Notícias da Marinha

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TOMKAT

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« Responder #270 em: Agosto 21, 2007, 01:41:05 am »
Citação de: "P44"

NATO Naval Force Sets Sail For Africa
 
 ....
 
(Source: NATO; issued July 30, 2007)



Nota: O Navio Português é a Álvares Cabral :wink:


Mais notícias sobre a missão da NRP Álvares Cabral postada pelo P44 e notícias paralelas sobre a cooperação militar com Angola.

Citar
Benguela: Oficial das FAA destaca cooperação militar com Portugal

Lobito, 20/08 – O chefe do Estado-Maior adjunto da Marinha de Guerra de Angola (MGA), vice-almirante Fernando José, disse hoje, na cidade do Lobito, província de Benguela, que Portugal constitui um parceiro valioso para o desenvolvimento e modernização do ramo que dirige.

Em declarações à imprensa, no termo da visita dos oficiais e instruendos militares ao navio de guerra português “Alves Cabral” atracado há três dias, no Porto do Lobito, o responsável referiu que, com o crescimento da economia nacional, a MGA poderá adquirir meios modernos e eficazes para protegerem os interesses do Estado angolano.

O Navio Alves Cabral, ao serviço da Nato, é considerado um dos meios modernos para efectuar a guerra submarina e leva a bordo 96 pessoas. Possui um canhão e metralhadoras de elevado poder de fogo, radares e um helicóptero dotados de outros meios bélicos.

A unidade militar portuguesa deixa a cidade do Lobito na próxima terça-feira com destino à República da África do Sul, onde deverá permanecer por alguns dias para depois rumar a Moçambique.

A missão da referida unidade militar insere-se no programa de cooperação e troca de experiência com a congénere angolana.


Fonte http://www.angop.ao/noticia.asp?ID=554292
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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TOMKAT

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« Responder #271 em: Agosto 21, 2007, 01:41:37 am »
Citação de: "P44"

NATO Naval Force Sets Sail For Africa
 
 ....
 
(Source: NATO; issued July 30, 2007)



Nota: O Navio Português é a Álvares Cabral :wink:


Mais notícias sobre a missão da NRP Álvares Cabral postada pelo P44 e notícias paralelas sobre a cooperação militar com Angola.

Citar
Benguela: Oficial das FAA destaca cooperação militar com Portugal

Lobito, 20/08 – O chefe do Estado-Maior adjunto da Marinha de Guerra de Angola (MGA), vice-almirante Fernando José, disse hoje, na cidade do Lobito, província de Benguela, que Portugal constitui um parceiro valioso para o desenvolvimento e modernização do ramo que dirige.

Em declarações à imprensa, no termo da visita dos oficiais e instruendos militares ao navio de guerra português “Alves Cabral” atracado há três dias, no Porto do Lobito, o responsável referiu que, com o crescimento da economia nacional, a MGA poderá adquirir meios modernos e eficazes para protegerem os interesses do Estado angolano.

O Navio Alves Cabral, ao serviço da Nato, é considerado um dos meios modernos para efectuar a guerra submarina e leva a bordo 96 pessoas. Possui um canhão e metralhadoras de elevado poder de fogo, radares e um helicóptero dotados de outros meios bélicos.

A unidade militar portuguesa deixa a cidade do Lobito na próxima terça-feira com destino à República da África do Sul, onde deverá permanecer por alguns dias para depois rumar a Moçambique.

A missão da referida unidade militar insere-se no programa de cooperação e troca de experiência com a congénere angolana.


Fonte http://www.angop.ao/noticia.asp?ID=554292
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«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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SSK

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« Responder #272 em: Agosto 21, 2007, 01:43:41 am »
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Navio Sagres repara avaria no Uruguai
 Bárbara Simões

Uma avaria no regulador de velocidade do motor obrigou o navio-escola Sagres a uma paragem forçada a caminho da Argentina. A embarcação, que deveria ter chegado ontem ao porto de Buenos Aires, está a ser reparada em Montevideu, no Uruguai.
"A avaria não é complicada, mas não pode ser reparada com os meios de bordo", explica o comandante Fernando Braz de Oliveira, porta-voz e relações públicas da Marinha Portuguesa.
O problema foi detectado quando o navio se encontrava à entrada do rio da Prata. "Espera-se que esteja resolvido a tempo de cumprir a representação diplomática" - com cerimónia marcada, na Argentina, na próxima terça-feira -, adianta também Braz de Oliveira.
Antes de partir rumo à Argentina, o navio tinha feito escala no Brasil. Na semana passada, a Lusa dera conta do entusiasmo que a presença da embarcação estava a suscitar junto da comunidade de portugueses e luso-descendentes de Santos, porto da última paragem antes da avaria.
O regresso ao Brasil está marcado para Setembro, numa parada naval evocativa do patrono da Marinha brasileira.
O navio-escola Sagres foi construído, em 1937, nos estaleiros Blohm & Voss, em Hamburgo (Alemanha).
 
