F16 MLU

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ricardonunes

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« Responder #30 em: Outubro 07, 2006, 12:49:51 pm »
Pilotos aprendem nos EUA

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A Força Aérea Portuguesa (FAP) está a formar pilotos nos Estados Unidos para colmatar o défice crónico destes profissionais – neste momento há um défice de 100 aviadores. O objectivo é qualificar 100 pilotos aviadores até 2011, o que custará um milhão de euros e permitirá garantir a operacionalidade de todas as bases aéreas.
O recurso ao estrangeiro foi a alternativa encontrada pela FAP para “formar mais pilotos em menos tempo”, disse ontem o general Taveira Martins, Chefe de Estado Maior da Força Aérea (CEMFA), à margem das comemorações do Dia da Unidade da Base Aérea de Monte Real (BA-5).

A formação dos pilotos está a cargo da Academia da Força Aérea, mas depois os cadetes seguem para os EUA, onde estão durante um ano a completar a qualificação.

“Durante a minha permanência como CEMFA procurei que os cadetes, pelo menos durante três cursos, fossem para os EUA. Estão lá um ano e recebem as asas. São pilotos”, explicou o general Taveira Martins.

O custo de formação de um piloto militar está calculado em dez mil euros (dois mil contos), mas depois de receber as asas – o que significa estar apto a pilotar um avião – é necessário continuar a formação, nomeadamente para obter a qualificação necessária para operar uma determinada aeronave militar.

No caso dos aviões F-16 – os mais modernos da Força Aérea e que estão estacionados na Base Aérea de Monte Real –, quatro pilotos fizeram a sua qualificação nos EUA no ano passado e este ano estão lá outros quatro.

“Nós gastamos muito dinheiro na formação e quando eles recebem as asas precisam de um bom enquadramento e de voar muito, para terem as qualificações”, frisou o CEMFA, adiantando que “desde que vêm dos EUA como cadetes até chegarem a capitães da Força Aérea e serem pilotos experimentados gasta-se muito tempo e dinheiro”.

O quadro permanente da FAP precisa de 300 pilotos operacionais, mas hoje tem um défice de 100, o que resulta da sua saída para a aviação civil, que se tem acentuado nos últimos anos. A “carência generalizada de pilotos aviadores” foi várias vezes referida pela hierarquia da Força Aérea, que tem demonstrado dificuldade em mantê-los nas suas fileiras.

O general Taveira Martins tem a convicção de que “continuarão a sair pilotos” da FAP para a aviação civil, “mas se a situação estiver normalizada, o que acontecerá dentro de cinco anos, não haverá grande problema”. “Até porque já temos muitos pilotos em regime de contrato – a receber formação em Beja – e esses também servirão para contrabalançar todas as saídas”, explicou.

“Temos de captar jovens, sem eles não existe Força Aérea, mas tem de haver disciplina, rigor e uma boa qualificação”, afirmou Taveira Martins, concluindo que “a palavra chave é vocação e paixão por isto. Dá para muitos, não dá para alguns”.


http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... l=10&p=200
Potius mori quam foedari
 

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antoninho

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« Responder #31 em: Outubro 07, 2006, 05:44:43 pm »
O engraçado é uma obs. feita acerca das duas esq. salientando que a 301 Jaguares apenas tem cinco aviões e que se espera a modernização para as duas esq. terem os 40 aviões ao activo......pelo que se pode ver ninguem na FAP acredita na venda dos 12 F16, ou então é o jornalista, ou alguma fonte que lhe deu a dica......
 

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Charlie Jaguar

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« Responder #32 em: Outubro 07, 2006, 07:49:57 pm »
Ao que tudo indica terá sido uma gralha do "Correio da Manhã". Os planos mantêm-se para a venda de uma dúzia de F-16MLU.  :(

E de facto a Esq. 301 apenas conta de momento com cinco aeronaves, os cinco F-16AM/BM que a Força Aérea tem ao dispôr e que ainda agora receberam inúmeros elogios aquando do NATO Tiger Meet 2006, realizado na Base Aérea de Albacete (Espanha).
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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p_shadow

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« Responder #33 em: Outubro 08, 2006, 03:28:24 am »
Então mas o militar tem de se pronunciar com base em "intenções"? :?

