Opção radical: Acabar com a Força Aérea

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Miguel Silva Machado

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« Responder #30 em: Fevereiro 24, 2006, 10:36:42 pm »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "Miguel Silva Machado"
Concordo. Acabe-se com a Força Aérea. Isto das Forças Armadas terem um ramo moderno (quer nos aspectos administrativos e logisticos quer operacionais- só quem não conhece pode duvidar), que de facto se tem reorganizado (e continua com a racionalização das bases e esquadras de voo) e que potencia ao máximo o seu efectivo, não pode continuar. Acabe-se já com este mau, péssimo, exemplo, e deixem as Forças Armadas continuar no seu ritmo normal, que é o que todos (muitos, pelo menos) querem. Toca a "nivelar por baixo"!
É isto que acha bem? Quem nos dera, a todos, que os procedimentos em uso na Força Áérea fossem seguidos.
Só para dar um exemplo actual, talvez ilustre melhor o que pessoal mais novo não conhece: A actual "transformação" do Exército acabará com a estrutura territorial. Sabe quando é que a Força Aérea acabou com isso? Logo depois do 25 de Abril, já lá vão quantos anos?
Um Abraço,
MMachado

Com todo o respeito pelo sr. TCOR Silva Machado, temos aqui um "pára" saudosista dos tempos da FAP :lol:  :guitar:

Cumprimentos
B. Pereira Marques

Tá certo k nas messes da FAP talvez se deva comer relativamente melhor k nas do exercito lol, mas pk os Paras terem perdido parte do prestigio k tinham quando eram uma unidade da FAP?
O regimento de Paraquedistas Britânico é considerada uma elite e tá no exército.


Caro Helder,
Olhe que as messes do Exército são melhores do que as da Força Aérea. Aliás como deve saber a FAP só tem uma e o Exército várias. Olhe também que no Exército não se come mal, antes pelo contrário. Agora se você não quer ver o evidente, isso é lá consigo.
Sabe que os exemplos estrangeiros servem para tudo e o seu contrário. Sabe por exemplo que no Reino Unido também há pára-quedistas na Força Aérea? Aliás sabe que todos os pára-quedistas britânicos são formados na Força Aérea?
Mas,ao contrário do que possa pensar (e pense o que quiser, esteja à vontade que não me incomoda), a questão não é naturalmente tão simples como coloca. A questão não são os pára-quedistas nem o ramo onde se encontram. Nem sequer se há ou não pára-quedistas. Até podiam acabar com os pára-quedistas (ou outra qualquer unidade) e o Exército, por milagre, não melhorava para o nível que se deseja.
E olhe, como jé disse a outro interveniente neste diálogo, eu não tenho razão de queixa do Exército. Pelo contrário. Se a questão fosse minha, pessoal, era tudo muito fácil de resolver. Agora querer "explicar" o atraso relativo do Exército no contexto nacional, trazendo à baila os pára-quedistas, porque sabe que eu sou pára-quedista, parece-me um bocado pobre. Olhe e se eu também tivesse um "cognome"? Como é que se arranjava.
Um Abraço,
MMachado
Miguel Silva Machado
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Miguel

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« Responder #31 em: Fevereiro 24, 2006, 11:00:45 pm »
Devia-se era transferir os Paras para a FAP !

No tempo da BRIPARAS, esta unidades era independente a 100%

Com apoio fogo, defesa AA etc...

Lembro ao pessoal mais jovem que a BRIPARAS era constituida por:

3 Batalhões Paras BCP11,BCP21,BCP31
Companhia AntiCarro com 18 Milan
Companhia Morteiros Pesados com 18 morteiros Soltam de 120mm

Companhia Sapadores
Companhia Transmissões
Pelotão AntiAéréo com 5 Stingers
BApoioAeroTerrestre(CEquipamento,CApoio,CPrecs,CCS)

Cada Batalhão era organizado por 3 companhias de combate de 108 militares:
Companhia de Paras:
1°Pelotão:30 homens
secçãoA 9 homens/ 1MG3,Galil
secçãoB idem
secçãoC
comando 3 homens
2°Pelotão:30 homens
3°Pelotão:30 homens
Pelotão Anticarro: 12 homens e 6 Carl Gustav
Comando Companhia 6 homens

os Morteiros estavam concentrados na CCS ( 6 morteiros 81mm)
a CCS tinha também um pelotão de reconhecimento com 6 FAV e metrelhadoras de 12,7 e lança granadas40mm
 

