Unir os Pontos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #450 em: Junho 04, 2013, 09:50:04 am »
Seguro ignora Cavaco mas vai com Portas à reunião do clube Bilderberg

Líder socialista inicia hoje ronda de reuniões com os restantes partidos, com o emprego e o crescimento económico na agenda. Encontros para apresentar as conclusões do último congresso não se estendem a Cavaco Silva
O PS vai reunir-se esta semana com todos os partidos com assento parlamentar, para apresentar as conclusões do último congresso. De fora dos encontros dos socialistas fica Cavaco Silva. "Não está agendado nem solicitado qualquer encontro do secretário-geral do PS com o Presidente da República", respondeu ao i o gabinete do líder socialista.

Há cerca de um mês, na sequência do conclave que reelegeu António José Seguro, o secretário nacional do PS António Galamba afirmou ao semanário SOL: "Há um novo mandato do secretário-geral do PS. É da praxe que peça uma audiência e vá a Belém". Uma praxe que Seguro não parece disposto a repetir.

Tradicionalmente, os líderes partidários vão ao Palácio de Belém após os congressos, apresentar cumprimentos ao Presidente da República. Mas no XIX conclave socialista, no final de Abril, já as relações do maior partido da oposição com o chefe do Estado estavam azedas. O PS não gostou da mensagem de apoio de Cavaco Silva ao governo, na sequência do chumbo do Tribunal Constitucional a várias normas do Orçamento do Estado para este ano. E gostou menos ainda das palavras do Presidente da República na cerimónia do 25 de Abril, que mereceu duros reparos entre os socialistas. No discurso de abertura do congresso, o Presidente da República mereceu, aliás, críticas de António José Seguro - e à menção de Cavaco o congresso não poupou uma vaia ao chefe do Estado. Curioso é que o PS quer levar para os encontros com os restantes partidos o tema do emprego e do crescimento - questões que Cavaco Silva também tem levantado.

Ronda de reuniões Para a mesa dos vários encontros com os partidos, o PS recusa que se trate de liderar qualquer processo de entendimento e garante que "não há uma agenda fechada". Na senda do que resultou do último congresso, os socialistas querem aproveitar aquilo a que o porta-voz do partido se refere como um "diálogo inédito" para falar de emprego e de relançamento da economia nacional com os restantes partidos. Sem outros objectivos no horizonte imediato. "O PS quer uma maioria absoluta e quer conquistá-la sozinho, porque é preciso estabilidade governativa" para enfrentar o actual momento do país, diz João Ribeiro. Mas esse mesmo momento "exige grandes consensos" e é nisso que o partido está apostado. Mesmo quando da esquerda chovem exigências de "clareza".

Esta tarde, os socialistas começam por reunir-se com o PCP - que ontem emitiu uma nota de agenda sobre o encontro, fazendo questão de sublinhar que este acontece a pedido do PS "para transmitir as conclusões do seu congresso". A delegação socialista - sempre com a presença de António José Seguro, que só não estará na reunião com o PSD - desloca-se depois ao Largo do Caldas para um encontro com uma comitiva do CDS. Do lado dos centristas, fonte do partido disse ao i que o encontro está a ser encarado com "naturalidade" e que há "disponibilidade para abordar os temas que o PS queira trazer a discussão".

Na quarta-feira será a vez do Bloco de Esquerda. O líder dos bloquistas, João Semedo, diz que espera para ouvir o que o PS tem para dizer. O também deputado - que, a propósito das convergências à esquerda tem protagonizado uma troca de críticas com a direcção do PS nos últimos dias - vai sublinhando que esta é a altura para os partidos tornarem clara a sua posição quanto ao futuro. "Essa clarificação é necessária. Não há discurso, por muito imaginativo que seja, que dispense os partidos de esquerda de clarificar a sua posição", diz Semedo, para quem o PS regista "algum progresso na oposição à política do governo", mas sem explicar ainda os planos para o futuro. "O que pode acontecer na sequência da demissão deste governo ninguém sabe ao certo. E não sei se o próprio PS sabe", acrescenta o líder bloquista, apontando a pluralidade de vozes no PS que defendem diferentes soluções de coligação. Semedo vai alertando que consensos com todos "é uma impossibilidade". E diz também que "não dar uma resposta clara é já estar a responder" - "Sempre que se ouviu o PS dizer que tanto se pode aliar à esquerda como à direita, todos sabem o que aconteceu: foi sempre à direita".