Contractualmente, vão ser modernizados 40 F-16 para a FAP. É só isto que se tem de ter em conta, por enquanto. E parece-me que ele teve.


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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Lightning

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« Responder #34 em: Outubro 08, 2006, 09:58:30 am »
Pode sempre acontecer a "infelicidade" de ninguém querer comprar os 12 F-16 MLU e nós lá termos que ficar com todos os 40. :lol:
 

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Miguel

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« Responder #35 em: Dezembro 10, 2006, 09:34:59 pm »
Espero que com esta corrida ao armamento regional(Espanha,Marrocos,Argélia) O nosso Governo e Altas patentes militares optem pela lucidez de manter no seio da nossa FAP a totalidade dos 40 F16MLU o mais rapido possível.
 

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Leonidas

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« Responder #36 em: Dezembro 11, 2006, 04:14:42 am »
Saudações guerreiras

Se o P_shadow tiver alguma boa noticia para revelar, por favor não se faça de rogado. Coloque-a para que todas as minhas asneiras estejam todas erradas. Ne isso não for suficiente então que não seja só o P-Shadow, eu não me importo. Nada me faria mais contente e prometo não "encher mais chouriços". Até lá não é suficiente afirmar que digos disparates.

Se inventei algo, por favor justifique. Não custa nada.  

Eu por acaso, até sei quando Portugal irá ter todos(?) os aviões MLU. Quando isso acontecer, é a minha resposta.  Até lá é esperar pelo último, e pelo andar da carruagem, e se o vento não mudar de direção até pode ser daqui a 20 anos - e já vamos com sorte - a não ser que determinados iluminados (porque eu seu sei quem sou e que sou um autêntico zero em matemática), se tornarem nos mais burros ao cimo do terra porque é assim que está certo.

Você acha que os todos esses MLU também não têm prazo de validade?  Soluções no dia em que presisarmos deles a sério? Vamos dizer que não podemos porque ainda temos kits para montar? Não vale a pena pensar no dia de amanhã. Nós é que estamos certos. É por isso que não temos défice; é por isso que conseguimos, em 20 anos melhorar a produtividade exponencialmente, enquanto Espanha está super atrasadíssima!! Coitados, ora bolas. É uma pena, realmente é uma pena. Entendi perfeitamente a opção correctíssima pelo TGV (Ota, etc), na altura (há uns anos atrás).

Foi por isso que não perdemos o comboio da Europa. Entendi perfeitamnte a decisão de se acabarem com as "capelinhas" em tudo quanto é sítio. Foi uma grande decisão apostar-se a sério numa educação com constante formação profissional. Uma aposta viva na Justiça e no ambiente. As FA foram reformadas e tal... E de uma vez por todas acabou-se com o paleio. Todos arregaçaram as mangas e puxaram para o mesmo lado. O sacrificio está a dar os seus frutos. Tivemos os melhores estrategas desde a entrada para a então CEE.

Espero que me tenha feito entender

Cumprimentos

PS: Já me estava a esquecer, os militares foram aumentados para o dobro e até já há um excedente de pilotos. Tudo graças aos sacrificios que se fizeram.
 

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old

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« Responder #37 em: Dezembro 11, 2006, 12:26:35 pm »
Citação de: "Miguel"
Espero que com esta corrida ao armamento regional(Espanha,Marrocos,Argélia) O nosso Governo e Altas patentes militares optem pela lucidez de manter no seio da nossa FAP a totalidade dos 40 F16MLU o mais rapido possível.


corrida ao armamento?

No la veo por ninguna parte. Como mucho renovacion de material.

Esa no es excusa para mantener los 40 F16.

bajo mi punto de vista lo correcto seria pasar la MLU a la mitad de la flota y abrir concurso para dotarse de un nuevo aparato a medio plazo.

¿a nadie se le a ocurrido?  :lol:
 

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papatango

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« Responder #38 em: Dezembro 11, 2006, 05:27:26 pm »
Cada kit MLU tem um custo entre os €8 e os €10 milhões.
Cada F-16MLU, ficará em volta dos €12 milhões.