 
 
 
 
in  Público
 
19 de Agosto de 2007

 
 
Já largaram e atracam ainda hoje na Argentina.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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turkiko

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« Responder #273 em: Agosto 21, 2007, 04:32:08 pm »
A odisseia do navio-escola português na Argentina
Avaria de Sagres era sujidade
Márcio Resende, correspondente na Argentina
 
Bastou uma limpeza e uma manutenção geral para a bomba do motor do emblemático navio voltar a funcionar. O Sagres navega rumo a Buenos Aires, onde cumprirá uma agenda mais curta e protocolar.
 
 

"Sujidade é um dos possíveis motivos, mas podem haver outros", disse ao Expresso o comandante do histórico navio-escola, José Luís de Vila Matos

13:30 | terça-feira, 21 AGO 07
 
 
     
 
 
 
Link permanente: x
 

Uma das versões para o nome da capital uruguaia diz que, há muitos séculos, ao avistar o monte que se ergue onde hoje se incrusta o porto de Montevideu, um navegador português gritou: "Monte vide eu!". Mal sabia ele que, num novo milénio, o navio-escola Sagres, o principal da Marinha portuguesa, precisaria de ser rebocado pela Armada daquele lugar que ainda estava longe de ser um país. E menos poderia imaginar um dos possíveis motivos do pedido de ajuda do imponente navio português: sujidade na bomba injectora de combustível no motor. O Sagres perdeu quatro preciosos dias da sua missão por sujidade.
"O motor não estava danificado. A bomba estava simplesmente suja, informou-nos a Armada uruguaia, que desarmou, limpou e voltou a armar a bomba do motor. Foi trocada uma junta, mas nenhuma peça de reposição foi necessária. Era só sujidade. Uma limpeza e manutençao foram o bastante", explicou o gerente de operações da agência marítima Silver Sea, Germán Benítez.
Não terem sido necessárias peças de reposição foi a melhor das notícias para o Sagres que, caso contrário, poderia enfrentar uma odisseia para as conseguir. O que o faria ficar ancorado em Montevideu por mais dias.
Marinha garante que injector foi substituído

Mais cauteloso e técnico, o comandante do histórico navio-escola, José Luís de Vila Matos, diz não ter os elementos para saber a causa da obstrução na bomba. "Sujidade é um dos possíveis motivos, mas podem haver outros. Não sei o que levou à obstrução em concreto. O problema da bomba foi identificado como uma prisão da haste. Essa prisão foi associada a uma obstrução que pode ser derivada de várias causas", explicou ao Expresso o comandante, enquanto o Sagres partia do porto de Montevideu às 5 da manha (horário de Lisboa) rumo a Buenos Aires, onde deveria ter chegado na manhã de domingo.
Em Lisboa, o gabinete de relações exteriores da Marinha também contraia as declarações de Germán Benítez, garantindo que foi reposto um injector que chegou ao navio vindo, directamente, da Alemanha.
Na sexta-feira, a caminho de Buenos Aires, quando o Sagres entrou no Rio da Prata, na altura de Montevideu, o motor sofreu uma avaria. O comandante Vila Matos precisou de pedir ajuda à Armada uruguaia que enviou um rebocador.
Portugueses não vão poder receber o Sagres
O navio-orgulho de Portugal cruzará o Rio da Prata pelas próximas horas. Chegará a Buenos Aires na madrugada de quarta-feira, mas ficará à espera no Rio da Prata. Só atracará no porto pela manhã de quarta para coincidir com as honras militares que só podem ser prestadas de dia. Não receberá a visita da comunidade portuguesa que tinha programado dar as boas-vindas ao Sagres com uma cerimónia que incluia jovens com trajes típicos.

"Não haverá boas-vindas. É muito complicado. As pessoas trabalham durante a semana. Muitas, aliás, nem vão saber quando o Sagres chega. O contacto com a comunidade portuguesa será mínimo", lamenta António Canas Antunes, conselheiro das comunidades portuguesas. A imensa maioria dos portugueses e luso-descendentes na Argentina vive fora de Buenos Aires.

