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Mundo / Re: Rússia
« Última mensagem por Luso-patriota em Hoje às 01:54:11 am »


A Rússia atual é uma anedota, uma sombra da sombra que foi a antiga URSS, que em si já era uma anedota... então so mesmo palermas idotas do mais baixo nível podem apoair a Rússia hoje..
Parece um misto de comunismo sob Stalin, Portugal fascista sob Salazar, e um pouco de idi Amin Dada para colorir. Um nojo de pais... ::)
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Força Aérea Portuguesa / Re: Programa de substituição do C-130
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 01:29:19 am »


Poderá o primeiro Lockheed C-130H-30 Hercules (16806) atualizado estar a ser devolvido à FAP em breve?

Originalmente publicado pelo @IntelPortugal no X em:

https://twitter.com/IntelPortugal/status/1785670513702113368

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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Hoje às 12:03:09 am »

Apostaria que, quando for apresentada a compra dos ST, não será como "Aviões a Hélice para África" como disse o CEMGFA numa entrevista na TV.

Entrevistas não são o forte dos nossos CEMxxx.

Quanto ao ST vir mesmo ou não...
Não é por o Subsea7 dizer que o contrato vai ser assinado que eu acredito cegamente que é verdade - como a maioria aqui faz.

O Subsea7 anunciar que vem é meio caminho andado para não vir nada.
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por dc em Maio 01, 2024, 11:36:28 pm »
Não passam de uma versão improvisada/mais rudimentar, equivalente às JDAM-ER.



A vantagem que os russos têm, é simplesmente terem muito mais aeronaves disponíveis para as disparar que os ucranianos, e os ucranianos não têm sistemas AA suficientes para colocar alguns de longo alcance mais próximos da linha da frente (sem correrem o risco de ser destruídos).

O factor diferenciador, não é a bomba com asas, é a ausência de um caça opositor que não permita que a aeronave lançadora se aproxime tanto da linha da frente para as largar.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Maio 01, 2024, 11:26:19 pm »
Citar
O recurso a sistemas de armas de 4.ª e 5.ª geração na execução de missões de apoio aéreo próximo, patrulhamento e vigilância em ambiente não contestado, veio criar um desgaste não programado no potencial destas aeronaves com elevados custos associados. A possibilidade de recorrer a uma aeronave de ataque ligeiro nestes cenários começou a ser avaliada com o intuito de poupar sistemas mais desenvolvidos para missões onde as suas capacidades sejam fulcrais. As Forças Armadas Portuguesas estão empenhadas em missões no âmbito da segurança cooperativa no continente africano e é desígnio nacional que estas se mantenham. No entanto Força Aérea Portuguesa não possuiu um sistema de armas para missões de combate adequado às restrições impostas nestes cenários. Desde 2018, a Força Aérea Portuguesa não possui um meio orgânico para ministrar instrução avançada para formação de pilotos de combate. Este estudo investiga a contribuição de uma aeronave de ataque ligeiro enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de ataque. Recorrendo a um raciocínio dedutivo, concluiu-se que uma aeronave de ataque ligeiro se enquadra nas necessidades da Força Aérea Portuguesa enquanto sistema de armas de instrução avançada e aeronave de combate no apoio às Forças Nacionais Destacadas (FND) em África.

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/36702/1/Light%20Attack%20Aircraft%20na%20Força%20Aérea%20Contributos%20para%20o%20Poder%20Aéreo%20e%20Instrução%20Avançada%20_%20CAP%20Rodolfo%20Silva.pdf

A alternativa a usar aeronaves de 4ª e 5ª geração para essas missões, está em UCAV, que, além de conseguirem desempenhar as ditas missões por muito maior duração, não colocam um piloto em risco.

E desde 2018 que bem podiam ter comprado um turboprop capaz de ministrar treino avançado, e que sem o requisito de ser uma aeronave de combate, seria um programa bem mais barato.

Citar
In January 2020, Pilatus was awarded a contract worth more than €200 million ($214 million) to provide the Spanish Air Force with 24 PC-21s, including spare parts and simulators.

Agora é fazer as contas de quanto custariam 12 PC-21 na altura. 16 PC-21, provavelmente custariam menos que os 180 milhões para o negócio corrupto dos ST, e este número já permitia substituir os Alpha Jet e os TB-30.

Helicópteros médios para evacuação é que nada...
Quando algum soldado perder as pernas e precise de ser evacuado para Bangui, chamem os Tucanos.

Nem é preciso tanto, ao se utilizar os ST para realizar CAS nos TOs africanos, o risco de algum deles ser abatido aumenta. Quando isso acontecer, de onde vêm os helicópteros CSAR? Vamos berrar para outro país nos safar, e colocar os seus helicópteros e respectivas tripulações em risco, para salvar o nosso piloto, que só lá foi colocado porque uns pacóvios acharam que era boa ideia, para justificar a compra a determinada empresa?