A verdade, é que para as características do F-16MLU/III (por exemplo) o preço é muito bom e competitivo.

Mas é evidente que fazia muito sentido há 10 anos atrás, quando se começou a pensar nisso. Neste momento, já deveriamos ter todos os F-16 que voam convertidos para o padrão MLU (os atrasos não são só de agora).

As modernizações dos kits, também são um problema pois quando se faz uma upgrade durante um periodo de tempo incrivelmente grande, o resultado é que acaba por se estar a fazer uma modernização que deveria ser feita com coisas mais recentes.

Enfim, o tradicional atraso e deixar para a última, tem sempre consequências, e neste caso as consequências são patéticas.

A Força Aérea não parece ter capacidade para acompanhar o evoluir da técnica, por falta de um numero suficiente de técnicos capazes, o governo não tem capacidade para acompanhar o evoluir da tecnologia, por falta de pessoas que saibam o que é um computador[1] e a opinião pública nem sabe que o simples avanço tecnologico transforma equipamentos sofisticados em peças de museu num quase abrir e fechar de olhos.

Como ninguém sabe ou parece saber (porque não há quem explique) e ninguém entende o que se passa, ficamos todos contentes e cá vamos cantando e rindo, pagando salários ao fim do mês, que esses, naturalmente não podem faltar...

Cumprimentos


[1] Digo isto, lembrando-me do Paulo Portas que antes de ir para o governo não soube explicar na televisão o que queria dizer o sinal «@» e ficou todo baralhado porque não sabia como era isso do correio electrónico.
« Última modificação: Dezembro 11, 2006, 11:34:04 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Jorge Pereira

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« Responder #39 em: Dezembro 11, 2006, 05:44:35 pm »
Citação de: "papatango"
[1] Digo isto, lembrando-me do Paulo Portas que antes de ir para o governo não soube explicar na televisão o que queria dizer o sinal «@» e ficou todo baralhado porque não sabia como era isso do correio electrónico.


papatango,  penso que o episódio que refere passou-se com o António Guterres e não com o Paulo Portas. Se não estou em erro, foi numa entrevista do jornal da noite da SIC em que o pivot era o José Alberto Carvalho, agora na RTP.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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papatango

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« Responder #40 em: Dezembro 11, 2006, 05:55:58 pm »
Fizeram isso com vários politicos. Eu por acaso lembro-me do caso do Paulo Portas, mas sei que houve mais.

Sintomático, de qualquer forma... :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Leonidas

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« Responder #41 em: Dezembro 11, 2006, 09:20:14 pm »
Saudações guerreiras

Creio que se se der sempre prioridade ao radar, mantê-lo sempre actualizado ou numa patamar que não compromenta, julgo que podemos utilizar os F-16 sem problema. A questão é se, para mudar de radar, será necessário mexer em tudo, no caso de haver imcompatibilidades com outros sensores e mecanismos, a bordo, ou se torna um bom radar com um desempenho aquém das suas capacidades reais poruqe o resto embora sendo compativel não "alimenta" o radar. Se for uma questão de softwere talvez as coisas possam ser mais fáceis de dar a volta.

Creio que o limite para as atualizações serão as tecnologias desenvolvidas que não farão muito sentido em aeronaves com um conceito ultrapassado em relação a outras que já se desenharam e que - aí sim - fará lógica para essas porque acompanham esse conceito, a furtividade, por exemplo.

Que se pronunciem os peritos. Não sei como colocar a questão convenientemente.

Cumprimentos
 

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p_shadow

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« Responder #42 em: Dezembro 15, 2006, 03:25:57 am »
Citação de: "Leonidas"
Saudações guerreiras

Se o P_shadow tiver alguma boa noticia para revelar, por favor não se faça de rogado. Coloque-a para que todas as minhas asneiras estejam todas erradas. Ne isso não for suficiente então que não seja só o P-Shadow, eu não me importo. Nada me faria mais contente e prometo não "encher mais chouriços". Até lá não é suficiente afirmar que digos disparates.

Se inventei algo, por favor justifique. Não custa nada.  

