Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #930 em: Agosto 11, 2022, 08:14:22 pm »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações
 

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asalves

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #931 em: Agosto 12, 2022, 10:20:45 am »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações

Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...

Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Dificilmente o projeto vai para a frente, como refere na própria revista, a autonomia final (com a solução de "garrafas de gás") é muito inferior ao necessário (300 Milhas a 14 nós com hidrogénio ou 1200 milhas 14 nós hidrogénio + Diesel, quando o mínimo é 2400 milhas a 14 nós), estando agora a equipa a procura de solução alternativas.
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #932 em: Agosto 12, 2022, 11:15:18 am »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações

Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...

Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Dificilmente o projeto vai para a frente, como refere na própria revista, a autonomia final (com a solução de "garrafas de gás") é muito inferior ao necessário (300 Milhas a 14 nós com hidrogénio ou 1200 milhas 14 nós hidrogénio + Diesel, quando o mínimo é 2400 milhas a 14 nós), estando agora a equipa a procura de solução alternativas.


Há uma solução alternativa que Portugal deveria considerar;

"Velas".

Não percebi se estava a gozar ou não.

Apesar de não ser solução para uma Marinha de Guerra (que não pode depender do estado do vento ou ter grandes estruturas nos navios) está a ser estudado e até já estão a ser feito um conjunto de testes para a utilização de "velas" (torres rotativas que criam baixas pressões) em grandes cargueiros, onde a eficiência de 5% a 15% trás grandes ganhos económicos.

https://www.norsepower.com/
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #933 em: Agosto 12, 2022, 01:05:08 pm »
No quinto navio podem experimentar pilhas AA  :mrgreen:

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #934 em: Agosto 12, 2022, 02:35:37 pm »
Essas estão reservadas para os NPO. Os Tejo, sendo mais pequenos, devem funcionar com AAA.  :mrgreen:
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #935 em: Agosto 12, 2022, 02:37:14 pm »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações

Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...

Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Dificilmente o projeto vai para a frente, como refere na própria revista, a autonomia final (com a solução de "garrafas de gás") é muito inferior ao necessário (300 Milhas a 14 nós com hidrogénio ou 1200 milhas 14 nós hidrogénio + Diesel, quando o mínimo é 2400 milhas a 14 nós), estando agora a equipa a procura de solução alternativas.


Quando li essa solução de garrafas de gás, ainda pensei que fosse tirada de um projecto de alguma adega garrafeira.

Depósitos próprios para o efeito não teriam uma relação peso capacidade melhorada?

Mas de qualquer modo não gastando dinheiro para os EO podem gastar em mer@s que alguém invente a toa.
Sou a favor de "inventar", mas com estudos de quem perceba antes de gastar. Tipo aquisição à dúzia de UAV que passam mais tempo avariados. Fazer porque sim, o dinheiro não é do bolso
« Última modificação: Agosto 12, 2022, 02:45:42 pm por Pescador »
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #936 em: Agosto 12, 2022, 02:44:12 pm »
Essas estão reservadas para os NPO. Os Tejo, sendo mais pequenos, devem funcionar com AAA.  :mrgreen:


Vocês também são lixados. Então não podem ter baterias e a semelhança para os carros elétricos, meter estações flutuantes de abastecimento no alto mar. Até podem ter zona de lazer enquanto se liga a ficha e espera que carregue. Já ouviram falar como fica uma boa reserva de pinga afundada no mar? É só levar uns queijinhos a bordo
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #937 em: Agosto 12, 2022, 02:51:08 pm »
O gajo do Douro, quando vier de Marte, constrói a rede supercharger oceânica, complementada com uns barris de tintol.
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #938 em: Agosto 12, 2022, 03:26:58 pm »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações

Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...

Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Dificilmente o projeto vai para a frente, como refere na própria revista, a autonomia final (com a solução de "garrafas de gás") é muito inferior ao necessário (300 Milhas a 14 nós com hidrogénio ou 1200 milhas 14 nós hidrogénio + Diesel, quando o mínimo é 2400 milhas a 14 nós), estando agora a equipa a procura de solução alternativas.


