Ironicamente, esta situação na Madeira, teria solução, se, por sua vez, em vez do LPD, se comprassem 2 ou 3 LSTs,

Não me parece que a questão da madeira, com um navio patrulha, tenha a mais pequena ponta de ligação com qualquer questão relacionada com a capacidade de transporte logístico.
O problema que ocorreu na Madeira tem uma solução muito simples.
E nem deveria ter acontecido.
Basta prover a marinha com os recursos necessários para manter navios em condições de operar, com dois motores operacionais, manter todos os navios da classe em condições e prontos, com um de substituição em caso de ser absolutamente necessário.
Os Flyvefisken são navios com menos de 25 anos e nós temos navios com 50 anos...
Um navio do tipo LST, que é bonito nas imagens de estaleiro, não tem qualquer cabimento na marinha portuguesa.
Não é um tipo de navio para o qual a NATO tenha qualquer utilidade, todos os exercicios da aliança consideram navios do tipo LPD, ou então LHD.
Se não é para utilizar em operações militares, então um ferrie-boat é suficiente.
Ainda que, nas atuais circunstâncias, em que nos apercebemos que o que era mau, consegue ser ainda pior, com um CEMA que foi escolhido, porque mesmo com o copo completamente vazio, acha sempre que o copo está meio-cheio ...
Sem uma mudança radical de governo, isto não vai a lado nenhum...