A ronda de encontros fecha com o PSD, na quinta-feira, mas sem a presença dos dois líderes. Com Luís Claro

 :arrow: http://www.ionline.pt/node/50263060
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #451 em: Junho 04, 2013, 04:21:57 pm »
http://www.bilderbergmeetings.org/participants2013.html

PRT Seguro, António José Secretary General, Socialist Party
PRT Portas, Paulo Minister of State and Foreign Affairs
PRT Balsemão, Francisco Pinto Chairman and CEO, IMPRESA
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #452 em: Junho 04, 2013, 05:08:38 pm »
O Sócrates 3.0 está a subir na vida. Só falta votarem nele...
O Balsemão está em todas. Será que vai de avental?
O Cavaquinho engole e cala-se.

Só fico admirado por o comentários do Pinocrates serem na RTP e não SIC...

Isto está tudo minado.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #453 em: Junho 05, 2013, 08:37:33 am »
Bilderberg 2013: Seguro e Portas convidados

Posted: 04 Jun 2013 04:49 AM PDT


O jornal "i" noticia em primeira página que António José Seguro e Paulo Portas são os convidados por Pinto Balsemão para participar este ano na reunião do Clube Bilderberg, que vai ter lugar perto de Londres este fim de semana.
 
 
 
Esta informação consta da lista de participante publicada no site oficial da conferência Bilderberg.http://www.bilderbergmeetings.org/participants2013.html
 
 
O padrão seguido por este clube, tem sido de convidar os políticos que virão a ser os futuros lideres dos governos dos respectivos países, sendo assim, isto poderá significar que caso António José Seguro "agrade" aos participantes, estará eminente a nomeação de um novo governo em Portugal.
 
 
Perante as dificuldades do actual Governo, poderá haver eleições antecipadas. Não tendo maioria absoluta, o PS poderá necessitar de uma eventual coligação com o CDS.
 
 Em 2004, Pinto Balsemão convidou para o encontro do Clube Bilderberg, na Itália, um social-democrata e um socialista. Um mês depois Santana Lopes foi nomeado primeiro-ministro e meses depois eleito José Socrates.
 
 A população acaba sempre por votar nos mesmos Partidos, os do centro, manipulada pelos media ao serviço do sistema, o que garante a eleição dos escolhidos.
A resistência e confronto de ideias menores entre os partidos políticos, enfatizadas pela comunicação social, dominada pelas grandes multinacionais, permitem a ilusão de uma alternativa democrática que não existe.
 
 
fonte: Octopus

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ou seja, os "patrões" estão a ver que o tempo do PPC está a esgotar-se e a apostar num governo PS-CDS para o futuro próximo.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #454 em: Junho 07, 2013, 09:04:13 pm »
http://farmwars.info/?p=8723

Danish Farmer Reverses Illnesses in pigs by reverting to a GM-free diet
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Re: Unir os Pontos
« Responder #455 em: Junho 11, 2013, 10:14:40 am »
10.06.2013 00:15
Mundo
Responsável por fugas de informação nos Estados Unidos vai pedir asilo


O ex-técnico contratado da CIA e antigo consultor  da Agência de Segurança Nacional (NSA), Edward Snowden, responsável por  fugas de informação nos Estados Unidos, disse hoje que vai pedir asilo a  qualquer país que "acredite na liberdade de expressão".  

Em entrevista ao 'Washington Post', Snowden, que se encontra atualmente  em Hong Kong, disse que tem a intenção de pedir asilo a "qualquer país que  acredite na liberdade de expressão e que se oponha a que a privacidade dos  cidadãos seja posta em causa".  

O ex-técnico da CIA revelou hoje que foi a fonte dos diários 'The Guardian'  e 'Washington Post', que divulgaram os programas de espionagem dos Estados  Unidos que permitem consultar os registos de chamadas e utilização de redes  sociais.  