Eu por acaso, até sei quando Portugal irá ter todos(?) os aviões MLU. Quando isso acontecer, é a minha resposta.  Até lá é esperar pelo último, e pelo andar da carruagem, e se o vento não mudar de direção até pode ser daqui a 20 anos - e já vamos com sorte - a não ser que determinados iluminados (porque eu seu sei quem sou e que sou um autêntico zero em matemática), se tornarem nos mais burros ao cimo do terra porque é assim que está certo.

Você acha que os todos esses MLU também não têm prazo de validade?  Soluções no dia em que presisarmos deles a sério? Vamos dizer que não podemos porque ainda temos kits para montar? Não vale a pena pensar no dia de amanhã. Nós é que estamos certos. É por isso que não temos défice; é por isso que conseguimos, em 20 anos melhorar a produtividade exponencialmente, enquanto Espanha está super atrasadíssima!! Coitados, ora bolas. É uma pena, realmente é uma pena. Entendi perfeitamente a opção correctíssima pelo TGV (Ota, etc), na altura (há uns anos atrás).

Foi por isso que não perdemos o comboio da Europa. Entendi perfeitamnte a decisão de se acabarem com as "capelinhas" em tudo quanto é sítio. Foi uma grande decisão apostar-se a sério numa educação com constante formação profissional. Uma aposta viva na Justiça e no ambiente. As FA foram reformadas e tal... E de uma vez por todas acabou-se com o paleio. Todos arregaçaram as mangas e puxaram para o mesmo lado. O sacrificio está a dar os seus frutos. Tivemos os melhores estrategas desde a entrada para a então CEE.

Espero que me tenha feito entender

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PS: Já me estava a esquecer, os militares foram aumentados para o dobro e até já há um excedente de pilotos. Tudo graças aos sacrificios que se fizeram.

Leonidas, não me leve a mal, mas o que escreveu é muita lenga-lenga e eu confesso que não tenho muito tempo (nem talvez capacidade :wink:


Citação de: "papatango"
As modernizações dos kits, também são um problema pois quando se faz uma upgrade durante um periodo de tempo incrivelmente grande, o resultado é que acaba por se estar a fazer uma modernização que deveria ser feita com coisas mais recentes.


O que disse está de uma forma geral correcto, mas não se aplica ao tipo de upgrade que é o MLU do F-16.

Acho que o programa MLU já aqui foi exposto. Na net existe, aliás, bastante informação sobre o tema.
Como resumo, uma aeronave pode sair da montagem já elevada ao padrão mais elevado (M4 neste momento) mesmo que tenha estado "algum" tempo na doca. Assim como uma aeronave que possua uma tape mais baixa pode ser facilmente modificada ao padrão actual em pouco tempo.

Agora, todos os envolvidos reconhecem que há/houve problemas que justificam o atraso deste processo, principalmente a nível político e industrial. Acredito que se dependesse do "lado militar" não estariamos hoje a falar neste tema.

E é isso que me anima.
Saber que com 4 ou 40, os Homens que operam as aeronaves de combate que ostentam a Cruz de Cristo são de topo, como os de topo. E que esforçam por ser melhores, como só os melhores o tentam fazer...
E não falo só de pilotos. Por acaso alguma vez é mencionado o "calibre" que o pessoal da manutenção e "linha da frente" da FAP possuem, quando em exercícios são requisitados pelos nossos aliados para "dar uma mãozinha a pôr os aviões dos outros no ar"? Os outros, os "ricos" que têm muitos aviões!

Alegra-me poder constatar a entrega dos nossos pilotos de F-16 que procuram aguerridamente desenvolver métodos de contrariar a supremacia dos nossos possíveis "adversários". E conseguem! Tal como os seus pais conseguiram fazer frente às contrariedades no conflito ultramarino. E como os seus avós e bisavós o fizeram quando se lançaram em vôos pioneiros à descoberta de "novos mundos".


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typhonman

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« Responder #43 em: Dezembro 24, 2006, 02:15:41 pm »
Não é por acaso que os nossos pilotos estão entre os melhores da NATO.
 

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Nuno

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« Responder #44 em: Dezembro 25, 2006, 11:22:07 am »
Quantos F16 MLU(a/b) tem Portugal neste momento ?