Concordo que para a nossa realidade deviamos seguir mais o conceito francês, de viaturas blindadas, artilharia AC, artilharia AAA, tudo em viaturas de rodas.
Somos um pais predominantemente maritimo com descontinuidade territorial, a nossa defesa proxima é maritima e Aérea, não é terrestre, as nossas forças terrestres são para serem expedicionárias, o que implica não serem complicadas de enviar por via aérea ou maritima, neste campo os possíveis teatros são, defesa dos arquipélagos, reforço da fronteira leste NATO e África, neste último teatro a França mostrou a vantagem de uma força de rodas, maior mobilidade, pequena logística, conflitos de baixa ou media intensidade que não exigem um tão alto grau de blindagem, etc.
Na fronteira leste o conflito já pode ser de maior intensidade, mas como nem somos da área, nem uma grande potencia, seremos sempre uma força de apoio e não a principal.
Para os arquipélagos também toda a lógica manda que sejam viaturas de rodas.