Fragatas FREMM para Maroccos

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Miguel

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Fragatas FREMM para Maroccos
« em: Janeiro 10, 2008, 10:12:03 pm »
Modernizaçao em Força da Armada dos Mouros

Depois de um contrato de 3 Corvetas holandesas, agora nada menos que uma Fragata FREMM, com os F16, podemos dizer que Portugal fica no ultimo lugar regional em termos de defesa :evil:

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Après la lettre d'intention signée fin octobre entre la France et le Maroc, DCNS poursuit ses études, en vue de construire un exemplaire de la Frégate Européenne Multi-Missions (FREMM) pour la marine royale marocaine. Si ce contrat est notifié, ce qui n'est encore pas certain, le navire devrait être à vocation anti-sous-marine, tout comme les quatre premières FREMM françaises. Ces dernières, dont la construction a débuté avec la mise sur cale, à Lorient, de l'Aquitaine, disposeront d'un sonar remorqué CAPTAS UMS 4249 et d'un sonar d'étrave 41 10 CL, fournis par Thales. Côté armement, les FREEM en version ASM disposeront de deux tubes lance-torpilles et d'une réserve de 19 MU90. Ces torpilles légères, capables de dépasser 50 noeuds et de plonger à plus de 800 mètres, pourront être tirées depuis le bord ou l'hélicoptère embarqué.
Ce type de navire, s'il est acquis par le Maroc, permettrait au pays de disposer d'un bâtiment performant en matière de détection et de lutte ASM, au moment où son voisin algérien modernise ses sous-marins de la classe Kilo.

 

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papatango

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« Responder #1 em: Janeiro 10, 2008, 10:16:50 pm »
Bom, na verdade as FREMM com capacidades anti-submarinas não são assim tão superiores.
De qualquer forma quando esse navio estiver operacional, nós contaremos com cinco fragatas, que sem serem "supra sumo" são relativamente modernas.

É interessante no entanto a capacidade anti submarina que Marrocos estará a considerar para o futuro.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Miguel

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« Responder #2 em: Janeiro 10, 2008, 10:18:03 pm »
a proposito das novas corvetas aqui as info que tenho
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Du type Ship Integrated Geometrical Modularity Approach (SIGMA), ces corvettes seront dérivées des quatre unités commandées par l'Indonésie et dont la tête de série, le Diponegoro, est entrée en service en juillet 2007. Ce navire mesure 90.17 mètres de long pour 13 mètres de large et affiche un déplacement de 1700 tonnes en charge. Côté équipements, les SIGMA indonésiennes embarquent 4 missiles antinavire Exocet MM40 Block2 et deux systèmes Tetral (missiles Mistral) fournis par MBDA, un canon de 76 mm, deux canons de 20 mm et six tubes pour torpilles italiennes A244. L'électronique est développée par Thales, avec un système de combat TACTICOS, un radar MW 08 et une conduite de tir Lirod Mk2. En revanche, on ne sait pas, pour le moment, quelle configuration a été retenue par le Maroc tant au niveau des senseurs que des systèmes d'armes.


Juntamente com as actuais unidades que teem vao ficar com um total de 6 a 8 unidades navais de combate
( 1 Fremm de 5750 toneladas, 2 Fragatas classe Floreal, 3 corvetas holandesas...desativaçao da descubierta?)
Ainda 4 navios patrulhas equipados com Exocets.
E uns 5 navios anfibios.

+ 24 F16C + 27 Mirage F1 MLU + os F5 em apoio tactico


Pssssssssssssssss ainda vou cancelar a minha reserva em Faro que tenho previsto para este verao :evil:
 

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nestor

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« Responder #3 em: Janeiro 10, 2008, 11:27:20 pm »
Si todo lo publicado sobre las compras marroquies fuese cierto ya tendria un ejercito que ni el yanqui superaria c34x

Los F-16C veremos si llegan, los F-1 no estan modernizados. Pero no solo eso, sino que el mantenimiento del material marroquí es nulo, no todo es comprar. Solamente unos pocos aviones vuelan en condiciones precarias.

Hay que tener en cuenta que, en el caso de los F-16, no solo basta con adquirir los aviones, tambien deben crear una infraestructura,  que no tienen, para su mantenimiento. Lo mismo ocurre con sus barcos que da pena verlos.