Expectativa da comunidade lusa por água abaixo
Pelo programa original, o navio deveria ter atracado em Buenos Aires na manhã de domingo. Além disso, na segunda-feira foi feriado na Argentina. O Sagres só saíria de Buenos Aires no dia 23 para chegar no dia seguinte a Montevideu. A desastrosa alteração de planos levou o governo de Buenos Aires a procurar saber o que se passava com a Embaixada portuguesa na Argentina, tamanha a quantidade de pessoas que, desorientadas e decepcionadas, procuravam em vão pelo Sagres durante o feriado.
Do ponto de vista das visitas que os habitantes de Buenos Aires e a comunidade portuguesa poderiam fazer ao navio, Embaixada virtual itinerante de Portugal, a vinda do Sagres à Argentina, na prática, será um fiasco. Não ficará durante o fim-de-semana, quando a populaçao poderia visitar as duas exposiçoes a bordo. Nem há tempo para convocar a população como se fizera no princípio do mês.
Rio de Janeiro à vista
Na manhã de sábado, o navio-escola partirá de regresso a Montevideu, onde terá um programa protocolar e eventos a cumprir no domingo e na segunda-feira, quando parte rumo ao Rio de Janeiro. "Realmente não terá o efeito que esperávamos. É uma visita perdida para a nossa comunidade. Ficará para uma próxima vez", resigna-se Canas Antunes.
"Espero que tudo corra sem mais imprevistos. Já tivemos o suficiente. Em tudo na vida, também é preciso ter sorte", desabafou o comandante Vila Matos. Mas, claro, ainda falta chegar a Buenos Aires e depois, de regresso, atravessar novamente o Rio da Prata, a motor.

In Expresso
 

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PereiraMarques

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« Responder #274 em: Agosto 21, 2007, 11:25:34 pm »
Ver Reportagem SIC: "Jogos de Guerra", está a dar agora - 23h25m
 

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Lancero

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« Responder #275 em: Agosto 24, 2007, 04:04:35 pm »
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Açores: Atraso na construção navios para Marinha prejudica manutenção do actual dispositivo - almirante Sabino Guerreiro    

   Ponta Delgada, 24 Ago (Lusa) - O novo Comandante Operacional dos Açores  admitiu hoje que o atraso na construção dos novos navios que vão reequipar  a Marinha está a prejudicar a manutenção do actual dispositivo militar naval.  

     

   "O facto de ainda não termos recebido os novos navios está a prejudicar  a manutenção do actual dispositivo no mar", afirmou o almirante Sabino Guerreiro,  após uma audiência com o presidente do Governo Açoriano, na ilha de São  Miguel.  

     

   Segundo disse, os actuais navios estão muito usados e requerem uma boa  manutenção para não pôr em perigo a segurança dos militares que prestam  serviço a bordo.  

     

   O almirante Sabino Guerreiro, que tomou posse das novas funções em Julho,  explicou que, dos 20 navios ao serviço da Marinha em toda a área marítima  nacional, restam 11, alguns com bastante idade, pelo que não é possível  ter mais do que uma corveta em permanência no arquipélago.  

     

   O programa de reequipamento da Marinha prevê oito novos navios patrulha  oceânicos e mais cinco lanchas costeiras, que estão a ser construídos num  estaleiro nacional em Viana do Castelo, indicou.  

     

   "Quando estiverem disponíveis os novos meios, a ideia é ter dois navios  em permanência" no arquipélago, afirmou o Comandante Operacional dos Açores,  acrescentando que o Governo da República está ciente da importância desse  reforço de meios para a região.  

     

   O almirante Sabino Guerreiro manifestou, ainda, a intenção de reforçar  a colaboração com a Protecção Civil no arquipélago, acrescentando que serão  realizados estudos de situação para conhecer o terreno e saber onde é necessário  o apoio militar.  

     

   Segundo disse, os estudos vão começar na ilha de Santa Maria e estender-se  às restantes, dada a necessidade permanente de actualizar os dados e pelo  facto do Estado-Maior não ter uma composição fixa na região.  

     

   Após a audiência, o presidente do Governo Regional manifestou o desejo  que a concretização do anunciado reequipamento das Forças Armadas ocorra  "o mais rápido possível".  

     

   "Com o passar do tempo, será possível, do ponto de vista de equipamentos  e disponibilidades técnicas e materiais das Forças Armadas nos Açores, melhorar  o cumprimento das suas missões", afirmou Carlos César.  

