Na realidade o que não faz sentido é falar em seriam da FAP ou do Exercito.
Porque ao fim ao cabo do que estamos a falar é do apoio aéreo a uma força destacada (seja RCA, seja Roménia...) de não mais que 200 soldados. E esse apoio ser feito por um, máximo 2 aparelhos.
E porque é que estes meios apenas dariam apoio a forças portuguesas? Os Mi-35 e Mi-8 de outros paises apoiam as forças portuguesas na RCA.
Seria interessante pensar no seguinte:
Se não estou enganado, a FA destacou 2 (ou foram 4?) F-16 para a Lituânia e foi necessário enviar um destacamento de apoio de 80 elementos.
Dada a "Doutrina" da FA, e para enviar, digamos, um A-29 e um helicóptero de evacuação para a RCA também seria necessário enviar 80?
Ou seriam 80 para o helicóptero e outros 80 para o avião?
O ultimo destacamento de P-3 Orion em Cabo Verde tinha uns 30 elementos por isso a doutrina já muda, já é menos que 80, mas se dividir 80 por 4 F-16 já dá 20 militares por avião, ainda é menos.
E o Exercito?
Como faria?
Se calhar nem o exército sabe, eles não tem meios aéreos, só podem supor, fariam igual à Força Aérea, igual ao exército espanhol, etc.
E se o avião fosse do Exercito e o helicóptero da FA?
E se fosse da GNR?