Saludos
 

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P44

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« Responder #4 em: Janeiro 11, 2008, 08:21:03 am »
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Modernizaçao em Força da Armada dos Mouros

Depois de um contrato de 3 Corvetas holandesas



Miguel :shock:  :shock:

nunca ouvi/ li tal coisa

EDITADO:

FOI AQUI???
 :arrow: http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106539
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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LM

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« Responder #5 em: Janeiro 11, 2008, 11:35:13 am »
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Pero no solo eso, sino que el mantenimiento del material marroquí es nulo, no todo es comprar. Solamente unos pocos aviones vuelan en condiciones precarias.

Hay que tener en cuenta que, en el caso de los F-16, no solo basta con adquirir los aviones, tambien deben crear una infraestructura, que no tienen, para su mantenimiento. Lo mismo ocurre con sus barcos que da pena verlos.


Aqui está um aspecto muitas vezes, erradamente, desvalorizado nas análises/comparações que se fazem do potencial militar... 5 fragatas (VdG / BD) com FOST e logística / manutenção "padrão NATO" podem fazer toda a diferença. Muita vezes é melhor ter menos material (e/ou de menor capacidade) mas ter treino e manutenção superiores.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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JQT

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« Responder #6 em: Janeiro 11, 2008, 05:58:51 pm »
O problema é que por muito bom que seja o treino, 5 navios não podem estar ao mesmo em mais do que 5 lugares. E 5 fragatas + 2 SSK é muito pouco para nós. Estamos bem abaixo do mínimo. Até porque num cenário de ameaça naval na nossa zona, os NPOs não entram nas contas porque nem sairão para o mar.

Marrocos está a ser muito inteligente na compra da FREMM ao encomendá-la agora, aproveitando a linha de produção das francesas (mais barato e rápido).

Um dia destes vão ter submarinos. Aí sim a nossa república das bananas ficará no lugar para que está vocacionada: o último dos últimos.

E vivam os NPO! Viva o TGV, o Estádio Faro-Loulé e a Casa da Música!

JQT
 

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Johnnie

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« Responder #7 em: Janeiro 11, 2008, 06:15:54 pm »
Uns Moskit na costa algarvia e vai tudo a pique  :twisted:  

Sem stress.

Antes da chegada dos "Viper" já a força aerea de Marrocos era muito superior á nossa, nós compramos os F e passamos teoricamente para a frente, agora eles voltam a passar.Trata-se de um ciclo.

Na marinha não penso que uma fragata faça essa diferença toda, mas pronto...
« Última modificação: Janeiro 11, 2008, 06:19:00 pm por Johnnie »
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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Miguel

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« Responder #8 em: Janeiro 11, 2008, 06:18:52 pm »
Esqueci de avisar o pessoal, que foi assinado um contrato entre França e Maroccos, para o fornecimento de uma central nuclear :cry: (aerogeradoras)

Ficamos assim cercados a leste e a sul com ameaças nucleares, aonde estao os tipos da Quercus???

IMEDIATAMENTE devemos investir numa central nuclear em Portugal e agora que o petroleo passou os 100dollares....

(Talvez este post deve estar noutro sitio? deixo os moderadores escolher :wink: )
 

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Johnnie

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« Responder #9 em: Janeiro 11, 2008, 06:21:02 pm »
Miguel andas muito nervoso tu rapaz, afinal qual o problema de Marrocos modernizar as suas forças armadas? Sentes-te ameaçado de algum modo?
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luis filipe silva

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« Responder #10 em: Janeiro 11, 2008, 10:02:07 pm »
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Miguel andas muito nervoso tu rapaz, afinal qual o problema de Marrocos modernizar as suas forças armadas? Sentes-te ameaçado de algum modo?

Até porque nãoestá cá, e quando cá vem almoça em Olivença, antes de passar por Badajós. :twisted:
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saudações:
Luis Filipe Silva
 

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typhonman

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« Responder #11 em: Janeiro 11, 2008, 10:23:19 pm »
Ha muito tempo que os F-16MLU já deviam estar modernizados(logo que chegaram a Portugal) assim como a compra de bastantes munições inteligentes como JDAM,JSOW,JSOW-ER,WCMD,GBU-10/12,AGM-65F, e o missil HOBS AIM-9X. Assim como capacidade AEW/C(EMB-145) ou o Gulfstream(AEW/C).
 

