O problema é que despachando os M109, perdemos o nosso melhor, e único, sistema de artilharia AP. Isso fazia sentido, com uma política de defesa a sério, em que, por exemplo, se davam 6 de cada vez, à medida que se fossem recebendo os seus substitutos.
Mas com este governo, alérgico a aquisições militares (salvo algumas, muito raras excepções), o mais provável era darmos os 18, e ficarmos apenas com mais uma promessa da compra de novos sistemas. Era só mais uma capacidade perdida nas FA.