Proponho hidrogénio+diesel+remos.
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #939 em: Agosto 12, 2022, 03:51:17 pm »
Se bem me lembro o hidrogénio verde não é propriamente eficiente. É necessária mais energia às entrada do processo do que se consegue às saída do mesmo. Isto é, no mercado de energia de um país mais valia estar quieto do que colocar electrolisadires no sistema. Se o sistema de armazenamento compensa a perda de energia no processo não sei dizer. Mas por agora diria que o sucesso deste tipo de energia ainda é uma incógnita.
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #940 em: Agosto 12, 2022, 05:05:01 pm »
Se bem me lembro o hidrogénio verde não é propriamente eficiente. É necessária mais energia às entrada do processo do que se consegue às saída do mesmo. Isto é, no mercado de energia de um país mais valia estar quieto do que colocar electrolisadires no sistema. Se o sistema de armazenamento compensa a perda de energia no processo não sei dizer. Mas por agora diria que o sucesso deste tipo de energia ainda é uma incógnita.

A ideia do Hidrogénio verde é aproveitar do excesso de energia das renováveis elétricas para produzir (sempre com perdas de eficiência) um combustível que pode ser usado mais tarde. Isto a pequena escala funciona, o problema é quando a demanda é muita torna-se necessário produzir o hidrogénio cinzento ou o que raio é a cor.

Voltando ao tema dos Tejos, o sistema que estava/está planeado/desenvolvimento (pois já começaram a implementar os painéis solares) para o Alfeite implica a produção de hidrogénio verde recorrendo a energia solar numa primeira fase e eolica numa segunda fase (Apesar de não saber onde vão montar um aerogerador com produção suficiente para isso). Para terem uma ideia, usando só painéis solares a estimativa é a produção de 67kg por dia, que aumentará para 400 kg/dia se comprar energia a rede para funcionar 24h/dia.

Para mais informação sobre o projeto da BNL e com mais umas informações sobre a conversão do NRP Guadiana: (pagina 31)
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/39803/1/1Ten%20Pessanha%20Santos_Qual%20o%20futuro%20do%20hidrog%C3%A9nio%20na%20Marinha.pdf

O objetivo seria a produção própria de hidrogénio para utilizar nos submarinos e noutras futuras classes.
 
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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #941 em: Agosto 13, 2022, 01:21:19 am »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
Não sendo lancha rápida para corridas e no geral ser para operar com velocidade moderada, deve contudo ter disponível velocidade suficiente de resposta a outras situações

Têm turbinas?
Bem bom!
Aquando da compra, eu fiquei com a ideia que as turbinas a gás iam ficar na Dinamarca junto com o armamento, sensores, etc, ect...

Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Havia de ser bonito. Terem de serrar o barco ao meio (ainda por cima de fibra) só para tirar a turbina para fora. E para que raio eles quereriam depois a turbina? Para instalar onde?
« Última modificação: Agosto 13, 2022, 01:21:37 am por Major Alvega »
 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #942 em: Agosto 13, 2022, 09:54:07 am »
ou seja, vamos ter o navio em 2035. :mrgreen: :mrgreen:

Será sempre só um protótipo para eventualmente aplicar noutros navios esta solução.

Voltando aos restantes 3, ficam até 2035 como estão? Nem sequer um EO?
E as turbinas funcionam nos 3 navios?
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Têm turbinas?
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Os depósitos de hidrogénio se forem em aço até dão jeito, já que o peso em armas e equipamento que foi retirado deve se compensado para manter a estabilidade do navio.

Havia de ser bonito. Terem de serrar o barco ao meio (ainda por cima de fibra) só para tirar a turbina para fora. E para que raio eles quereriam depois a turbina? Para instalar onde?


Não devemos negligenciar a capacidade de asneirar e inventiva.
Deve haver maneira de tirar a coisa sem cortar o "barco".
Quanto ao uso da turbina, vendida a peso dá para uns tacos e bolas.

Metiam mais betão para dar peso. Isso sim grande aquisição. duro que nem uma rocha
 ;D ;D ;D


 

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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #943 em: Agosto 13, 2022, 10:04:52 am »
É só Einsteins na marinheca golfista, os gregos já tinham navios ecológicos verdes há milénios


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Re: Patrulhas Costeiros Classe "Tejo"
« Responder #944 em: Agosto 13, 2022, 10:38:26 am »
É só Einsteins na marinheca golfista, os gregos já tinham navios ecológicos verdes há milénios



Aí está uma versão de navio para ir fazer turismo a sul
 
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