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oultimoespiao

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« Responder #12 em: Janeiro 12, 2008, 12:42:02 am »
Na minha opiniao era muito mais importante termos uma ou mais plantas nucleares do que o TGV
 

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« Responder #13 em: Janeiro 12, 2008, 11:05:11 am »
Citação de: "luis filipe silva"
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Miguel andas muito nervoso tu rapaz, afinal qual o problema de Marrocos modernizar as suas forças armadas? Sentes-te ameaçado de algum modo?
Até porque nãoestá cá, e quando cá vem almoça em Olivença, antes de passar por Badajós. :lol:  :wink:
Tem calma Miguel

o que consegui saber foi o seguinte, através de site do País das Túlipas:

aparentemente correm noticias contraditórias, as Corvetas seriam escolhidas EM VEZ da FREEM
(tradução ranhosa do altavista babelfish):
Citar
Morocco chooses for Dutch korvetten

 In spite of the signature of a "character or Intent" in October 2007 with DCNS for the construction of FREMM, Morocco has in the first place chosen according to our information for three Dutch korvetten. The yard "the schelde", in Vlissingen 6 Pielstick 20 PA 6 b STC has ordered diesel engines (8100 KW) in order to operate the Moroccan entities, thus it has been understood yesterday from industrial sources. With regard to type the SIGMA's have been inferred of the four entities ordered by Indonesia and of which the first ship, the Doponegoro in service are put in July 2007.

This ship is 90.17 meter long, 13 meters widely and has a water displacement of 1700 barrels. The indonesian SIGMA's have among other things equipped with 4 SSM's Exocet MM40 Block2 and 2 stuks Tetral, provided MBDA, 76mm a gun, 2 stuks 20 mm kanons and six torpedo tubes A244 of Italian produce. The elektronica has been devised by Thales and exists from the TACTICOS system, MW08 a radar and Lirod MK2 fire control system.

On the other hand weet one at this moment which configuration Morocco has chosen vwb the sensoren and arms. The order for the Nederalndse korvetten is no well niieuws for DCNS. If they fast the production of Multi-purpose do not start up a fregat enough, then a delay in the signature of a contract with the French industry can arise. A simultaneous problem has recently occurred with Bulgaria that, in spite of LOI signed end 2007 for the supply of 4 korvetten of the type Gowind, two Belgian fregatten has bought himself. At DCNS one insures in any case that vwb Morocco fregatten progamma differ from the korvetten programme. "the consultation is continued actively" thus l'industriel.



a info vale o que vale, de qualquer modo parece que o interesse nas 3 SIGMA se confirma, resta ver se com a FREEM ou em vez da FREEM :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #14 em: Janeiro 13, 2008, 11:05:42 am »
Calma lá que isto não é so comprar... Caso algum governante Marroquino pense em ocupar este nosso canto, não o pode fazer só à custa da compra de material. Têm que ter pilotos, marinheiros, etc, bem treinados. Têm que ter um plano de ataque, que contemple o abate da maior parte dos nossos caças no solo, e navios mais eficazes nas primeiras horas do conflito, e ou impedir que estes tenham capacidade de actuar logo nas primeiras horas de um inacreditável conflito...

Contudo este factor também é o ponto que mais me preocupa, é que eu não tenho conhecimento, que por exemplo, hoje Domingo dia 13 de Janeiro, estejam preparados para um muito improvável ataque, mais do que 4 pilotos.

É sabido que existe de prevenção constante, salvo erro, 2 f-16, em Monte Real.

Dada a "curta" distância entre Marrocos e o sul de Portugal um primeiro ataque aéreo bem coordenado poderia condenar qualquer esperança de defesa, porque mesmo que os 4 f-16 levantassem voo, e tivessem um excelente desempenho, teriam que aterrar ao fim de uma hora. E nessa altura já não deveria ser em Monte Real e muito menos em Beja. Onde quer que aterrassem não teriam lá infra-estruturas que lhes permitissem de alguma forma prepararem-se para uma rápida sortida. Heheheh.

É isto que me preocupa, a falta de orientação e o descrédito no impossível que a história tem relembrado ao mundo que também pode acontecer.


Mas descansem os nostros hermanos ( não sei se está bem escrito) também não "vão muito à bola" com os Marroquinos e defenderiam-nos, acho eu.

Agora sem brincar, acho que o mais importante é estar sempre preparado para os possíveis cenários que podem ocorrer apartir do meio que nos rodeia.