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Lightning

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« Responder #32 em: Fevereiro 24, 2006, 11:22:51 pm »
Caro Miguel Silva Machado todas as pessoas tem direito à sua opinião quando devidamente fundamentada eu nunca disse k se come mal no exercito, apenas k era pior k na FAP, falei pela pekena experiencia k tive nas unidades do exercito e de comentarios k ouço sobre as messes no exercito.
Agora n persebi foi esse comentario de k na força aerea só há uma messe, em todas as bases por onde passei existem messe de praças, sargentos e oficiais, 3 messes penso k se passe o mesmo nos outros ramos.
A unica experiencia k tive de comer em messes do exercito foi quando fui à inspecção ao Porto até pode ser k m tenha saido algo k eu n goste e agora fikei com essa ideia quanto aos comentarios k ouvi n digo kem foi pk n sou chibo :lol:
« Última modificação: Fevereiro 24, 2006, 11:25:08 pm por Lightning »
 

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Lightning

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« Responder #33 em: Fevereiro 24, 2006, 11:24:15 pm »
Citação de: "Miguel"
Devia-se era transferir os Paras para a FAP !

No tempo da BRIPARAS, esta unidades era independente a 100%

Com apoio fogo, defesa AA etc...

Lembro ao pessoal mais jovem que a BRIPARAS era constituida por:

3 Batalhões Paras BCP11,BCP21,BCP31
Companhia AntiCarro com 18 Milan
Companhia Morteiros Pesados com 18 morteiros Soltam de 120mm

Companhia Sapadores
Companhia Transmissões
Pelotão AntiAéréo com 5 Stingers
BApoioAeroTerrestre(CEquipamento,CApoio,CPrecs,CCS)

Cada Batalhão era organizado por 3 companhias de combate de 108 militares:
Companhia de Paras:
1°Pelotão:30 homens
secçãoA 9 homens/ 1MG3,Galil
secçãoB idem
secçãoC
comando 3 homens
2°Pelotão:30 homens
3°Pelotão:30 homens
Pelotão Anticarro: 12 homens e 6 Carl Gustav
Comando Companhia 6 homens

os Morteiros estavam concentrados na CCS ( 6 morteiros 81mm)
a CCS tinha também um pelotão de reconhecimento com 6 FAV e metrelhadoras de 12,7 e lança granadas40mm


E o BCP 12 k tava na Guiné-Bissau não tem direito?
 

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PereiraMarques

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« Responder #34 em: Fevereiro 25, 2006, 12:19:18 am »
Isto é a ORBAT da década de 90!!!!
 

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Miguel Silva Machado

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« Responder #35 em: Fevereiro 25, 2006, 10:44:23 am »
Citação de: "Hélder"
Caro Miguel Silva Machado todas as pessoas tem direito à sua opinião quando devidamente fundamentada eu nunca disse k se come mal no exercito, apenas k era pior k na FAP, falei pela pekena experiencia k tive nas unidades do exercito e de comentarios k ouço sobre as messes no exercito.
Agora n persebi foi esse comentario de k na força aerea só há uma messe, em todas as bases por onde passei existem messe de praças, sargentos e oficiais, 3 messes penso k se passe o mesmo nos outros ramos.
A unica experiencia k tive de comer em messes do exercito foi quando fui à inspecção ao Porto até pode ser k m tenha saido algo k eu n goste e agora fikei com essa ideia quanto aos comentarios k ouvi n digo kem foi pk n sou chibo :lol:

Caro Helder,
As pessoas tem direito à opinião, mesmo não devidamente fundamentada. Agora resumir a modernidade de um ramo ao que você comeu num refeitório militar, parece-me um bocado redutor. Mas tenho todo o prazer em tentar, não sei se consigo, expor os meus pontos de vista. Mesmo em detalhes que você dá, legitimamente, importância e a mim não me tinham passado pela cabeça. Messes podem ser lugares onde se tomam refeições e se dorme, em quartéis, ou fora deles. Pelo vistos você referia-se às dos quartéis/bases, eu referia-me às Messes de Oficiais e Sargentos, do Exército, que existem em alguns pontos do país, administradas pela Manutenção Militar/Exército, mas que podem ser utilizadas pelos militares dos três ramos. A Força Aérea só tem uma, de oficiais, em Monsanto. Agora, já que gosta deste detalhes, tome nota, as praças não têm messes tem refeitórios. Não me pergunte porquê, lamento não saber responder neste particular, mas é assim.
Um Abraço e sempre à disposição,
MMachado
Miguel Silva Machado
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Miguel Silva Machado

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« Responder #36 em: Fevereiro 25, 2006, 10:47:54 am »
Citação de: "Hélder"
Citação de: "Miguel"
Devia-se era transferir os Paras para a FAP !

No tempo da BRIPARAS, esta unidades era independente a 100%

Com apoio fogo, defesa AA etc...

Lembro ao pessoal mais jovem que a BRIPARAS era constituida por:

3 Batalhões Paras BCP11,BCP21,BCP31
Companhia AntiCarro com 18 Milan
Companhia Morteiros Pesados com 18 morteiros Soltam de 120mm

Companhia Sapadores
Companhia Transmissões
Pelotão AntiAéréo com 5 Stingers
BApoioAeroTerrestre(CEquipamento,CApoio,CPrecs,CCS)

Cada Batalhão era organizado por 3 companhias de combate de 108 militares:
Companhia de Paras:
1°Pelotão:30 homens
secçãoA 9 homens/ 1MG3,Galil
secçãoB idem
secçãoC
comando 3 homens
2°Pelotão:30 homens
3°Pelotão:30 homens
Pelotão Anticarro: 12 homens e 6 Carl Gustav
Comando Companhia 6 homens

os Morteiros estavam concentrados na CCS ( 6 morteiros 81mm)
a CCS tinha também um pelotão de reconhecimento com 6 FAV e metrelhadoras de 12,7 e lança granadas40mm

E o BCP 12 k tava na Guiné-Bissau não tem direito?


Caro Helder, olhe que não o ando a perseguir, palavra!
Mas o BCP 12 foi extinto em 1974 (não na Guiné-Bissau mas na Guiné Portuguesa, ou só Guiné) e o Miguel refere-se à BRIPARAS, a Brigada de Pára-quedistas Ligeira, criada já no tempo do Corpo de Tropas Pára-quedistas, nos anos 80 e que se foi desenvolvendo até 31 de Dezembro de 1993.
Um Abraço,
MMachado
Miguel Silva Machado
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Miguel

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« Responder #37 em: Fevereiro 25, 2006, 11:28:54 am »
Uma pequena nota !!

O antigo CTP foi a unica unidade capaz, de "chamar" os seus reservistas, para as suas manobras "Jupiter".

Estou certo que a transferencia dos Paras para o Exército, foi um grave erro.

No fundo com os Paras na FAP e os Fuzos na Armada, penso que o Exército é que devia ser extinto.
Passava-se os M60 paras os Fuzos como no USMC e prontos.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #38 em: Fevereiro 25, 2006, 12:30:20 pm »
Citação de: "Miguel"
Uma pequena nota !!

O antigo CTP foi a unica unidade capaz, de "chamar" os seus reservistas, para as suas manobras "Jupiter".

Estou certo que a transferencia dos Paras para o Exército, foi um grave erro.

No fundo com os Paras na FAP e os Fuzos na Armada, penso que o Exército é que devia ser extinto.
Passava-se os M60 paras os Fuzos como no USMC e prontos.


É Miguel estás muito radical, mas realmente acabar com o Regimento de Comandos e transferir os Pára-quedistas para o Exército foi um grave erro. Perdeu-se muito com isso, agora não só temos menos homens, mas homens menos preparados.
Em relação ao Exército, não há nada a fazer, é um ramo tradicionalmente conservador. Foi por isso é que o "Pai" dos Pára-quedistas o General Kaúlza de Arriaga pôs os Pára-quedistas na Força Aérea. Já tinha havido outras tentativas de criar unidades de elite no exército e tinham sempre falhado por isso mesmo. Só quando se chegou à conclusão, que a guerra em África era inivitavel é que o exército aceitou em criar o CIOE, que mesmo assim era apenas uma Escola.
É possivel que eu esteja errado em alguns pormenores, mas para isso é que serve termos o nosso caro historiador de plantão, o sô Miguel Silva Machado.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Johnnie

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« Responder #39 em: Fevereiro 25, 2006, 02:09:42 pm »
Citação de: "Miguel"
penso que o Exército é que devia ser extinto.
.