Em declarações ao jornal 'The Guardian', Edward Snowden disse ter divulgado  informações confidenciais do governo dos Estados Unidos motivado apenas  pelo desejo de informar o público sobre a "máquina de vigilância em massa" daquele país, segundo a agência AFP.  

"Não tenho nenhuma intenção de esconder quem sou, porque sei que não  fiz nada de errado", afirmou o Snowden, numa altura em que o governo norte-americano  procurava indícios criminais sobre a fuga de informação.  

Snowden foi ex-assistente técnico da agência de informações CIA, trabalhou  quatro anos na Agência de Segurança Nacional (NSA) como um empregado de  vários fornecedores externos, incluindo a Dell e a Booz Allen Hamilton,  o seu atual empregador.  

"O meu único motivo foi o de informar o público sobre o que é feito  em seu nome e o que é feito contra ele", revelou Snowden na entrevista.

A CIA já tinha aberto uma investigação sobre as fugas de informação,  uma situação que classificou como "angustiante" e que poderia causar "danos  enormes" nos serviços de informação dos Estados Unidos, depois da informação  'secreta' ter sido divulgada pelos jornais 'The Guardian' e 'The Washington  Post'.

Lusa  
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/0 ... edir-asilo
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #456 em: Junho 27, 2013, 04:39:22 pm »
Manipulação da boa... mas a moçoila conseguiu o que queria, os seus 5 minutos de fama que provavelmente dará-lhe algum trabalho nos "states".

 :arrow: http://cbjm.wordpress.com/2013/06/24/no ... ma-fraude/
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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #457 em: Junho 27, 2013, 10:39:15 pm »
Martelo, por falar em manipulação, olha a máscara a cair...

http://espectivas.wordpress.com/
Uma notícia que agrada simultaneamente ao Blasfémias e ao Arrastão


Por razões diferentes, a notícia que se segue agrada ao blogue neoliberal Blasfémias e ao blogue radical marxista Arrastão:

«Os ministros das Finanças da zona euro resolveram, depois de várias indecisões, que os depósitos superiores a 100 mil euros sempre podem servir para pagar o resgate de instituições bancárias.

A decisão sobre as perdas dos bancos e quem tem de as assumir estabelece uma ordem hierárquica para quem deve pagar o resgate.
Segundo o Expresso, o acordo coloca no primeiro lugar os accionistas, mas os depositantes, com mais de 100 mil euros no banco, também entram para a lista. Mesmo que apareçam em último recurso, os responsáveis dos 17 países não deixaram de admitir que estes depósitos fossem envolvidos num eventual resgate.

Além desta hierarquia para pagadores, os ministros das Finanças também decidiram que o recurso aos depósitos será feito com uma determinada ordem, começando por se recorrer às contas mais recheadas, no geral pertencentes a empresas, e só depois se chega aos particulares.
De fora, com o estatuto de intocáveis, pelo menos por enquanto, ficam apenas os depósitos inferiores a 100 mil euros.»

— Zona Euro Contas acima de 100 mil euros podem ter de ajudar a resgatar bancos

Para os neoliberais, tudo o que seja beneficiar os Bancos estrangeiros e a economia alemã, é positivo. Ora, esta notícia pode provocar uma fuga em massa de capitais dos Bancos portugueses para os Bancos alemães e do norte da Europa; e por isso, o Blasfémias deve estar contente. Para o Arrastão, tudo o que possa contribuir para uma política de terra queimada, é bem-vindo. “Les bons esprits se rencontrent…”
Se este tipo de notícia continua nos me®dia, vai começar a haver uma corrida aos Bancos e o pé-de-meia metido debaixo do colchão; ou a transferência dos pequenos aforradores para Bancos estrangeiros (por exemplo, em Espanha).


Já se pode começar lentamente a vislumbrar a quem servem na realidade os Bloquistas, e TODAS as suas políticas aberrantes. Os "moços dos negócios", esses, sempre foram mais fáceis de apanhar.
Isto está a ficar bastante, bastante... interessante.

