ou seja, vamos ter o navio em 2035.
Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.
Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações
Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...
Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.
Dificilmente o projeto vai para a frente, como refere na própria revista, a autonomia final (com a solução de "garrafas de gás") é muito inferior ao necessário (300 Milhas a 14 nós com hidrogénio ou 1200 milhas 14 nós hidrogénio + Diesel, quando o mínimo é 2400 milhas a 14 nós), estando agora a equipa a procura de solução alternativas.
Quando li essa solução de garrafas de gás, ainda pensei que fosse tirada de um projecto de alguma adega garrafeira.
Depósitos próprios para o efeito não teriam uma relação peso capacidade melhorada?
Mas de qualquer modo não gastando dinheiro para os EO podem gastar em mer@s que alguém invente a toa.
Sou a favor de "inventar", mas com estudos de quem perceba antes de gastar. Tipo aquisição à dúzia de UAV que passam mais tempo avariados. Fazer porque sim, o dinheiro não é do bolso