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Conflitos do Passado e História Militar / Re: Segunda Guerra Mundial
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:24:35 pm »
STALIN foi o GRANDE CULPADO pela Segunda Guerra Mundial?


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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por papatango em Hoje às 04:11:42 pm »
Podíamos trocar com o Brasil, eles ficavam com São Tomé e devolviam os tais 80% do ouro com que ficaram quando aquilo era de Portugal.
É que com  essa falácia toda apenas 20% do ouro e só durante uns 60 anos é que veio para cá.
Ah.... e acabavam  as abébias por cá

O problema é que inicialmente o rei nem cobrava o quinto, cobrava o dízimo, ou seja, 10%.
O problema é que os brasileiros eram tão ladrões, que nem o dízimo queriam pagar. A coroa ficava praticamente sem nada, e tinha que continuar a construir fortes, igrejas e escolas no Brasil.

Como os brasileiros roubavam quase todo o outro, a coroa tratou de alterar o imposto de 10% para 20%

Os brasileiros continuaram a roubar tanto quanto podiam, mas a quantidade que foi cobrada passou a ser maior.
Os brasileiros não nos podemos esquecer, é o nome que damos aos portugueses do Brasil.

E são os portugueses do Brasil que vão escravizar milhões de africanos e continuaram a viver da escravatura muitos anos depois de ela ter sido abolida no continente português e continuaram a escravizar os "pretos" mesmo depois da independencia.

Quando a familia imperial brasileira ela própria quis acabar com a escravatura, as oligarquias brasileiras deram um golpe e instauraram uma república.

E durante muitas décadas, o Brasil viveu no chamado regime do café com leite, o dominio das oligarquias terratenentes de Minas Gerais e de São Paulo.

Se há alguém que deve pagar alguma coisa ... são eles.
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Exércitos/Sistemas de Armas / Re: Armas de Fogo Ligeiras e seus Acessórios
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:08:37 pm »
Rifle Anzio 20mm: literalmente, um canhão sniper!


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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por mafets em Hoje às 04:05:31 pm »
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por mafets em Hoje às 04:00:24 pm »
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?

Saudações
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por papatango em Hoje às 03:59:02 pm »
https://www.facebook.com/share/r/XwN3G6MxUX9BY61m/

Mais um caso de um tipo de arma que "não temos" veículos para ela. Tinham de se mandar vir de Marte

Aquela suspensão ao fim de vinte ou trinta disparos há de ficar boa sim ...
Costumo nestes casos lembrar que até em Portugal temos exemplos de plataformas onde foram instaladas armas, desadequadas para a dimensão da viatura.

Exemplo é o V150, um veículo equivalente ao Chaimite (com casco moldado e não casco soldado como o da Chaimite) e que recebeu uma torre com uma peça de 90mm.

Aquilo até fica muito guerreiro e fica até bem em paradas militares. O problema, é que o problema detetado em Portugal foi detetado em outros países. A energia do recuo, quando a peça dispara, por muitos cuidados que se tenha, tem sempre que ir para algum lugar e numa viatura de quatro rodas isso fica complicado.
O resultado é sempre o mesmo, e as rachaduras na estrutura começam a aparecer por aqui e por ali.

Os fabricantes gostam sempre de apresentar as suas armas como as mais eficientes e flexiveis que existem no mundo, mas a realidade acaba sempre por ser mais complicada...

No entanto, há sistemas deste tipo que tentaram pelo  menos resolver o problema da absorção da energia, colocando literalmente o morteiro no chão, sendo depois recolhido para sair da área.
O problema, evidentemente, é o tempo que demora para voltar a montar o estaminé.


A viatura Pandur-II evidentemente, teria capacidade para operar um morteiro de 120mm e é uma das falhas mais graves de todo o programa, juntamente com a falta de um sistema anti-aéreo de curto alcance
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Conflitos do Presente / Re: Invasão da Ucrânia
« Última mensagem por papatango em Hoje às 03:50:30 pm »

Ainda assim, o F-16 não é nenhuma panaceia milagrosa. Por outro lado, como diziam os americanos na guerra fria, a Ucrânia era o cérebro da União Soviética.

O problema é que a Ucránia como estado independente nunca capitalizou isso. Desinvestiram da educação. Os inúmeros professores e professoras Ucranianas (muitos deles recém-formados) que vieram para Portugal trabalhar nas obras e nas limpezas não augurava nada de bom para o futuro daquele país (e do nosso por arrasto porque nunca soubemos aproveitar essa malta).

Os ucranianos não desinvestiram, eles pura e simplesmente não tinham era dinheiro para comprar o que a industria ucraniana tinha capacidade para desenvolver.
Bastaria ver casos como os vários carros de combate da família T-84, um dos quais desenvolvido no ano 2000 segundo os padrões NATO, com uma peça equivalente à do carro francês Leclerq.

Coisas como a  viatura pesada de combate de infantaria BMPV-64, na prática um chassis do T-64 com o motor à frente são apenas exemplos da capacidade dos ucranianos.

O problema dos ucranianos foi a dificuldade em se adaptarem à economia de mercado (muito mais dificil que na Russia) porque ainda que os oligarcas tenham tomado o poder, eles nunca tiveram o poder que tinham na Russia.

A Ucrânia não se absteve de ter armas atómicas, porque quiz dar o exemplo e ser um país livre de armas atómicas.
Os ucranianos abandonaram as suas armas atómicas, porque sabiam que não tinham dinheiro para manter o arsenal.

Uma coisa é a falta de meios financeiros - claramente o problema ucraniano - outra coisa o número de técnicos especialistas na área das industrias militares.

O que eles podem fazer se lhe derem dinheiro ...

Não sei ... Mas podemos começar por ver o que fizeram no mar negro ...
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Exército Português / Re: Pandur II
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 03:45:35 pm »
https://www.facebook.com/share/r/XwN3G6MxUX9BY61m/

Mais um caso de um tipo de arma que "não temos" veículos para ela. Tinham de se mandar vir de Marte
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Conflitos do Passado e História Militar / Re: Grande Guerra 1914-1918
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 03:40:27 pm »
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Gripen D da SAAF



Saudações
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