     

   Sublinhando a relação exemplar de colaboração entre o executivo e os  diferentes comandantes operacionais nos Açores, Carlos César defendeu que  as Forças Armadas são "um bem estratégico" no país e, no caso dos Açores,  assumem, além das funções tradicionais, um papel importante ao nível do  sistema de Protecção Civil.  

     

   Para Carlos César, a ligação das Forças Armadas com a Protecção Civil  deve ser permanentemente reelaborada e aperfeiçoada, dado que as ameaças  são sempre diferentes, os meios exigidos também e, com os avanços tecnológicos,  surgem novas formas de intervenção.  

     

   O chefe do executivo referiu, ainda, que importa melhorar a responsabilidade  das Forças Armadas como a fiscalização marítima e a gestão do seu património  nas ilhas.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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luis filipe silva

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« Responder #276 em: Agosto 24, 2007, 09:58:29 pm »
citação no texto:
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O programa de reequipamento da Marinha prevê oito novos navios patrulha oceânicos e mais cinco lanchas costeiras, que estão a ser construídos num estaleiro nacional em Viana do Castelo, indicou.


Já mais qualquer coisa não bate certo. Ou o Sr. Almirante está desactualizado, ou andamos novamente a ser enganados.
A alteração à LPM reduzia os NPO para seis+ dois NCP, e oito navios de patrulha costeiros, cinco mais três por troca com menos dois NPO.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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lurker

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« Responder #277 em: Agosto 24, 2007, 11:50:54 pm »
6 NPO + 2 NPC = 8 NPO

Tem a certeza das 8 LPC? Acho que também só vi referências a 5.
 

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JLRC

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« Responder #278 em: Agosto 24, 2007, 11:55:48 pm »
Citação de: "lurker"
6 NPO + 2 NPC = 8 NPO

Tem a certeza das 8 LPC? Acho que também só vi referências a 5.


Eu também tenho a mesma informação que o Luís. A segunda redução do número de NPO tinha como contrapartida a construção de mais 3 LFC. Provavelmente o sr. almirante enganou-se :shock:
 

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SSK

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« Responder #279 em: Agosto 31, 2007, 08:45:29 pm »
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Modernização deixa estação radionaval ao abandono  
 
A introdução de novas tecnologias reduziu os efectivos: dos 44 existentes passaram para três

Estrada aos buracos, jardim infantil com ervas e cheio de ferrugem, exterior das casas em degradação. É o cenário que se pode encontrar quando se visita a antiga Estação Radionaval do Porto Santo. Em 2005 foi desactivada e passou a servir de local de emissão e recepção usado pelo Centro de Transmissões da Madeira (CTM).Há 11 casas que eram utilizadas pelos familiares dos militares que se encontravam ao serviço naquela estação. No entanto, as habitações continuam no local, mas o exterior apresenta um aspecto degradado. Ao lado das referidas casas, existia também um parque infantil frequentado pelos filhos dos militares. Agora transformou-se num campo com erva seca. Com a modernização e automatização dos equipamentos, uma situação que aconteceu em Setembro de 2005, houve uma redução no número de efectivos. Os equipamentos de transmissão e recepção existentes passaram a ser operados, ao nível remoto, desde o CTM, logo, mais de 95 por cento dos militares foram dispensados daquele serviço. O segundo comandante da Zona Marítima Militar, Félix Marques, explicou ao DIÁRIO que apenas três militares estão no local a desempenhar funções na área da manutenção: um sargento responsável pela área dos equipamentos, mais dois praças (um responsável pela manutenção de máquinas e outro da parte de electricista).Félix Marques refere que as casas estão a ser ocupadas por pessoas da autoridade marítima da Capitania do Porto Santo. Apenas a residência que era utilizada pelo antigo director da estação está desabitada. Agora é ocupada "pontualmente" pelo chefe do Centro de Transmissões da Madeira, sempre que tem necessidade de se deslocar ao Porto Santo, adiantou o segundo comandante. Por causa da degradação, já houve alguns trabalhos realizados ao nível de limpeza das ervas secas com a ajuda de uma roçadoura. "Como há pouco pessoal temos de investir em equipamentos", acrescentou Félix Marques.


Filipe Gonçalves, no Porto Santo

in  Diário de Notícias da Madeira
31 de Agosto de 2007
 
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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LM

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« Responder #280 em: Setembro 06, 2007, 04:43:14 pm »
Uma construção secreta -"está a finalizar a construção de um navio polivalente logístico para embarcar fuzileiros." :!:  


Fonte

Marinhas brasileira e portuguesa querem parcerias na área de construção naval


As Marinhas de Portugal e do Brasil estão a estreitar os contactos e a procurar oportunidades de parceria, nomeadamente no domínio da construção naval, disse hoje à Lusa em Brasília o chefe do Estado-Maior da Armada portuguesa.