Pelo menos com UCAVs, mesmo que um fosse destruído, não tínhamos um piloto para ir resgatar.  ::)


E para quem menciona África como uma prioridade, e como tal justificar-se a compra dos ST: Não, a compra continua a não ser justificada.
Se África é uma prioridade, então que invistam como tal, em capacidades para responder a cenários de baixa, média e alta intensidade no dito continente. O TO africano não se resumo a um tipo de ameaça, nem se pode achar que as ameaças não vão evoluir.
Sabemos que a Rússia está a aumentar a sua presença e influência por lá, e a China também tenta ter influência.
São demasiados players e demasiados riscos de África se tornar numa das frentes de uma III Guerra Mundial, para os pacóvios de cá acharem que comprar STs é que são a solução para aquilo.
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por dc em Maio 01, 2024, 10:51:37 pm »
O que tem sido dito, é que a RWS Kongsberg RS6, com canhão de 30mm M230 ou XM914, poderia ser usada nos Pandur e nos ST5/L-ATV (caso viéssemos a optar por este último). Mais concretamente, com o objectivo de reforçar o poder de fogo das respectivas frotas de veículos.

Obviamente que um Pandur II com a RS6 em cima, continuará a funcionar como um APC/IFV, mantendo grande parte do espaço interno para infantaria. Já os ST5/L-ATV com RS6, tinham um aumento do poder de fogo enquanto viaturas tácticas que são, e obviamente não passavam a ser APCs como os Pandur.

No máximo, o que tem sido debatido, é que devido ao número insuficiente de Pandur no EP, poderá ser necessário reforçar a frota com mais veículos, seja com mais 8x8, 6x6 ou até 4x4 caso não se queira gastar muito dinheiro, nomeadamente para as variantes em falta e eventualmente para mais unidades APC.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Maio 01, 2024, 10:45:02 pm »
Olha que bela ideia.

E logo quando vamos receber 12.
E as OGMA estão habilitadas para lhes meterem LINK16 e para fazerem upgrades e modernizações.
Nomeadamente a integração do MISTRAL Ar-Ar - mais barato que Sidewinder.
Parece-me que poderia levar 8 ou 12.

E agora para a malta se rir á brava, é virem os fanáticos do costume dizer que eu estou a defender a substituição dos F-16 e do "Fantasma" F-35 por Super Tucanos.

O EP ainda vai a tempo de escolher o MISTRAL para VSHORAD - Artilharia AA.
Já disse aqui:
MISTRAL no EP, na FAP e na Marinha.
O Chales de Gaulle está equipado com MISTRAL.

Era bom que estas coisas fossem coordenadas superiormente, mas...
Apenas rir.
Coordenação era PC21 ou Diamond Dart e helis armados.

Diamond Dart:

1)
       "Coming soon"

A sério?


2)
        2017
Wanfeng Aviation acquires 100 % of Diamond Group
In 2017 Wanfeng Aviation acquires the Diamond Group, including Austria, Canada and Austro Engine.

A sério?

Podes continuar a rir.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Maio 01, 2024, 10:28:18 pm »

Já está alguém a queixar-se ao moderador?
O Charlie Jaguar já desmaiou?
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Portugal / Re: Novo MDN
« Última mensagem por Luso em Maio 01, 2024, 10:27:58 pm »
Eu só chamo à atenção para uma coisa. Estas ideias roubam o tempo de antena por completo, no que respeita às FA nos media. Tivemos bastante tempo a gramar com a fantasia do SMO, antes disto tinha sido a conversa dos estrangeiros nas FA e agora é isto, dos delinquentes.

Reparem como:
-não se abordam outras soluções para a falta de pessoal, como as questões salariais, as condições de trabalho (seja a nível de quartéis, seja de equipamento), nem medidas suplementares (limite de idade, disposição territorial);
-não se fala das lacunas e debilidades das FA, e da necessidade de investir a sério;
-nem se fala da fantochada que são os orçamentos de Defesa, onde se continua a passar a ideia de que se gasta quase 1.5% do PIB, quando na verdade nem a 1% chega;
-nas raras vezes que se fala na necessidade de investir, veio a choradeira de que "é preciso cortar noutro lado".

Parece-me claro que se falam destas coisas, precisamente para distrair do resto. E as chefias também não ajudam.


- E então? É a democracia a funcionar!
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Maio 01, 2024, 10:24:31 pm »


 :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :festa: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea: :n.idea:

De que vale ter capacidade anti-drone, se depois não tem sobrevivência aérea em teatros onde existam SAM ?!!
Parece-me mera propaganda a uma aeronave que claramente não serve os interesses de Portugal.

Senhor ACADO,


Em Kiev existe a necessidade de defender contra drones mas não existe a ameaça de SAM.
Nunca se sabe se um dia não irá existir o mesmo cenário á volta do Complexo Industrial de Sines, de Lisboa, ou de uma área importante de retaguarda na Roménia ou Polónia.

Aconcelho-o a ver mais televisão. E a usar a cabeça para mais que concordar aqui com a manada.
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