A recusa dos M-114, devia ser um abre olhos para quem nos governa. Se um país em plena guerra, desesperado por mais armas, recusa as nossas relíquias, que são "tudo o que temos" na respectiva brigada, já era tempo de colocar a mão na consciência, e reconhecer que se não serve para eles, também não servirá para nós certamente, e a sua substituição já peca por tardia.