"Os militares são fiéis intérpretes da vontade política. Após visitas de Estado e a recente cimeira União Europeia-Brasil, realizada em Lisboa, a cooperação militar é uma sequência desse desígnio político. Há um longo caminho para percorremos em conjunto", assinalou o almirante Fernando Melo Gomes, que se encontra em visita oficial ao Brasil.

O chefe do Estado-Maior da Armada de Portugal disse que as Marinhas dos dois países precisam renovar as respectivas forças navais e devem procurar parcerias no âmbito dos planos de reapetrechamento.

"Estamos interessados em conhecer o plano de reapetrechamento da Marinha do Brasil e vamos procurar aí oportunidades de parceria", afirmou à Lusa, após um encontro com o comandante da Marinha do Brasil, almirante Júlio de Moura Neto.

Melo Gomes referiu que a Lei de Programação Militar de 2006, aprovada pela Assembleia da República, prevê um ambicioso programa de renovação da força naval portuguesa em 18 anos.

O plano, já em execução, engloba a construção de dois submarinos na Alemanha - IKL (Ingenieur Kontor Lübeck), com propulsão auxiliar independente de ar, a construção de oito navios patrulhas nos estaleiros de Viana do Castelo e de lanchas de 600 toneladas para a fiscalização.

A Marinha de Portugal já comprou também duas fragatas à Holanda e está a finalizar a construção de um navio polivalente logístico para embarcar fuzileiros.

Já o programa de reapetrechamento da Marinha do Brasil inclui a aquisição de um submarino convencional, modernização dos outros cinco que o país possui, construção de navios e compra de helicópteros.

A primeira etapa do projecto está orçada em 5.700 milhões de reais (2.100 milhões de euros), dos quais 750 milhões de euros devem ser destinados à ampliação e modernização da frota brasileira de submarinos.

O governo brasileiro ainda não decidiu se o novo submarino da frota será o IKL de origem alemã, ou o Scorpène, da França.

De acordo com Melo Gomes, a cooperação com o Brasil passará também pela participação em exercícios navais, intercâmbios, conhecimentos de centros de excelência, softwares e desenvolvimento de sistemas.

Questionado sobre o interesse brasileiro em participar dos exercícios da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), o almirante português mostrou-se favorável à presença do Brasil nestas operações.

Melo Gomes admitiu também a possibilidade de que o Brasil participe já no segundo semestre de 2008 num exercício naval português em que vão estar presentes as Marinhas de muitos países da Aliança Atlântica.

O chefe do Estado-Maior da Armada português foi condecorado quarta-feira pela Marinha do Brasil com a Ordem do Mérito Naval.

A delegação portuguesa segue hoje para o Rio de Janeiro, onde haverá sexta-feira uma recepção, a bordo do navio-escola Sagres, para autoridades brasileiras e representantes da comunidade portuguesa no Brasil.

No dia 08 de Setembro, o Sagres vai representar Portugal numa parada naval comemorativa do bicentenário do nascimento do patrono da Marinha do Brasil, Almirante Tamandaré, na Baía de Guanabara.


© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
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Luso

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« Responder #281 em: Setembro 06, 2007, 06:17:22 pm »
Citação de: "LM"
Marinhas brasileira e portuguesa querem parcerias na área de construção naval


Já não era sem tempo!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Cabecinhas

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« Responder #282 em: Setembro 06, 2007, 06:21:30 pm »
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A Marinha de Portugal já comprou também duas fragatas à Holanda e está a finalizar a construção de um navio polivalente logístico para embarcar fuzileiros


Está a finalizar, onde anda ele?
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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antoninho

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« Responder #283 em: Setembro 06, 2007, 08:55:33 pm »
O Almirante cometeu uma(a juntar a tantas outras) calinada, ele queria dizer
 a  "finalizar o projecto" que se baseia nos requisitos feitos pela Armada....
 

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zocuni

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« Responder #284 em: Setembro 06, 2007, 09:19:21 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "LM"
Marinhas brasileira e portuguesa querem parcerias na área de construção naval

Já não era sem tempo!


Tudo bem,

Só espero que essa palavra "parceria",seja de facto efectiva.Já fui mais romântico nessa parceria,hoje sinceramente tenho muitas reservas.Mas que seja...

Abraços,
zocuni