Nunca te esqueças caro Miguel que Portugal é obra de soldados, o solo que pisamos foi conquistado à espada com grande sacrificio e derramamento de sangue pelos teus antepassados.

Antes de escreveres pensa um bocado nos disparates que estás para aqui a propor.
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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Spectral

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« Responder #40 em: Fevereiro 25, 2006, 02:52:18 pm »
Com tanto disparate junto e conversa de "extinções", acho que só falta agora alguém aparecer aqui a propor a extinção das Forças Armadas  :mrgreen:
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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typhonman

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« Responder #41 em: Fevereiro 25, 2006, 03:23:44 pm »
Não se deve extinguir nada, o que eu defendo é uma nova visão das forças armadas.

Não defendo a extinção do exército mas sim uma redução deste, penso que se deveria limitar as forças especiais aos paraquedistas e a uma brigada ligeira  onde estivessem englobados os apoios de fogos(artilharia)EW,protecção NBQ, luta-anticarro(Spike) etc com os blindados PANDUR e Centauro.
Mobilidade acima de tudo, assim como boas comunicações e sistemas de defesa aérea a baixa altitude sem esquecer o GALE com os NH90.

A força aérea deve aumentar o seu poder ofensivo artilhando os F16 com novas munições de alcance medio/alto caso dos JSOW/SPICE JDAM GBUs.
O aumento e modernização da frota de C130H seria uma boa opção 9 unidades(duvido e que os EUA nos vendessem C130H usados com o C130J a sair da linha de produção). Equipar pelo menos 1 C130 com sistema de reabastecimento em voo, para reabastecer C295 e EH101.

Equipar a frota de P3C com bons sistemas de comunicações e recolha de informações não descurar a sua capacidade ofensiva nomeadamente o lançamento de torpedos, e a desejavel capacidade de ataque a média /longa distancia usando misseis HarpoonII,Maverick e no futuro adquirir SLAM-ER.

Tentar adquirir os 12 AH64A em 2º mão que os EUA tentaram vender a Espanha, seriam utilizados no apoio aéreo próximo luta-anticarro etc.

Levantar instalações a nivel de hangares e outras infraestruturas para assegurar um destacamenteo aéreo no PortoSanto eventualmente equipado com 4 F16MLU e 1 EH101.

Quanto a Marinha, modernizar os 3 unicos meios combatentes de superfice que vamos ter, nomeadamente a nivel de sensores sistemas anti-aereos(celulas com ESSM e SM2) modernizar os CIWS, modificar o hanngar de modo a receber NH90N.

Num futuro médio aquirir o 3º U214 e equipar os 3 com misseis de cruzeiro do tipo SCALP ou StormShadow, para alem dos torpedos BlackShark e misseis HarpoonII. Misseis anti aéreos nos SSK ainda se mantêm a vontade inicial?

Quanto ao LPD é fundamental manter a suca capacidade CI2 e uma defesa de ponto minima com os CIWS, este sera o vector fundamental da nossa força de projecção para alem do AOR navio reabastecedor.

Quanto aos fuzileiros penso que deviam aproximar-se do modelo americano e espanhol, com meios pesados,pois assim em vez de se limitarem a conquistar a testa da praia, poderiam avançar mais facimente ate ao interior (veja-se o exmplo dos EUA no Iraque), o numero de Blindados de Rodas devia aumentar assim como veiculos anfibios como os LVPT7.

Os LEO2A6(em numero de 20) seriam fundamentais para a incursao no interior, deve-se aumentar o numero de blindados de rodas e aumentar a capacidade de apoio de fogos a nivel de morteiros e artilharia de 105mm.

Os Lynx deviam ser equipados com misseis SPIKE metralhadoras de 12.7mmpara apoio aos fuzos(ou entao navalizar os 12 AH64A) que eventualmente poderiam ser adquirirdos.