Preparemo-nos também para assistir no Parlamento, debates promovidos pelo Bloco, sobre isto: http://www.ibtimes.com/belgian-parliame ... aw-1301825

Vai-se a ver e é tudo "a bem do Planeta".
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Re: Unir os Pontos
« Responder #458 em: Junho 28, 2013, 06:36:03 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Unir os Pontos
« Responder #459 em: Junho 29, 2013, 07:08:19 pm »
 

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mafarrico

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Re: Unir os Pontos
« Responder #460 em: Julho 02, 2013, 12:26:31 am »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #461 em: Julho 03, 2013, 01:56:43 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #462 em: Julho 03, 2013, 02:20:04 pm »
Esta europa..uma feira de variedades... :mrgreen:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #463 em: Julho 03, 2013, 02:52:03 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #464 em: Julho 03, 2013, 06:19:10 pm »
Deliciosos esses fluxogramas, Cabeça!  :mrgreen:
O blogue também é interessante.

Entretanto fiquem com mais esta:


http://ogladio.blogspot.pt/2013/07/o-go ... guesa.html

Citar
Quarta-feira, 3 de Julho de 2013
   
O golpe contra a soberania portuguesa fica mais claro.

Os que lêem o Gládio sabem que previ que o plano de salvação adoptado em Portugal era insuficiente, servindo apenas para prolongar ao máximo a drenagem das riquezas portuguesas pela banca internacional. Um plano de salvação que não passe por alcançar um superavit num quadro de corte de impostos, o que exigiria um corte dos gastos públicos na ordem dos 30%, pelo menos, jamais conseguiria deter a subida da dívida e a queda do PIB, levando ao aumento do débito e do risco de incumprimento, o que por sua vez levaria a aumentos na taxa de juros e do esforço para cumprir os compromissos da dívida. Como havia dito aqui, a taxa de risco da dívida portuguesa, caso não houvesse o dinheiro do pacote anterior, já teria passado dos 25%, levando o país à moratória pela força das circunstâncias e obrigando o estado a gastar apenas o que pode e a renegociar a dívida. Assim, o pacote serviu apenas para manter o crescimento da dívida pública portuguesa no nível anterior e tirar o máximo de recursos possível antes que Portugal quebrasse, o que é inevitável dentro das alternativas oferecidas pelo regime, fragilizando-o ainda mais para intensificar a pressão internacional no momento em que jogarmos o pano.

Dito e feito. Quando ficou claro que o défice havia saído de controlo, eis que o genial ministro das finanças renuncia, sob um pretexto ridículo, e o paulinho da peruca loura faz o mesmo logo a seguir. Num momento desses, isso significa suicídio financeiro. Por "pura coincidência", os personagens principais de toda essa comédia prestaram pessoalmente vassalagem aos senhores das finanças internacionais numa conhecida reunião que os idiotas fingiam até há pouco tempo não existir, mas ainda insistem em afirmar que não tem nenhuma importância e a negar a impossibilidade matemática de tantas coincidências ao longo de décadas, arrogando-se o direito de chamar os que não comungam da fé estúpida na teoria da pura coincidência de teóricos da conspiração, quando nem sequer estamos diante de uma conspiração, mas sim de algo que é tão imenso que se torna impossível esconder, apesar do véu que os grandes media lançam sobre o tema.

Agora, sem nenhuma surpresa, a não ser para os teóricos da pura coincidência, vem um banco revelar o que os malucos e teóricos da conspiração previram há muito.O que aconteceu, senhores, é simples e já aqui expliquei: Portugal foi deliberadamente conduzido a uma armadilha e o objectivo é acabar de vez com a soberania portuguesa. Lembrem-se disto quando começarem a ouvir propostas a respeito da venda do ouro português, de mais privatizações ao desbarato em favor de corporações monopolistas e de concessões na Zona Económica Exclusiva em favor de mega-empresas estrangeiras. Mas antes disso, fiquem atentos aos desenvolvimentos políticos e observem bem o papel de Paulo Portas, António José Seguro, Durão Barroso e dos grandes media. E não esqueçam que dentro deste regime e do quadro partidário não há alternativa, afinal, não faltam cartas nas mangas dos senhorios de Portugal (algo me diz que o Sr. Rui Rio será promovido nos próximos tempos).  
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