas"
Posto isto, gostaria de saber as vossas opiniões, positivas e negativas sobre este assunto.

Eu sou a favor da desgraça...


Qual delas?  :roll:
Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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komet

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« Responder #194 em: Outubro 11, 2005, 12:16:09 am »
Acho que temos que começar por algum lado, e de facto começámos. Que queriam? Uma Fragata com tecnologia de ponta que depois nem sequer tinha saída devido aos lobbies do costume? E uma construtora tem que prestar provas de que vale a pena o investimento antes que haja países a correr aos seus produtos. Temos que ir com calma...
Por muito que me custe, pois em tempos fomos os melhores construtores de embarcações do mundo, outros países souberam manter essa tradição, outros nem com isso a correr no sangue, como o nosso caso... são as voltas  que a História dá.
"History is always written by who wins the war..."