Deve-se apostar tambem no recrutamento a nivel de fuzileiros e paras.
 

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Get_It

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« Responder #42 em: Fevereiro 25, 2006, 03:50:38 pm »
Citação de: "Typhonman"
O aumento e modernização da frota de C130H seria uma boa opção 9 unidades(duvido e que os EUA nos vendessem C130H usados com o C130J a sair da linha de produção). Equipar pelo menos 1 C130 com sistema de reabastecimento em voo, para reabastecer C295 e EH101.
Penso que seria melhor não aumentar o número de C-130H (ou talvez C-130J) de 6 para 9, mas sim, entrar no programa do A400M e comprar 6 unidades desse modelo para substituir todos os actuais C-130H. Notem que o A400M tem a funcionalidade de ser convertido para reabastecedor aéreo em apenas duas horas. O A400M tem ainda maior capacidade de transporte do que a família C130 e pode transportar os Centauro que tanto "quer" o Typhonman, como também outros colegas, para os fuzileiros.

Quanto à necessidade de transporte básica, penso que o C-295 já ajuda a completar.

Citação de: "Typhonman"
Num futuro médio aquirir o 3º U214 e equipar os 3 com misseis de cruzeiro do tipo SCALP ou StormShadow, para alem dos torpedos BlackShark e misseis HarpoonII. Misseis anti aéreos nos SSK ainda se mantêm a vontade inicial?
De facto um terceiro submarino com mísseis anti-aéreos poderia preencher, nem que fosse um bocado apenas, a falta de fragatas AAW.

Citação de: "Typhonman"
Quanto a Marinha, modernizar os 3 unicos meios combatentes de superfice que vamos ter, nomeadamente a nivel de sensores sistemas anti-aereos(celulas com ESSM e SM2) modernizar os CIWS, modificar o hanngar de modo a receber NH90N.
Citação de: "Typhonman"
Os Lynx deviam ser equipados com misseis SPIKE metralhadoras de 12.7mmpara apoio aos fuzos(ou entao navalizar os 12 AH64A) que eventualmente poderiam ser adquirirdos.

Mais acima deu a entender que gostaria de substituir os Lynx por NH-90 NFH, ao modificar o hangar das VdG de modo a ser capaz de receber este mesmo modelo.
Não seria mesmo melhor substituir o Lynx em todas as missões pelo NH-90 NFH, em vez de estar a operar dois modelos na marinha?

Embora eu goste muito do Lynx, e o ache um helicóptero ainda muito capaz de exercer as missões confiadas a ele, penso que seria bom substituir pelo NH-90 NFH. Até poderíamos mesmo substituir a compra de 10 NH-90 TTH (para o exército) pela compra de 10 NH-90 NFH (para a Marinha). Com isto séria dada a possibilidade de comprar outro modelo para o exército, ou mesmo reforçar o número de unidades de EH101 CSAR na força aérea para esta missão - claro que lá iria o GALE ficar sem helicópteros de transporte.

Cumprimentos,
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Editado Sáb 25 Fev, 2006 4:00 pm: adicionados hiperligações para referência.
« Última modificação: Fevereiro 25, 2006, 03:59:03 pm por Get_It »
:snip: :snip: :Tanque:
 

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typhonman

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« Responder #43 em: Fevereiro 25, 2006, 03:57:28 pm »
Get It, mas os A400M a virem, so la para o ano 2018.
 

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Get_It

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« Responder #44 em: Fevereiro 25, 2006, 04:05:04 pm »
Citação de: "Typhonman"
Get It, mas os A400M a virem, so la para o ano 2018.

Mas os actuais C-130H ainda têm 15 anos, ou seja aguentam até 2021. De facto, até o Luís Amado está a pensar em deixar a compra de novos aparelhos para substituir ou reforçar os actuais C-130H para mais tarde.

Veja a lista de encomendas para o A400M na Wikipédia (edição em inglês). Se voltássemos a entrar no programa do A400M talvez até conseguíssemos receber o primeiro avião antes de 2012.

Claro que para isto funcionasse, era preciso que os governos depois deste não cancelassem a compra :P

Cumprimentos,
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