Tudo bem,
Caro,P44.
Realmente o que aconteceu no caso da construção da corveta "Almirante Barroso",foi isso e infelizmente aqui no Brasil as coisas "funcionam assim".Tal corveta foi projectada em 1990 no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro,mais precisamente na ilha das cobras onde foi construído.Muito bem seu batismo de quilha se deu 21/12/1994 e por fim só foi lançada ao mar em 20/12/2002.Como observa,pouco tempo depois descobriram que tal fragata precisava de uma actualização,em alguns sectores como na parte tecnológica e comunicações.Isto acontece,não só por falta de planejamento,mas também e sobretudo por razões políticas e naturalmente por razões financeiras.Aqui reside o perigo de se construir de raiz,têm de existir muitas cinergias,para o barco não virar.
Depois foram adquirir o A-12,o porta aviões São Paulo,ex.Foch (França),de 32000 toneladas e de cosntrução dos anos sessenta,mais foram comprar para equipar tal embarcação,os Caças McDonnel Douglas A-4,e por constactou-se que não havia capacitação operacional,para operar tal meio,acabando por fim sendo um porta-helicópteros de pouco grau de eficácia.Não sei se está em manutenção,é muito possivel,mas para ter uma ideia a Marinha já desativou a fragata Radmaker,e outras embarcações,pode não ter nada haver,mas...
A Marinha do Brasil,passa por uma forte restrição orçamental os governos não se interessam,na minha opinião a tecnologia em termos de Marinha é pouca para projectos tão ambiciosos,ao contrário da aviação fixa e móvel,onde são bons.
Quanto às KD,é uma opinião minha mas quando a Marinha holandesa tiver recebido as novas da classe de Zeven...,penso que não será dificil a Portugal,caso interesse,não sei,conseguir pelo menos a F.828,que é de 1995,por isso mais recente,mas isto é uma suposição.
Abraços,